segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

CONHECENDO O O MUNDO DE ZIRALDO

                        PROFESSORA: Maria Aparecida Rodrigues Marques


Biografia de Ziraldo Alves Pinto resumida
Ziraldo nasceu em 24 de outubro de 1932 em Caratinga, Minas Gerais. Terminou a faculdade de direito em 1958 e, logo depois, casou-se com D. Vilma. O casal tem três filhos, Fabrizia, Daniela e Antônio.
A paixão de Ziraldo pelo desenho começou muito muito cedo. Seu primeiro tabalho foi pubicado aos seis(!!!) anos de idade. A partir da década de 50, Ziraldo entra no mecado de trabalho trabalhando em diversos jornais e revistas de grande expressão como: Jornal do Brasil, O Cruzeiro, Folha de Minas entre outros.
Além de artista gráfico, Ziraldo é também pintor, cartazista, jornalista, teatrólogo, chargista, caricaturista e escritor.
Sua carreira teve uma enorme explosão na década de 60 quando transformou-se num autor de comics e lançou a primeira revista brasileira do gênero feito por um só autor, reunindo uma turma chefiada pelo Saci Pererê, figura mais importante do imaginário brasileiro.
Durante o período da Ditadura Militar ( 1964-1984 ), Ziraldo realizou um trabalho intenso de resistência à repressão. Fundou, junto com outros humoristas, o mais importante jornal não-conformista da história da imprensa brasileira, O Pasquim. No dia seguinte à edição AI5, Ziraldo foi preso em sua residência e levado para o Forte de Copacabana, por ser considerado um elemento perigoso.
No final dos anos 60, o trabalho do artista ganhou atenção internacional, recebendo diversos prémios e propostas . Foi, por exemplo, convidado a desenhar o cartaz anual da UNICEF, honraria concedida pela primeira vez a um artista latino.
Em 1969, Ziraldo publicou seu primeiro livro infantil, FLICTS. É a história de uma cor que não encontrava seu lugar no mundo. A história com mais cores do que palavras conquistou milhares de fãs pelo mundo.
A partir de 1979, Ziraldo focalizou suas forças na produção da sua grande paixão: livros infantis. Em 1980, lançou O MENINO MALUQUINHO, que lhe rendeu sua maior consagração como autor infantil. O livro se transformou num dos maiores sucessos editoriais na categoria e já foi adaptado para teatro, revista em quadrinhos e cinema. O Menino Maluquinho transformou-se no símbolo do Menino Nacional.
Os livros de Ziraldo já foram traduzidos para várias línguas, entre elas, espanhol, italiano, inglês, alemão e francês. Diversas publicações nacionais e internacionais, como Vision, Playboy e GQ, utilizam trabalhos de Ziraldo em suas páginas.
Os traços artísticos de Ziraldo são inconfundíveis. Ziraldo representa atualmente, com maestria,o talento e humor brasileiros e o Brasil pelo mundo afora.
Fonte:http://ziraldo.com/historia/rbiograf.htm
                                                  
                                     
 Era uma vez uma maçã muito vermelha. E um bichinho que morava dentro dela. Ele era o bichinho mais alegre do mundo e adorava contar anedotas. E adorava inventar as histórias mais incríveis do mundo. E toda vez que contava seus casos alegres ficava assim de gente ou melhor, de bichos debaixo da macieira ouvindo ele falar e dando gargalhadas.
 A vida era um paraíso em volta da sua árvore. Um dia, apareceu um “bicho” que ele não tinha convidado para a sua sessão de histórias. E ficou olhando esquisito pro bichinho, prestando atenção. O bichinho de maçã viu logo a cara do intruso e pensou: “Ai tem coisa!” Não deu outra! Poucos dias depois ele sentiu sua casa tremer. Logo em seguida ouviu um estalinho e percebeu tudo: sua maçã e ele acabavam de ser colhido do pé. Logo depois, ele percebeu que estava sendo levado dali (fazendo uma viagem que não queria fazer). Tamos aqui. Tamos no papo! – ele pensou. E de fato, minutos depois, olha ele quase entrando pela boca, adentro de um “bicho” que ele nunca tinha visto antes. Aí ele pensou: “Será que este sujeito não viu o aviso pregado no tronco da macieira?”
 Por certo não havia visto e, se havia, não estava muito a fim de obedecer. Então ele percebeu que estava quase perdido e tomou suas providencias: botou sua carinha para fora da janela e gritou com força: “Tem gente!!!” Em resposta, ele ouviu uma voz gritar: “Chiii... Tem bicho!”. E a maçã foi jogada para o alto. E por causa do bichinho, o menino não comeu a maçã. E todos viveram felizes para sempre.
Escritor: Ziraldo. O bichinho da maçã. São Paulo Português Valéria/Tânia Aval.


Seqüência Didática                     

Eixos de Trabalho:

 Literatura, Artes e Recreação

Competência
 Desenvolver habilidades com pintura, colagem e movimento depois de ouvir a história.

Habilidade
Conhecer o mundo de Ziraldo e suas obras;

Desenvolvimento: 

*Apresentei aos alunos as principais  histórias no  Datashow  
*A história que você leu tem alguns personagens.
* Questione os alunos sobre como era o bichinho; onde vivia; se gostava da sua casinha; como foi o desfecho da história, entre outras coisas;
* N a aula de literatura recontei algumas histórias.



 * Já na aula de Artes Pintura com guache, fiz varias maçãs com cartolina e dei para os alunos pintar, colar cabinhos e folhinhas...
 * Após a realização da pintura e a colagem entreguei a cada aluno uma tira de papel para que dobrem como uma sanfona e desenhem no inicio a carinha do bichinho da maça para colar na mesma.



                                               *Recreação:Coral Maluquinho do ABZ do Ziraldo 

 Recursos:

* historia 
 Datashow  
*Cartolina

*Tinta guache;

* Música
*Aparelho de som
*livros
*Computador

                                                                Anexo


O GRANDE LIVRO DAS TIAS
O CAMINHO DAS SETE TIAS

A TURMA DO PERERÊ
JEREMIAS O BOM
1964 A 1984 - 20 ANOS DE PRONTIDÃO
ESSE BANHEIRO É PEQUENO PARA NÓS DOIS
OS CANGURUS
BELAS FIGURAS
COZINHANDO MAÇÃS
FEIRA DO ADULTÉRIO
O ÚLTIMO DOS NUKUPYRUS
OS CANGURUS
O MENINO MALUQUINHO
O PLANETA LILÁS
FLICTS
A BELA BORBOLETA
A PROFESSORA MALUQUINHA
O MENINO MALUQUINHO- O FILME
O MENINO MALUQUINHO (2) - A AVENTURA
A DESCOBERTA DA CORNUÁLIA Zélio Alves Pinto
DE FORA DA ARCA Ana Maria Machado
O PLANETA VASSOURINHA Fernando Lobo
CAFUTE E PENA DE PRATA Rachel de Queiroz
VIAGEM AO VERÃO ( INÉDITO)
QUE SÉCULO DIZIAM OS NATOS ( INÉDITO)
RIO, VERÃO E AMOR ( Realizado por Watson Macedo)

                                     Fonte:http://www.ziraldo.com/livros/series.htm



domingo, 18 de fevereiro de 2018

História " O REINO DO SENHOR ALFABETO"


Era uma vez em um reino não tão distante, onde vivia uma família de letrinhas muito grande e unida: A família do Rei Alfabeto. Como toda família, eles brigavam e também faziam as pazes. A mãe era dona K, o pai era o seu W,e também tinha uma tia que morava junto, a dona Y. A mamãe e o papai tinham 23 filhos. É isso ai, 23 filhos!
Nesse reino distante, havia um castelo muito bonito, onde morava o Rei chamado senhor Alfabeto.
Certo dia, o Rei Alfabeto resolveu dar uma festa, chamou todas as letrinhas e falou:
- Caras letrinhas, amanhã darei uma grande festa em homenagem ao meu aniversário e todas estão convidadas, porém, as convidadas que não se comportarem na festa serão punidas(cantinho do pensamento). Até amanhã!
O salão do castelo foi todo enfeitado, a banda de música chegou e a mesa de comidas estava preparada. Abriu-se a porta do castelo e entraram todas as letrinhas do reino, alegres, elas dançaram, comeram e se divertiram. Mas algumas letras fizeram muita bagunça na festa, e o rei zangado, chamou todos e disse:
- As letrinhas que fizeram bagunça terão que ficar para limpar o salão, as que se comportaram pode ir para suas casas. Esse foi o primeiro castigo que foi dado às letrinhas. Mesmo ficando de castigo, as letrinhas continuaram a fazer bagunça, e só terminaram de limpar o salão no dia seguinte.
O rei então vendo que sozinhas elas não se comportavam, chamou todas as letras até seu castelo e disse:
- A partir de hoje, as letrinhas que fizeram bagunça são chamadas de Consoantes, e as que se comportarem serão chamadas de Vogais. E para punir eternamente as que não se comportam, pronuncio que de hoje em diante, para aprender a se comportarem, terão que andar ao lado das vogais. Caso eu pega alguma Consoante andando sozinha com outra Consoante, mandarei que as prendam na torre do castelo.
E assim foi feito, no reino só se via as Consoantes com as Vogais passeando e quando se encontravam elas formavam varias palavras:

AI, EI, OI, UI, AU, EU....

Educação Infantil


Primeira etapa da educação básica, oferecida em creches e pré-escolas, às quais se caracterizam como espaços institucionais não domésticos que constituem estabelecimentos educacionais públicos ou privados que educam e cuidam de crianças de 0 a 5 anos de idade no período diurno, em jornada integral ou parcial, regulados e supervisionados por órgão competente do sistema de ensino e submetidos a controle social.

As práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira.
Diretrizes Curriculares Nacional Para a Educação Infantil


Finalidades da educação infantil

A educação Infantil, primeira etapa da educação básica, tem por finalidade o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, afetivo, psicológico, intelectual e social, e será oferecida em articulação com a família e com a comunidade, cumprindo, indissociavelmente, as funções de cuidar e educar.
Resolução CEE 3.777/2014

Objetivos da educação infantil


I – promover o bem-estar da criança e o seu desenvolvimento físico, motor, emocional, intelectual, moral e social, facilitando sua inserção na vida;

II – promover a ampliação das experiências da criança de forma criativa;

III – estimular o interesse da criança pelo conhecimento do ser humano, da natureza e da sociedade;

IV – possibilitar à criança o desenvolvimento da autoimagem positiva, permitindo-lhe atuar com autonomia e confiança no desenvolvimento de suas capacidades;

V – valorizar e desenvolver as ações de cooperação e solidariedade, ampliando a percepção da criança sobre as relações sociais necessárias ao convívio humano; e

VI – ampliar a percepção da criança em relação ao ambiente em que vive.

Resolução CEE 3.777/2014


Princípios Norteadores da educação infantil

I – éticos: pelo desenvolvimento da autonomia, da responsabilidade e da solidariedade, e pelo respeito ao bem-comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades;

II – políticos: pela observação dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática; e

III – estéticos: pela valorização da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de expressão que ocorre por meio de diferentes manifestações artísticas e culturais.

Resolução CEE 3.777/2014


Funções da educação infantil



I – assumir a responsabilidade de compartilhar e complementar a educação e o cuidado das crianças com as famílias;

II – oferecer condições e recursos para que as crianças usufruam seus direitos civis, humanos e sociais;

III – possibilitar a convivência das crianças com outras crianças e com os adultos, visando à ampliação dos saberes e dos conhecimentos;

IV – promover a igualdade das oportunidades educacionais entre as crianças de diferentes classes sociais, no que se refere ao acesso a bens culturais e às possibilidades de vivência da infância; e

V – construir novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas com a ludicidade, a democracia, o respeito ao meio ambiente e com o rompimento de relações de dominação de natureza socioeconômica, étnico-racial, de gênero, regional, linguística e religiosa.

Resolução CEE 3.777/2014


BASE LEGAL

- Constituição Federal - Download

Art. 30 Compete aos Municípios:

VI - manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, programas de educação infantil e de ensino fundamental;

Art. 208 O dever do Estado com a educação será efetivado mediante garantia de:

IV – educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade;

Art. 211 A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seu sistema de ensino.

2º Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil.


- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN- Lei N° 9394/96

Art. 4º O dever do Estado com a educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de:

IV - atendimento gratuito em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis anos de idade;

Art. 11º Os Municípios incumbir-se-ão de:

V - oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e, com prioridade, o ensino

fundamental, permitida a atuação em outros níveis de ensino somente quando estiverem

atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima

dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento do ensino.


Art. 29º A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade

o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico,

psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.


Art. 30º A educação infantil será oferecida em:

I - creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade;

II - pré-escolas, para as crianças de quatro a seis anos de idade.

Art. 31º Na educação infantil a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental.


- Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA - Lei N° 8.069/90

Art. 54 É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente:

IV - atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade.


- RESOLUÇÃO CEE 3.777/2014 - Download

Art.165 A oferta da Ed. Infantil é de responsabilidade prioritária do município, cabendo à União e ao Estado atuar subsidiariamente, prestando apoio técnico e financeiro para sua efetivação.

Art. 168 As instituições de ensino que oferecem educação infantil devem funcionar no período diurno, com atendimento integral, ou parcial, à criança.


Parágrafo único. Entende-se como atendimento integral na educação infantil a permanência da criança, na instituição, por um período de duração igual ou superior a sete horas diárias e, como atendimento parcial, a permanência por um período de duração mínima de quatro horas diárias.



- PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO e PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
PNE/Lei 13.005/2014 e PEE /Lei Nº 10.382

Meta 1 Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de quatro a cinco anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, cinquenta por cento das crianças de até três anos até o final da vigência deste PNE.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

O jacare que virou Príncipe

Era uma vez uma bondosa princesa muito bonita, que vivia num reino muito distante.



Um dia, sem querer, a princesa deixou cair uma bola dentro de um lago. Pensando que a bola estivesse perdida, começou a chorar. Então, o Jacaré que estava passeando no lago apanhou a bola com os dentes, levou-a até os pés da princesa e ficou esperando a princesa cumprir a promessa. Mas, a princesa com medo dos dentes afiados do jacaré, pegou a bola e correu para o castelo. O jacaré gritou: — Princesa deve cumprir a sua palavra! O Jacaré passou a perseguir a princesa em todo lugar. Quando ia comer, lá estava o jacaré pedindo a sua comida. O rei, vendo sua filha
emagrecer, ordenou que pegassem o jacaré e o levassem de volta ao lago.
Antes que o pegasse, o jacaré disse ao rei: — Ó, Rei, só estou cobrando
uma promessa. — Do que está falando, jacaré? Disse o rei, bravo.

— A  princesa prometeu me ajudar com sua varinha mágica, depois que eu recuperasse a bola perdida no lago. O rei, então, mandou chamar a filha. O rei falou à
filha que uma promessa real deveria ser cumprida. Arrependida, a
princesa começou a chorar e disse que ia cumprir a palavra dada ao jacaré.
A princesa fechou os olhos e com sua varinha mágica transformou o jacaré em um belo rapaz com roupas de príncipe. Ele contou que uma bruxa o havia transformado em jacaré e somente varinha mágica de uma donzela acabaria com o feitiço. Assim,
         gostou da  princesa e a pediu para ser sua amiga. A princesa aceitou.

Fizeram uma grande festa , que durou uma semana inteira.
A princesa e o príncipe se tornaram grandes amigos e foram felizes para sempre.






terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Plano de Aula: O carnaval de cada um!



 No dia anterior ao carnaval (ou num feriado, ou férias, ou final de semana), a professora convidará os alunos a construir um saquinho de lembranças do carnaval.
No lado de fora do envelope ou saquinho de TNT, a professora poderá colocar o título, a fim de que os alunos pintem e enfeitem como quiser.
Nesse saquinho, os alunos irão colocar objetos que possam ajudá-los a recordar dos momentos vividos. Esses objetos podem ser: fantasias, pauzinhos de picolé, papéis de bala, marabu(colar), caixinhas de lanches, fotos, pedrinhas por onde passaram, dentre outros.

Desenvolvimento

1ª aula (depois do carnaval)
Ao retornar do carnaval, os alunos irão apresentar os objetos que colecionaram. Esses objetos ajudarão a recordar, facilitando a linguagem oral e a exposição, além de tornar concreta a apresentação (de cada um) que será feita.
Roda de conversa:
Todos os alunos deverão se posicionar. Esse é um momento de escuta muito importante e a professora deverá garantir que todos os alunos se expressem e que possam ser ouvidos. Dependendo do número de alunos na sala de aula, essa apresentação poderá durar cerca de cinquenta minutos.
Professora: Ouvir e ser ouvido é uma regra de boa convivência que precisa ser trabalhada desde cedo na escola, preparando os alunos para a sua convivência em outros espaços que não só o escolar. Além disso, é um tipo de atividade que os alunos adoram, sentem-se muito motivados a participar e a mostrar para os colegas o que conseguiram colecionar no período de tempo determinado.
Atividade relacionada à Matemática (Dirigida).
Muitos objetos trazidos pelos alunos poderão aparecer várias vezes, como os tickets de cinema, os palitos de picolé, as pedrinhas.
Após a apresentação, pedir aos alunos que coloquem em cima de suas mesas todos os objetos que trouxeram como lembrança. Fazer um levantamento dos objetos que apareceram mais de uma vez e montar um gráfico com esses dados. Fazer o gráfico no quadro e cada aluno irá colorir um quadradinho cada vez que aparecer o objeto em destaque.
Ao terminar o levantamento, os alunos poderão registrar no caderno o numeral correspondente aos objetos que serviram como lembrança.
Por exemplo: Lembrança do carnaval 2018.
 Após a atividade matemática a professora convidará os alunos a fazer um desenho livre sobre o carnaval.
A professora poderá orientar os alunos através de uma sequência de perguntas. A professora anotará no quadro algumas perguntas que poderão ajudar os alunos na produção do desenho:
 a) Onde passou o carnaval?
b) Quanto tempo durou?
c) Com quem você passou carnaval?
d) Em que lugares você foi?
e) Que lembranças você trouxe?
f) Você gostou? Por quê?
Essas perguntas servirão para orientar os alunos. Eles irão relembrar com mais clareza e a professora esclarecerá que não é questionário de perguntas e respostas, mas dicas que não poderão faltar em seu desenho dirigido. Outras informações poderão ser acrescentadas, caso os alunos queiram enriquecer o seu desenho.
Após o desenho dirigido, os alunos que desejarem poderão falar sobre o desenho produzido para os colegas.
A professora recolherá o desenho para fazer a correção.

Após a correção, a professora convidará os alunos a expor seu desenho no mural da escola a partir de sua vivência no Carnaval.
Todos os alunos poderão ter acesso ao Mural com os desenhos dos colegas.





segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Regrinhas e Combinados –

Os Combinados da Turma
Fazer combinados não significa apenas captar a opinião dos alunos e construir um cartaz bonito com as responsabilidades do grupo. Significa também uma mudança de postura por parte do educador. O professor precisa abandonar os velhos métodos autoritários e se propor a construir uma relação afetiva com sua turma. Precisa estar disposto a ouvir, a respeitar cada criança, a conquistar a confiança da turma. Precisa estabelecer limites justos, que ajudem a criança a se desenvolver moralmente, em vez de causar apenas humilhação e revolta. Agindo assim, normalmente o professor leva mais tempo para conquistar o respeito da turma, porém, quando essa conquista ocorre ela é permanente, pois o professor atinge uma autoridade que não se baseia apenas no medo, mas numa verdadeira relação de confiança e admiração pelo mestre. Quando educamos as crianças para se comportar bem em função do medo de receber punição, corremos o risco de formar pessoas capazes de obedecer quando são vigiadas, mas que agem de forma anti-ética quando “ninguém está olhando”. Os combinados ajudam a criar uma cidadania autêntica e não apenas um jogo de hipocrisia social onde o que vale é a aparência de bondade.
A sala de aula é um reflexo da bagagem que o aluno traz de casa. Se uns não dão trabalho, sabem se comportar e ter disciplina, outros acreditam que estão na própria sala de estar, onde fazem o que querem. Por isso, é importante estabelecer regras desde o primeiro dia, para evitar a indisciplina.
O ambiente de uma sala de aula de Educação Infantil deve ser agradável e prazeroso, de maneira que promova relações estimuladoras de desenvolvimento da criança com o professor, com os estudos, com outras crianças e com as regras.
A maneira de conduzir a relação entre os alunos, interagir com eles e propor as atividades interfere na aprendizagem.






Dinâmica Bem Vindo para volta às aulas


*Fazer a apresentação das pessoas e promover a integração do grupo.
*Entregar a cada aluno um círculo de papel com seu nome (crachá).
*Passar um saco com pares de balas doces para que cada pessoa retire uma.
*Pedir que cada um procure seu par (de bala igual) e sente-se ao seu lado.

Trabalho em duplas: conversar com o par sobre a origem/escolha do seu nome, idade, signo, música e filme de que gosta, desejos etc, por 5 minutos.

Trabalho em grupo: pedir que formem um círculo e que cada um apresente o seu par dizendo que descobriu sobre a outra pessoa. A medida que se apresentam, colocam um no outro o crachá com o nome, desejando boas-vindas.
Pedir para estarem atentos às apresentações, pois todos merecem ser bem recebidos.

Ao final, compartilhar: O que gostaríamos de encontrar neste grupo?
Encerrar com um aperto de mão e uma salva de palmas a todos.






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