segunda-feira, 19 de março de 2012

ESPECIAL PÁSCOA-LEMBRANÇAS EM EVA



super dica... viseira de páscoa feitas com EVA ou cartolinha... vejam que lindos coelhinhos...

Confiram! Idéias lindas da revista Professor Sassá











terça-feira, 13 de março de 2012

HISTÓRIA DO CIRCO/PLANO DE AULA


CEIM Casulo Santa Terezinha do Menino Jesus
Tema: Dia do Circo Semestre: 1º
Data: 15 de março de 2012
Idade: 03 anos
Professora; Maria Aparecida Rodrigues Marques.

Atividades de rotina



Competências:
*Reconhecer e valorizar o dia do Circo;

Incentivação:

-Mural
-Música

Habilidades:

* Conhece e valoriza o dia do Circo;
*Demonstra criatividade.

Desenvolvimento:

Conversa informal sobre o tema abordado.

Atividades:

15/03 – Historia do dia do Circo e Pintura (Circo).

Projeto desenvolvido:

" Circo é alegria"

Comemora-se o Dia do Circo em 27 de março, numa homenagem ao palhaço brasileiro Piolin, que nasceu nessa data, no ano de 1897, na cidade de Ribeirão Preto, São Paulo.

Considerado por todos que o assistiram como um grande palhaço, se destacava pela enorme criatividade cômica e pela habilidade como ginasta e equilibrista. Seus contemporâneos diziam que ele era o pai de todos os que, de cara pintada e colarinho alto, sabiam fazer o povo rir.

                                  

É praticamente impossível determinar uma data específica de quando ou como as práticas circenses começaram. Mas pode-se apostar que elas se iniciaram na China, onde foram encontradas pinturas de 5 000 anos, com figuras de acrobatas, contorcionistas e equilibristas. Esses movimentos faziam parte dos exercícios de treinamento dos guerreiros e, aos poucos, a esses movimentos foram acrescentadas a graça e a harmonia.

Conta-se ainda que no ano 108 a.C aconteceu uma enorme celebração para dar as boas-vindas a estrangeiros recém-chegados em terras chinesas. Na festa, houve demonstrações geniais de acrobacias. A partir de então, o imperador ordenou que sempre se realizassem eventos dessa ordem. Uma vez ao ano, pelo menos.

Também no Egito, há registros de pinturas de malabaristas. Na Índia, o contorcionismo e o salto são parte integrante dos espetáculos sagrados. Na Grécia, a contorção era uma modalidade olímpica, enquanto os sátiros já faziam o povo rir, numa espécie de precursão aos palhaços.

NO PALCO DA HISTORIA

Por volta do ano 70 a.C, surgiu o Circo Máximo de Roma, que um incêndio destruiu totalmente, causando grande comoção. Tempos depois, no ano 40 a.C, construíram no mesmo lugar o Coliseu, com capacidade para 87 mil pessoas. No local, havia apresentações de engolidores de fogo, gladiadores e espécies exóticas de animais.

Com a perseguição aos seguidores de Cristo, entre os anos 54 e 68 d.C, esses lugares passaram a ser usados para demonstrações de força: os cristãos eram lançados aos leões, para serem devorados diante do público.
Os artistas procuraram, então, as praças, feiras ou entradas de igrejas para apresentarem às pessoas seus malabarismos e mágicas.
Ainda na Europa do século XVIII, grupos de saltimbancos se exibiam na França, Espanha, Inglaterra, mostrando suas habilidades em simulações de combates e na equitação.

O CIRCO MODERNO

A estrutura do circo como o conhecemos hoje teve sua origem em Londres, na Inglaterra. Trata-se do Astley's Amphitheatre, inaugurado em 1770, pelo oficial inglês da Cavalaria Britânica, Philip Astley.
O anfiteatro tinha um picadeiro com uma arquibancada próxima e sua atração principal era um espetáculo com cavalos. O oficial percebeu, no entanto, que só aquela atração de cunho militar não segurava o público e passou a incrementá-la com saltimbancos, equilibristas e palhaços.
O palhaço do lugar era um soldado, que entrava montado ao contrário e fazia mil peripécias. O sucesso foi tanto, que adaptaram novas situações.
Era o próprio oficial Astley quem apresentava o show, vindo daí a figura do mestre de cerimônias.


QUANDO O CIRCO CHEGOU AO BRASIL

No Brasil, a história do circo está muito ligada à trajetória dos ciganos em nossa terra, uma vez que, na Europa do século dezoito, eles eram perseguidos. Aqui, andando de cidade em cidade e mais à vontade em suas tendas, aproveitavam as festas religiosas para exibirem sua destreza com os cavalos e seu talento ilusionista.

Procuravam adaptar suas apresentações ao gosto do público de cada localidade e o que não agradava era imediatamente tirado do programa.

Mas o circo com suas características itinerantes aparece no Brasil no final do século XIX. Instalando-se nas periferias das cidades, visava às classes populares e tinha no palhaço o seu principal personagem. Do sucesso dessa figura dependia, geralmente, o sucesso do circo.
O palhaço brasileiro, por sua vez, adquiriu características próprias. Ao contrário do europeu, que se comunicava mais pela mímica, o brasileiro era falante, malandro, conquistador e possuía dons musicais: cantava ou tocava instrumentos.

CIRCO CONTEMPORÂNEO

Circo contemporâneo é o que se aprende na escola. Fenômeno conseqüente das mudanças de valores na sociedade e suas novas necessidades. Grande parte dos profissionais do circo mandaram seus filhos para a universidade, fazendo com que as novas gerações da lona trabalhem mais na administração.


Em fins dos anos 70, começam a aparecer as primeiras escolas de circo, no mundo inteiro. Na França, a primeira a surgir foi a Escola Nacional de Circo Annie Fratellini, em 1979, com o apoio do governo francês.

No Canadá, artistas performáticos têm aulas com ginastas e, em 1981, é criada uma escola de circo para atender à necessidade desses novos acrobatas.


Interessante lembrarmos, no entanto, que essa importância que o circo assume no mundo capitalista já era cultivada na ex-URSS, desde a década de 20. Data de 1921 a criação de uma escola de circo na União Soviética, que coloca o circo no patamar de arte, com inovação dos temas e das formas de apresentação.


ESCOLAS E GRUPOS BRASILEIROS

No Brasil, a primeira escola de circo foi criada em São Paulo, em 1977, com o nome de Piolin (que é também o nome de um grande palhaço brasileiro). Funcionava no estádio do Pacaembu.

No Rio de Janeiro, surge em 1982 a Escola Nacional de Circo, abrindo oportunidades para jovens de todas as classes e vindos de diferentes regiões do país. Eles aprendem as novas técnicas circenses e, uma vez formados, montam seus próprios grupos ou vão trabalhar no exterior.

São muitos os grupos espalhados pelo Brasil afora. Citamos a Intrépida Trupe, os Acrobáticos Fratelli e a Nau de Ícaros.

PROJETO CIRCO É CULTURA



Circo está associado ao mundo real e imaginário. Por este motivo trabalhar este projeto é proporcionar através de um aprendizado prazeroso, momentos e atividades relacionadas a arte circense, enfocando o convívio, o conhecimento e o respeito com o outro. É uma prática com um alto valor sócio-cultural, traz consigo valores importantes para o ser humano, como a confiança, valores morais e educacionais fundamentais para a vida em comunidade e para o desenvolvimento pessoal e social. Através do brincar podemos oportunizar estes valores.



 Este projeto visa utilizar diferentes linguagens (corporal, musical, plástica e oral), ajustadas as diferentes intenções e situações de comunicação de forma a compreender, expressando assim suas idéias, sentimentos, necessidades e desejos, avançando no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva.Tem como base o brincar de forma lúdica e imaginária, incentivando a criatividade ao promover experiências significativas de aprendizagem. Através do brincar a criança estará desenvolvendo as áreas do conhecimento, além de estimular a curiosidade, a autoconfiança e a autonomia, pois os instrumentos a serem utilizados como suporte a ajudarão, seja no aspecto físico, social, intelectual ou emocional, proporcionando assim o seu desenvolvimento integral.

O que sabemos?

-É onde todos os palhaços fazem palhaçadas


-É onde os palhaços brincam

-É um lugar que tem homens que andam de moto

-É um lugar onde tem pessoas que rebolam e pulam no arco de fogo

-É onde tem palhaços que fazem brincadeiras

-Nunca fui no circo

-É onde os elefantes se equilibram em uma bola e os palhaços fazem palhaçadas e dão gargalhadas

-É onde tem palhaços que dão cambalhotas no ar

-É uma coisa para a gente assistir

-É o palhaço que faz piruetas

O que queremos aprender?

-Quem da comida para os animais?

-Como os palhaços dormem?

-Os palhaços tem o pé grande?

-O circo tem urso?

-O circo mora aqui?

-O circo tem criança?

-O palhaço dorme no circo?

-O circo fecha de dia?

-No circo tem esclas?


OBJETIVO GERAL


Desenvolver nas crianças o gosto pela diversidade considerando os valores atribuídos a elas, mergulhando no mundo da imaginação e fantasia, oportunizando a expressão de sua criatividade e participação através de diferentes atividades, respeitando-as em seus diferentes níveis e levando-as a descobrir que o indivíduo está presente em todas as comunidades, relacionando-se com outros seres e com o ambiente em que vive.

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

Conhecer a história do circo, e sua comunidade, valorizando a arte circense.

Empregar atitudes da cooperação e respeito pelo outro, mantendo a harmonia do grupo.

Interessar-se por atividades envolvendo arte, música e poesia, manifestando diferentes percepções.

Ampliar gradativamente as possibilidades de comunicação e expressão, familiarizando a criança através da literatura infantil e outros portadores de texto e da vivência de diversas situações, desenvolvendo a sensibilidade, afetividade e criatividade.

Desenvolver a socialização e a integração em grupos, favorecendo a ampliação da criatividade e da cooperação mútua.

Explorar as possibilidades expressivas do próprio movimento, utilizando gestos diversos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras, danças, jogos, dramatizações e demais situações de interação.

Desenvolver a coordenação motora ampla nas atividades recreativas promovendo atitudes de confiança.

Aprimorar a coordenação motora fina executando atividades diversas.

Identificar os personagens do circo e suas funções, compreendendo a cultura circense.

Explorar com sucatas, personagens do circo, estimulando o desenvolvimento da criatividade, da imaginação e da fantasia, possibilitando a criança pensar e agir.

Analisar a existência de diferentes espécies na natureza, conscientizando-se da necessidade de respeito e cuidado com os animais.

Demonstrar equilíbrio e lateralidade deslocando-se no espaço físico da escola ao andar,correr, pular, entre outros

Incentivar a participação em jogos simbólicos, utilizando-se de diversos objetos para vivenciar o lúdico.

Reconhecer e identificar o processo de codificação através de atividades diversas com o alfabeto, bem como a exploração deste.

CONTEÚDOS (ÁREA DO CONHECIMENTO)

•Mímica

•Através da expressão oral das histórias, exploração das diversas espécies de animais.

•Temas transversais: ética, solidariedade, cooperação, respeito pelo proximo.


Movimento:


•Expressão corporal (dramatização, dança)

•Coordenação motora ampla

•Lateralidade

•Equilíbrio


Música:


•Ritmo

•Melodia

•Sons

•Canto

Artes visuais:

•Cor

•Linhas

•Pontos

•Coordenação motora fina


•Textura e exploração de materiais diversos

Linguagem Oral e Escrita:

•Historias: seqüências, personagens, enredo, memória.

•Exploração das histórias através da linguagem oral;

Matemática:

Formas Geométricas

•Classificação, seriação.

PROCEDIMENTOS:

•Manuseio e leitura de livros de histórias infantis

•desenho

•Construção com sucatas

*jogos

•Sessão de filme


•Construção de painéis

•Dramatização

•Brincadeira dirigida


•Atividades de relaxamento

•Confecção de fantoches

•Confecção de massinha de modelar

•Produção de textos coletivos

•Releitura de obra de arte

Avaliação:

O desempenho do aluno será acompanhado no decorrer das atividades. A avaliação se dará através da observação constante da professora e pelo registro dos processos de aprendizagem dos alunos.


[...] a avaliação não somente deve ser feita em relação aos alunos, mas também em relação ao ensino que apresentamos e ao tipo de intervenção e de atividades propostas na aula. [...] O importante é que possamos proceder a uma análise da nossa prática, elemento indispensável para torna-la mais coerente e fundamentada.

Por tanto a avaliação será contínua e progressiva, por meio de diversos instrumentos e da vivência de cada um com os conteúdos abordados.

Referências:

ABREU, Gerson de. Qual é, Bicho? São Paulo: Atual, 1994.

BANDEIRA, Pedro. O Espantalho Inteligente. Contando Ciências Anatomia Humana. Editorial.


BOTELHO, Isabel. A Risada de Biriba. Coleção Dó-Ré-Mi-Fa. São Paulo: Scipione, 2001.

DCL, Difusão Cultural do Livro Ltda. Trombinha e o Circo. Coleção Bichos & Fantasias. São Paulo: Edipar.

FERNANDES, Paulo Dias. As Frutas Magicas. Historias que Vovó contava. Erechim: Edelbra.

NUCCI, Nely A Guernelli. O Atraso. São Paulo: Paulinas, 1990.

PAES, José Paulo. Poesia para crianças. São Paulo: Giordano, 1996.

ROCHA, Ruth. A Arca de Noé. São Paulo: Ática, 1994.

CD – As 100 + da Pré-Escola.


ATIVIDADES PARA O DIA DO CIRCO


1. IMITANDO O PALHAÇO

A. Pintura

Pintar o rosto ou apenas o nariz de vermelho

B. Fazer Nariz de Palhaço Com bolinhas de desodorante cortadas ao meio ou com bolinhas de isopor

C. História Movimentada -A Fuga do Palhaço
Já postei a historinha.

Repetir as frases:

*O palhaço o que é?

É ladrão de mulher
*O palhaço o que foi?
Foi ladrão de boi.
(Chorando, rindo, sério, bravo, triste, gaguejando, soluçando, envergonhado, tossindo, gritando, bem baixinho, e assim por diante.
E. Cambalhotas
Colocar os colchonetes no chão e eles brincam de virar cambalhotas com a ajuda da professora.

2. IMITANDO O EQUILIBRISTA

. Andando sobre a escada,Para quem não tem uma escada pode ser uma tábua ou banquinhos pequenos

1. Andar livremente

2. Andar intercalando os degraus (sobe, desce)

3. Andar equilibrando objetos,Pode ser saquinhos de areia ou bolinhas de meia  Equilibrar nos pés nas mãos, na cabeça, no ombro, etc.

3. IMITANDO O MALABARISTA

Com bolinhas de meias:

_ Jogar a sua bolinha de meia para cima e pegar.

_ Jogar sua bolinha de meia, bater uma palma e pegar

_ Jogar sua bolinha de meia para cima, bater duas palmas e pegar

_ Jogar sua bolinha de meia para cima, dar uma volta no próprio corpo e pegar


4. IMITANDO A BAILARINA

A professora lê o poema e faz junto com as crianças os comandos:

Um passo pra cá...

Um passo pra lá...

Correndo pra frente

E voltando ao lugar,

Palminhas vou bater,

Um pulo eu vou dar,

Uma roda bem bonita

Rodando com os amigos,

Rodando no próprio lugar.

O poema foi retirado do livro: “Brincando na Escola”
Pesquisa feita no blog http://bancodeatividades.blogspot.com/2011/03/projeto-circo_09.htmle adaptada por mim Cida Marques

quinta-feira, 8 de março de 2012

Você conhece a origem do Dia Internacional da Mulher? Sabe por que ele é comemorado no dia 08 de março? Não? Então conheça mais sobre esta data significativa.

CEIM Casulo Santa Terezinha do Menino Jesus
Data: 08 a 09 de março de 2012
Tema: Dia da Mulher
Semestre: 1º
Idade: 03 anos
Professora; Maria Aparecida Rodrigues Marques.

Atividades de rotina

Competências:


*Reconhecer e apreciar a Origem do dia da Mulher;
*Envolver-se e valorizar eventos que envolve o dia da Mulher..

Incentivação:

-Mural
-Música
- História
Habilidades:

* Conhece a historia do dia da Mulher;
* Participa de homenagem ao dia da Mulher;
*Demonstra criatividade;

Desenvolvimento:

Conversa informal sobre o tema abordado.

Atividades:

08/03 – Historia do dia da Mulher e desenho livre;
09/03 – Recorte e colagem dia da Mulher e homenagem a mulher (Mãe).

Projetos desenvolvidos:

* “Semana da Mulher”

                              

No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.

Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).

Objetivo da Data



                                             





Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.


Conquistas das Mulheres Brasileiras

Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.



Marcos das Conquistas das Mulheres na História



- 1788 - o político e filósofo francês Condorcet reivindica direitos de participação política, emprego e educação para as mulheres.

- 1840 - Lucrécia Mott luta pela igualdade de direitos para mulheres e negros dos Estados Unidos.

- 1859 - surge na Rússia, na cidade de São Petersburgo, um movimento de luta pelos direitos das mulheres.

- 1862 - durante as eleições municipais, as mulheres podem votar pela primeira vez na Suécia.

- 1865 - na Alemanha, Louise Otto, cria a Associação Geral das Mulheres Alemãs.

- 1866 - No Reino Unido, o economista John S. Mill escreve exigindo o direito de voto para as mulheres inglesas

- 1869 - é criada nos Estados Unidos a Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres

- 1870 - Na França, as mulheres passam a ter acesso aos cursos de Medicina.

- 1874 - criada no Japão a primeira escola normal para moças

- 1878 - criada na Rússia uma Universidade Feminina

- 1901 - o deputado francês René Viviani defende o direito de voto das mulheres


Trabalhando com cores, preenchimentos, linhas, bordas e imagens.

O que o aluno poderá aprender com esta aula

Os alunos poderão:

• Familiarizar-se com as cores primárias;

• Nomear e identificar as cores primárias;

• Vivenciar situações de fala e escuta;

• Experienciar possibilidades de mistura de cores.

Duração das atividades

Esta aula tem duração de aproximadamente 1 hora.

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Para realização desta aula o professor deve conversar previamente com as crianças sobre a diversidade de cores existentes nos objetos.

Estratégias e recursos da aula







Primeiro momento: O professor deverá conversar com as crianças na roda, apresentando as cores primárias (azul, amarelo e vermelho), levantado questionamentos como:

- Que cor é esta?

- Onde podemos encontrar essa cor?

- Na sala, existe algum objeto desta cor?




Segundo momento: Após fazer o levantamento das idéias das crianças, sugerir a exploração dessas cores através de uma atividade com tinta, papel e barbante. As crianças deverão misturar os pingos de tinta colocados no papel com o barbante.

Terceiro momento: Ao final dessa exploração, observar as pinturas e conversar sobre as impressões que as crianças tiveram a respeito da mistura de cores. O professor pode fazer questionamentos como:

- O que aconteceu quando passamos o barbante sobre os pingos de tinta?

- O que aconteceu quando o barbante misturou duas cores diferentes?

Avaliação

O professor deverá observar se ao final da aula o aluno conseguiu:

• Nomear as cores primárias;

• Perceber o que aconteceu com a mistura das cores;

• Verbalizar suas idéias a cerca da experiência vivenciada.

sexta-feira, 2 de março de 2012

DINÂMICA DO ESPELHO



Nesta sexta-feira eu realizei com meus pequenos a seguinte dinâmica:










Eu levei para a sala uma caixa bem bonita enfeitada para presente contendo dentro um espelho e disse que ali dentro havia algo muito importante e especial. As crianças ficaram bem curiosas para saber o que havia na caixa. Cada uma tinha uma opinião sobre o seu conteúdo.
                                                                                      
Então convidei um aluno de cada vez para ver o que tinha na caixa, mas alertei-os para não contar até que todos tenham visto. A medida que eles iam abrindo a caixa e vendo sua imagem refletida no espelho cada criança tinha uma reação diferente, foi muito divertido. Comentamos sobre a sensação de se ver no espelho.

                           

Depois cada um fez o seu auto-retrato.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Projeto: Quem sou eu?





Alunos Atendidos: Maternal III

Professora: Maria Aparecida Rodrigues Marques

Duração: Em média uma semana.

Objetivos:

Ao final do projeto os alunos deverão ser capazes de:

• Saber a história de sua vida;

• Conhecer a história e o significado de seu nome;

• Estimular o raciocínio e a percepção visual;

• Desenvolver a imaginação e a criatividade;

• Identificar suas preferências em relação a tudo que o cerca, a sua realidade;

• Formar próprios conceitos através de descobertas e experimentações.



Culminância:

Construção de um Mural coletivo e de um Álbum da vida -Individual.



“ Se uma criança vive com aceitação e amizade; aprende a

encontrar o amor no mundo.”

( Eny e Esther Sarli )



Primeira Semana de Projeto:



• Em “rodinha” iniciar de maneira descontraída e atrativa uma dinâmica – O

Professor apresenta uma caixa, com tampa, decorada da maneira que achar

mais atraente a seus alunos e dentro de suas possibilidades – Podendo ser

caixa de sapatos, de madeira, de vime, de qualquer outro artigo que tenha

consumido, ou até mesmo um pequeno baú.

• O professor apresenta a caixa dizendo que dentro dela tem o que existe de

mais precioso, de mais importante, um verdadeiro tesouro.

• Propõe, então, uma brincadeira onde cada um terá que olhar o que tem dentro

da caixa, ver qual é este tesouro e manter segredo – Um a um devem olhar e

voltar ao lugar sem poder contar o que viu – Esta é a regra da brincadeira:

Manter segredo.

• Dentro da caixa deve conter um espelho, bem no fundo, do tamanho exato da

mesma. No momento em que a criança for olhar o tesouro verá refletida sua

própria imagem.

• A professora deve ficar atenta a cada reação individual ao deparar-se com a

própria imagem. É fundamental criar um clima de muito interesse provocando

sempre: Qual será este tesouro?

• Após todos terem visto sua imagem refletida dentro da caixa e terem tido as

mais diferentes reações, cuidando sempre para que não falem enquanto todos

não olharem, abrir então o debate, a conversa informal.

• O que vocês viram dentro da caixa? Descobriram o tesouro?

• Aproveitar cada resposta dos alunos, orientando-os quando necessário, mas

propiciando que se expressem.

• A conversa deve fluir até o ponto em que o professor perceber que os alunos

perceberam que eles são o tesouro – cada um deles – por isso não poderiam

contar o segredo – pois todos somos únicos – Ninguém é igual a ninguém.

Após a realização da Dinâmica do Tesouro, ainda em círculo, sentados de forma

confortável, provocar os alunos para que observem seus próprios corpos e façam

comparações: __ Quem é mais alto? Quem é mais baixo? Quem tem a mesma

altura? __Quem tem cabelos loiros? Quem tem cabelos castanhos? Quem tem

cabelos pretos? __ Quem é negro? Quem é moreno? Quem é branquinho?

__ Quem tem olhos azuis? E castanhos? __ Quem é menino? Quem é menina?

E assim propor que se agrupem de diferentes formas:

Exemplo:

__Vamos juntar todas as crianças que tem cabelo bem curtinho do lado esquerdo

em pé e todas as crianças que tem cabelos compridos do lado direito sentadas.

__Vamos juntar os meninos de um lado e as meninas do outro.

__ Agora vão pular só as crianças que tem olhos azuis ou verdes.

Assim, o professor pode ir brincando, criando diferentes situações de acordo com

a sua turma, sempre tendo como objetivo que façam comparações a partir das

diferenças e semelhanças existentes no próprio corpo e no corpo dos amigos.

Concluir a atividade quando não houver mais interesse da turma.

Num segundo momento, que pode ser no mesmo dia ou não, o professor vai

apresentar uma ficha, previamente preparada, xeroca ou mimeografada onde as

crianças terão que completar fazendo seu auto-retrato. As informações contidas

na ficha podem ser anotadas por escrito pela professora caso a turma ainda não

seja alfabetizada, todavia, é fundamental que sejam todas discutidas

individualmente e em grupo.



Segue exemplo de face para auto – retrato e de ficha que pode ser adaptada

caso o professor ache necessário.



Quem sou eu?



Meu nome é: ________________________________________

Tenho ____ anos. Nasci no dia ___/___/___.

Meu endereço é:

__________________________________________________

__________________________________________________

Meu telefone é: ______________.

O nome da minha mãe é:________________________________

O nome do meu pai é: __________________________________

Na minha família também tem: _____________________ que eu

gosto muito e cuida de mim.

Minha altura:__________.

Meu peso: ____________.

Cor dos olhos: _________________.

Cor dos cabelos:________________.

Meu auto-retrato:

6

Desenho no bolo o número de velinhas correspondentes à sua idade:

A seguir mais algumas sugestões de

atividades sistematizadas, afim de

serem xerocas ou mimeografadas pelo

professor com intuito de ir juntando

material para o Álbum da Vida do

aluno:

Pinte as figuras com a cor correta:

Meus olhos: Meus cabelos:

Quantas letras tem o seu nome? Conte e cole uma bolinha de papel

crepom da sua cor preferida para cada letra :



Importante:



Chegando nesta etapa o professor deverá iniciar um trabalho criando uma

identidade entre a criança e a escrita de seu nome. Seguem algumas sugestões

de atividades práticas que podem ser realizadas durante este projeto ou até

mesmo no decorrer de todo o ano letivo. Sugerimos que para o projeto em si:

Quem sou eu? Sejam escolhidas no máximo 3 das atividades propostas: História

do nome, Dança da Cadeira e mais uma a escolha do professor de acordo com o

nível da turma. Mas, ficam as sugestões para trabalhos posteriores.

A construção da escrita do nome, na Educação Infantil, é vista como um

grande caminho a ser percorrido pela criança.

O nome próprio de uma criança é seu marco de identificação e, por isso, é

tão valorizado por ela. É por esse motivo que o trabalho com o nome próprio gera

uma relação de identidade da criança com a escrita.

É fundamental, para a construção da escrita do nome que a criança saiba

que desenhar é diferente de escrever a partir desta diferenciação que a criança

começa a se dar conta de que precisa algo mais do que um desenho para poder

escrever o seu nome, e então começam a aparecer em seus trabalhos as

tentativas da escrita, a qual pode estar representada por “risquinhos”, “bolinhas”,

“cobrinhas”...

A primeira letra do nome próprio é sempre a mais reconhecida e escrita

pelas crianças antes das demais. Muitas chegam a estabelecer uma relação de

identidade que, em geral, as faz chamá-la de minha letra. É sempre aquela que

reconhecem mais depressa em diferentes textos, cartazes, otdoors e outros.

A visualização é um mecanismo que faz parte da construção da escrita. Por este

motivo é importante que os nomes estejam fixados nos gradis, nos materiais, nas

lancheiras, nos crachás.

Ao identificar seu nome e observá-lo escrito em diferentes locais e

materiais, a criança, consequentemente, o memoriza. A partir de então inicia-se

seu relacionamento com a escrita como representação de sua identidade,

auxiliando-a a ver-se como um indivíduo que possui identificação. Por isso seu

nome é tão importante. É um marco identificatório.

O modelo da escrita do nome em diferentes materiais informa à criança

sobre quais são as letras e qual a quantidade necessária de letras para escrevêlo,

além de informar a posição e a ordem em que aparecem no seu nome.

É importante, nesse trabalho, a busca de semelhanças e diferenças, as

posições das letras, os diferentes modos de escrita.

É interessante desafiar a criança nesta questão. Por exemplo: “Pus a

primeira letra do nome de Camila. Onde ponho a segunda? Aqui ou aqui”?

( indicando à direita ou à esquerda da letra C ). Este tipo de desafio auxilia a

criança na direcionalidade da escrita, deixando um pouco de lado as letras

espelhadas tão comuns nas séries iniciais.

O sujeito é um construtor dos seus conhecimentos e nesse processo passa

por etapas importantes que vão da visualização até o reconhecimento da escrita

em diferentes lugares e formas.

O objetivo maior do trabalho com a escrita do nome na Educação Infantil é

fazer com que a criança se reconheça como um sujeito importante que possui um

nome que é só seu, além de propiciar a aprendizagem da escrita.



A seguir apresentarei algumas atividades e brincadeiras que auxiliam o processo

de construção da escrita do nome:



Sugestões de Atividades Práticas Idade de 03 a 04 anos)



1 – História do nome.



Objetivo: Conhecer a origem do seu nome.

Material: Folhas de papel ofício.

Procedimento:



Entrevistar os pais:



- Quem escolheu seu nome? - Por que me chamo.....? O que significa ..... ?

• Combinar com a turma o dia do relato e como ele será. ( A escolha do

professor)



Sugestão de Atividade: Contar a história do seu nome aprendida com a entrevista

e ilustrá-la.

Interessante: Em papel pardo o professor poderá registrar o nome de todos e uma

síntese da origem do mesmo e fixar no mural.

Observações: Todos deverão trazer a entrevista no dia marcado, oportunizando o

desenvolvimento da responsabilidade desde pequenos, e, caso isso não aconteça,

o professor deverá estar preparado e saber qual atitude tomar frente a este

problema.



2 – Fichário:



Objetivo: Identificar seu nome

Procedimentos: Montar na sala de aula um fichário com cartões de cores diferentes: Com letra de imprensa maiúscula.

Combinar com a turma o momento e o modo como deverão utilizar as fichas. ( De

acordo com o professor) – Pode ter em cada ficha uma foto 3x4 da criança.

Sugestão de Atividades: Identificar o nome – Escrever o nome.



3 – Lista de Palavras:



Objetivo: Identificar em diferentes palavras a letra inicial do seu nome.

Materiais: Tesoura, Revistas, Jornais, Folhetos, Cola, Folhas de ofício.

Procedimentos:

• Explorar com a classe a letra inicial do nome.

• Recortar e colar a primeira letra do seu nome em folhas de ofício.

• Ler com a turma as letras encontradas e juntos identificar seu nome.



Sugestão de Avaliação: Reconhecer, em lista de palavras, aquelas com a letra

que inicia o seu nome.

4 – Letras Móveis:



Objetivo: Conhecer as letras e identificar seu nome através de brincadeira.

Material: Letras móveis que podem ser de madeira, EVA, papelão e etc...

Procedimentos:

• Deixar expostas na sala às letras para haver um contato maior por parte das

crianças com o material.

• Propor que, em diferentes momentos de aula, as crianças utilizem as letras

para a tentativa de identificar a primeira letra do seu nome.



Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome numa brincadeira.

Observações:

• Este material permite à criança fazer uma correspondência de letras, posição e

ordenação das mesmas.

• Se as letras forem de papel ou papelão, seria interessante que as crianças

ajudassem na (pintura)confecção do próprio material, orientadas pelo professor.



5 – Bingo:

Objetivo: Conhecer as letras que compõem a escrita de seu nome através do jogo.

Materiais: Cartelas de cartolina ou papelão; tampinhas de garrafa ou pedrinhas

para marcar as letras; folhas de desenho; fichinhas com as letras dos nomes; cola;

papel colorido ( para fazer bolinhas de papel ) ou palitos de fósforo usados.



Procedimento:

• Cada criança receberá uma cartela com a escrita do seu nome.

• O professor sorteará as letras, dizendo o nome de cada uma delas para que as

crianças identifiquem-as. Cada letra sorteada deverá ser marcada na cartela

caso haja no seu nome. Assim que a cartela for preenchida o aluno deve gritar:

BINGO!

• Logo que terminarem o jogo, será proposto um relatório realizado

individualmente, com a distribuição de fichinhas com as letras do nome ( Uma

ficha para cada letra) entregues fora de ordem.

• As crianças deverão ordenar as fichas, compondo os eu nome, e colocá-las em

uma folha de ofício.

• A professora pede que contem quantas letras há na escrita dos eu nome e

propõe que colem a quantidade representativa em palitos de fósforos ou

bolinhas de papel, na folha.

Sugestão de Avaliação: Reconhecer em fichinhas as letras que fazem parte da

escrita do seu nome.

Observação: É interessante que se repita o jogo várias vezes no decorrer das

atividades antes de se propor o relatório.



6 – Dança da Cadeira:

Objetivo: Reconhecer a escrita de seu nome dentre a escrita dos nomes de todos

os colegas.

Materiais: Fichas com a escrita de todos os nomes ( uma para cada nome ) e

cadeiras.

Procedimentos:

• O professor propõe às crianças que façam um círculo com as cadeiras.

• Depois distribui as fichas com os nomes para que as crianças fixem nas

cadeiras.

• Inicia-se a dança das cadeiras onde ao término da música cada um deverá

sentar na cadeira onde consta a ficha com o seu nome.

Sugestão de Avaliação: Realizar a brincadeira diversas vezes sempre trocando as

cadeiras de lugar.



7– Sapata ou Amarelinha:

Objetivo: Reconhecer as letras que compõem seu nome.

Materiais: Pedrinhas e giz.

Procedimentos:

• Cada aluno irá traçar no pátio da escola sua amarelinha. Neste momento, uma

amarelinha será diferente da outra, quando os nomes não possuírem a mesma

quantidade de letras.

• Utilizando a pedrinha marcarão a letra que não deverão pular.

• O professor pode aproveitar a ocasião para questionar o aluno: Qual a letra

que vem primeiro? E depois qual será?

Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome após pular a amarelinha.

Observação: Este tipo de brincadeira trabalha a ordem da escrita do nome,

possibilitando ao aluno identificar qual a primeira letra, qual a segunda, e assim

por diante até formar seu nome.


Idéia:

Com o trabalho da História do nome de cada aluno é interessante que sejam

pesquisados os diferentes significados dos nomes de cada um e seja

montado um mural com os mesmos: ilustrações feitas pelas crianças, a forma

que sabem escrever o nome, o desenho de seu nome, seu auto-retrato, fotos

das crianças – Este fica a critério do interesse e da criatividade do professor.

É um tema rico, importante e que, certamente, encantará aos responsáveis e

a toda equipe da escola exposto num belo mural.

Aproveite esta idéia e dê na montagem do mural uma originalidade,

mostrando a sua personalidade e a de sua turma.

Você pode e deve tirar um dia somente para a realização desta tarefa .

É fundamental a participação das crianças em cada detalhe.

Pesquisa feita no blog www.projetospedagogicosdinamicos.com e adaptado por Cida Marques

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

MARCHINHAS DE CARNAVAL, GRITO DE CARNAVAL 2012

A Jardineira


Oh! jardineira porque estás tão triste?

Mas o que foi que te aconteceu?

Foi a camélia que caiu do galho,

Deu dois suspiros e depois morreu.




Vem jardineira! Vem meu amor!
Não fiques triste que este mundo é todo seu.
Tu és muito mais bonita
Que a camélia que morreu.




Projeto "O Carnaval do Brasil é só Alegria"Plano de aula

CEIM Casulo Santa Terezinha do Menino Jesus
Data: 15 a 24 de fevereiro de 2012
Tema: carnaval
Semestre: 1º
Idade: 03 anos
Professora; Maria Aparecida Rodrigues Marques.

Atividades de rotina

Competências:

*Reconhecer e apreciar a historia do carnaval;
*Participar do grito de carnaval;
*Envolver-se e tirar prazer das atividades lúdicas.

Incentivação:

-Mural
-Música
-Histórias (Com fantoches)
-Brincadeiras

Habilidades:

* Conhece a historia do carnaval;
* Participa do grito de carnaval e brincadeiras propostas.;
*Demonstra criatividade;

Desenvolvimento:

Conversa informal sobre o tema abordado.

Atividades:

15/02 – Historia do carnaval, confec de colares e máscaras;
16/02 - Desenho livre e grito de carnaval (música mamãe eu quero)
17/02 – Pintura (Oba!). O carnaval esta chegando!
23/02-Desenho livre sobre o que você mais gostou no grito de carnaval.
24/02- Conversa em rodinha o que vc mais gostou o carnaval

Projetos desenvolvidos:


Justificativa:

Desde pequenas, as crianças aprendem muito, sobre o mundo, fazendo perguntas e ouvindo fatos e histórias dos seus familiares, amigos até mesmo assistindo TV, vídeos e ou foliando e apreciando revistas e jornais.Vivenciam também experiências e interagem num contexto de: conceitos, gostos e costumes formando suas idéias e conhecimentos sobre o mundo que a cerca.

Através deste pensamento será trabalhado o tema "O Carnaval", de forma integrada indo de encontro aos interesses das crianças respeitando suas necessidades, curiosidades e idéias.



Objetivo geral:

Através deste projeto, levar a criança a:

* Interessar-se e demonstrar curiosidade pelo mundo social, formulando perguntas, imaginando soluções para compreende-lo manifestando opiniões próprias sobre os acontecimentos, buscando informações e confrontando idéias.



Objetivos Específicos:

* Reconhecer o carnaval brasileiro como a maior festa do mundo;

* Conhecer a história do carnaval no Brasil e suas características;

* Coletar dados sobre o carnaval no Brasil;

* Conscientizar as crianças no sentido de que é preciso não confundir diversão com confusão;

* Desenvolver o gosto pela leitura;

* Trabalhar o raciocínio e a memória;

* Desenvolver a linguagem oral e a escrita;

* Desenvolver o gosto por poemas e músicas;

* Desenvolver a percepção e a coordenação motora;

* Estimular o ritmo;

* Despertar e educar a atenção e a observação;

* Proporcionar liberdade de auto-expressão;

* Possibilitar habilidades com as mãos; desenvolver o espírito criador;

* Estabelecer relações de quantidade/cor, quantidade total e formas;

* Trabalhar com seqüência de numeração;

* Desenvolver a percepção usual do número;

* Trabalhar com psicomotricidade;

* Estabelecer regras para o jogo.



Conteúdos:

* O Carnaval;

* Linguagem oral e escrita;

* O fazer artístico;

* Apreciação musical

* Expressividade

* Equilíbrio e coordenação;

* Número e sistema de numeração



Estratégias:

*Música

* Poemas;

* Parlendas;

* Painéis;

* Pesquisa;

* Dança,

* Desenho;

* Pintura;

* Festa de carnaval;

* Brincadeiras infantis;

* Jogos diversos;

* Ditado;

* Recorte e colagem;

* Carta enigmática

* Literatura infantil;

* Vídeos;

* Cds;

* Fantoches;

* Máscaras;

* Murais informativos;

* Atividades explorando a escrita de letras e números.



Avaliação:

A avaliação será realizada permanentemente comprometida com o desenvolvimento das crianças. Será observado o que as crianças sabem fazer, o que pensam a respeito do carnaval e do que é difícil entender, assim como conhecer mais sobre os interesses que possuem.



Cronograma: 1 a 2 semanas.



Desenvolvimento das atividades:

O projeto O carnaval do Brasil, pode ser desenvolvido através da sua história.

Para tornar a história do carnaval do Brasil interessante levar para a sala de aula reportagens e fotos sobre o assunto. Observando o interesse das crianças pode-se propor para o grupo uma pesquisa como tarefa de casa.

O material que as crianças trouxerem poderá ser apresentado no momento da rodinha. Todos deverão ter a oportunidade de mostrar sua pesquisa para o grupo e falar sobre ela. Em seguida, poderão confeccionar murais ou cartazes informativos.

Os murais ou cartazes informativos chamam a atenção até dos pais ou responsáveis das crianças, que também param em frente para ler, observar e comentar sobre as informações contidas nos mesmos. E também poderão conferir a utilização da pesquisa feita por seus filhos.

Além das atividades específicas como: rodinhas informativas; hora de novidades e surpresas; pesquisas; comentários de gravuras e observações dirigidas; também poderão ser realizadas, com as crianças, atividades relacionadas que auxiliem no esclarecimento e fixação do assunto estudado, explorando a comunicação e expressão através de pantomimas, coro falado, poesias, jogos e recreação.

Explorar, também, a matemática com objetivo de desenvolver conceitos matemáticos. E cantar músicas de carnaval, pois é possível constatar que a maioria das crianças não conhece as músicas apresentadas, mas todas aprendem com facilidade.

É preciso, portanto, realizar momentos divertidos com muita música e dança.



MÚSICAS:



* Música:

Quanto riso! Oh!

Quanta alegria!

Mais de mil palhaços no salão.

Arlequim está chorando

pelo amor da Colombina

no meio da multidão!



* Música:Mamãe eu quero.

Mamãe eu quero.

Mamãe eu quero mamar.

Dá a chupeta,

Dá a chupeta,

Dá a chupeta,

Pro bebê não chorar.



ABRE ALAS

Chiquinha Gonzaga, 1899



Ó abre alas que eu quero passar

Ó abre alas que eu quero passar

Eu sou da lira não posso negar

Eu sou da lira não posso negar


Ó abre alas que eu quero passar

Ó abre alas que eu quero passar

Rosa de ouro é que vai ganhar

Rosa de ouro é que vai ganhar
MAMÃE EU QUERO

Jararaca-Vicente Paiva, 1936

Mamãe eu quero, mamãe eu quero

Mamãe eu quero mamar

Dá a chupeta, dá a chupeta

Dá a chupeta pro bebe não chorar


Dorme filhinho do meu coração

Pega a mamadeira e vem entrá pro meu cordão

Eu tenho uma irmã que se chama Ana

De piscar o olho já ficou sem a pestana



Olho as pequenas mas daquele jeito

Tenho muita pena não ser criança de peito

Eu tenho uma irmã que é fenomenal

Ela é da bossa e o marido é um boçal

 
 LINDA MORENA

Lamartine Babo, 1932



Linda morena, morena

Morena que me faz penar

A lua cheia que tanto brilha

Não brilha tanto quanto o teu olhar



Tu és morena uma ótima pequena

Não há branco que não perca até o juízo

Onde tu passas

Sai às vezes bofetão

Toda gente faz questão

Do teu sorriso

Teu coração é uma espécie de pensão

De pensão familiar à beira-mar

Oh! Moreninha, não alugues tudo não

Deixe ao menos o porão pra eu morar




Por tua causa já se faz revolução

Vai haver transformação na cor da lua

Antigamente a mulata era a rainha

Desta vez, ó moreninha, a taça é tua
                                                                      O TEU CABELO NÃO NEGA


Lamartine Babo-Irmãos Valença, 1931

O teu cabelo não nega mulata

Porque és mulata na cor

Mas como a cor não pega mulata

Mulata eu quero o teu amor


Tens um sabor bem do Brasil


Tens a alma cor de anil

Mulata mulatinha meu amor

Fui nomeado teu tenente interventor


Quem te inventou meu pancadão

Teve uma consagração

A lua te invejando faz careta

Porque mulata tu não és deste planeta


Quando meu bem vieste à terra

Portugal declarou guerra

A concorrência então foi colossal

Vasco da gama contra o batalhão naval

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