domingo, 8 de abril de 2018

Turma da Mônica: diversão em família/Alguém para Cuidar de Mim(Mauricio de Sousa).

 Família você é especial (música)                     
                                               
                                           
TUM tum TUM Tum, Meu Coração está Batendo TUM tum TUM Tum, Ele bate até mais forte TUM tum TUM Tum, Hoje é um dia especial FAMÍLIA  você é mesmo genial. Eu te amo. FA mília, FA mília, Aceite hoje o meu carinho FA milia  FA mília, Aceite hoje o meu beijinho SMACK smack SMACK smack, Quero que você seja feliz Você é tudo o que eu sempre quis Trago hoje como gratidão Você está aqui no meu coração TUM tum TUM Tum, Coração está Batendo TUM tum TUM Tum, Ele bate até mais forte TUM tum TUM Tum, Hoje é um dia especial FAMILIA você é mesmo genial.
                                               Eu te amo FAMÍLIA!     


                                                      

FAMÍLIA



A Maria Cebolinha é a irmã mais nova do Cebolinha, filha do Seu Cebola e da Dona Cebola. Tem cerca de 2 anos, portanto não sabe falar nem andar. Foi baseada em uma das filhas do Mauricio de Sousa, chamada Mariângela.
A sua primeira aparição foi nas tiras de Mauricio na década de 60, a historia de seu nascimento é contada em "Bem-Vinda Maria Cebolinha", de 2001. Nessa historinha, é possível perceber que Cebolinha teve bastante ciúmes da nova "intrusa" da família Cebola, mas depois acabou se acostumando com a ideia de dividir o espaço com sua irmãzinha, tornando-se ótimos amigos posteriormente.

Maria Cebolinha substitui um irmão do Cebolinha, o Salsinha que apareceu nas tiras de Mauricio e numa historia da década de 70 na revista da Mônica.
Quando ela nasceu Cebolinha tinha cerca de 4 anos de idade.
Ela, geralmente quando está sozinha, brinca, se diverte e fala com Floquinho.
Seu nome nas tirinhas em inglês é "Mary Angela".

terça-feira, 3 de abril de 2018

Refletindo sobre o BULLYING( o mal do século XXI).



É comum, observarmos no cotidiano escolar, que as crianças falam mal e agridem física e psicologicamente seus colegas ou colocando apelidos nos amigos, afirmando que estão brincando. Por isso, é importante trabalhar com eles a diferença entre o brincar e práticas de bullying.
Para isso, a sugestão é que você inicie a aula, propondo às crianças que assistam uma história disponível em DVD, mostrando um dos planos infalíveis de dois garotos: Cascão e Cebolinha e o aniversário da Mônica, “Venha à minha festinha”



Neste vídeo, da Turma da Mônica, você poderá trabalhar a questão do bullying explorando as atitudes dos personagens Cascão e o Cebolinha, que deixam a Mônica chateada ao utilizarem apelidos como baixinha, gordinha e dentuça, por exemplo.
Isso porque, por serem histórias amplamente divulgadas e de fácil acesso, facilitarão a aproximação do tema bullying com as vivências das crianças.

 Posteriormente, em rodinha de conversa, questione aos alunos, de forma que percebam as inadequações dos atos do Cebolinha e do Cascão. Neste momento, ainda não se faz necessário apresentar a nomenclatura bullying e sim os atos que o compõe.
Pergunte aos alunos:
_ Por que a Mônica bate no Cascão e no Cebolinha?
_ Como o Cascão e o Cebolinha agem com a Mônica?  
_ O que eles fazem para deixá-la triste?
_ O que vocês acham desses atos que eles têm?
_ Isso é uma brincadeira legal de fazer com os amigos?
Depois, conte-lhes que isto que o Cebolinha e o Cascão fazem com a Mônica, causa tristeza e possui o nome de bullying.

Atividade de Casa

Para finalizar esse momento, como tarefa de casa, solicite que entrevistem seus familiares, a partir do seguinte roteiro:
Entreviste duas pessoas de sua família, se possível de idades diferentes, para saber como e se acontecia o bullying quando ela estudava.
Para isso, peça que respondam:
1) Nome
2) Idade
3) Na sua época de escola era comum xingar, bater ou colocar apelidos nos colegas?
4)Você chamava algum colega ou era chamado de apelidos?
5) O que você sentia quando era vítima ou praticava essas brincadeiras inadequadas?
6)Você sabe o que é bullying?
7)O que a sua escola fazia quando alguém reclamava de sofrer o que hoje chamamos de bullying?


2º momento: Socializando conhecimentos


Inicie esse momento oportunizando que as crianças compartilhem os relatos de seus familiares, por elas recolhidos, refletindo sobre suas entrevistas aos demais. Intervenha, sempre que for necessário reforçando os sentimentos e as conseqüências do bullying para a vida dessas pessoas.
Dessa forma, a diversidade poderá ser evidenciada em sua aula, além de enfatizar que essa é uma prática comum e corriqueira nas escolas há tempos.
Finalize esse momento, solicitando que os alunos desenhem algo que represente seus sentimentos em relação as entrevistas.

3º momento: Investigando nossa turma
Após a socialização, proponha um debate que incentive as crianças a dizerem situações por elas enfrentadas. Lembre-se de anotar as falas e críticas dos alunos ao bullying.
Posteriormente, converse com elas esclarecendo que o bullying é tão comum quanto prejudicial. Para isso, você poderá exemplificar utilizando as falas dos familiares e a vivência das crianças.
Ao final do debate, construa com elas um quadro para expor na sala de aula, com combinados da turma. Neste, oportunize que diferenciem atitudes boas de inadequadas, ou seja, brincadeiras de bullying.

4º momento: Agressões  causam dores reais
Neste momento, uma vez que os alunos já sabem o que é bullying, apenas relembre os conhecimentos já adquiridos sobre o tema, retomando as entrevistas  realizadas.
Depois, é hora de aprofundar o assunto e introduzir o tema central desta aula.
Inicie dizendo que o bullying não acontece apenas nas escolas e sim, nos múltiplos espaços que freqüentamos, inclusive na internet ( em blogs, sites de relacionamento, e-mails, mensageiros instantâneos, dentre outros), assim como suas conseqüências. Além disso, que é chamado de cyberbullying também tem feito muitas vítimas, tanto quanto o já estudado bullying. Vocês vão aprofundar mais no próximo período.

5º momento: Não estamos sozinhos
Professor, nesse momento, a ênfase é mostrar a não impunidade destes atos, incentivando que as crianças não os façam.
Assim, primeiramente, trabalhe com elas as penalidades legais e sociais que as pessoas que praticaram o bullying já receberam. Para isso, a sugestão é um vídeo, disponível no Youtube, de uma reportagem do programa Fantástico, da Rede Globo, disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=XHEfAW9FIkw, que mostra inclusive, decisões judiciais com indenizações às vítimas.
Posteriormente, para saber como a escola lida com o bullying, convide a pedagoga  da escola para fazer uma reflexão sobre quais as penalidades previstas pela escola, para quem realiza essas práticas. Os alunos aprenderão também, como e onde pedir ajuda se for vítima de bullying na escola.

6º momento: Compartilhando aprendizagens
Para finalizar, produza com as crianças Desenhos e histórias , que mostre o que realmente foi significativo para eles durante as atividades; observando e sintetizando as aprendizagens adquiridas sobre o bullying . Para isso, você pode utilizar as entrevistas.
Marque com professores de outras salas, preferencialmente do mesmo ano de ensino, um horário para que as crianças de sua turma possam difundir suas aprendizagens e ensinar o que aprenderam sobre o que é e como se defender do bullying .

Avaliação
O eixo principal da avaliação desta aula,  consiste na observação do envolvimento dos alunos;  se gerou entusiasmo, dúvidas e busca por mudanças.
Tal avaliação fará parte de um processo, identificado no cotidiano escolar, ações de bullying  e, se após o trabalho, podemos verificar se diminuíram ou deixaram de acontecer.
Essa aula, não visa esgotar seu processo avaliativo ao findar do tema. Na verdade, os resultados a serem alcançados se darão no decorrer do ano, nas diversas situações do cotidiano escolar, inclusive extrapolando os muros da escola.


Meus queridos, vocês acham que esse TEMA deve ultrapassar os muros da escola?Como?

quarta-feira, 28 de março de 2018

Conhecendo Mauricio de Sousa e suas histórias(Um Conto de Páscoa)


 O desenho é narrado pelo próprio Maurício de Sousa que surge no início e no final da história, em sua versão em animação, sentado em uma cadeira, com um livro de contos. É ele quem nos dá o tom da trama, apresentando uma ...





quarta-feira, 21 de março de 2018

"Conhecendo a História de Maurício de Sousa e sua Turma "



 1º Momento -20 de março de  2018
Iniciei a aula em uma roda de conversa apresentando o  Autor Mauricio de Sousa.
                                                       
Era uma vez um cartunista e empresário brasileiro chamado Mauricio de Sousa. Em (1935)  Criou a "Turma da Mônica", e vários outros personagens de história em quadrinhos. É membro da Academia Paulista de Letras, ocupando a cadeira nº 24. É o mais famoso e premiado autor brasileiro de história em quadrinhos.
Mauricio de Sousa (1935) nasceu em Santa Isabel, São Paulo, no dia 27 de outubro de 1935. Filho do poeta Antônio Mauricio de Souza e da poetisa Petronilha Araújo de Souza passou parte de sua infância em Mogi das Cruzes, desenhando e rabiscando nos cadernos escolares. Mais tarde, passou a ilustrar pôsteres e cartazes para os comerciantes da região. Aos 19 anos mudou-se para São Paulo, onde trabalhou durante cinco anos no jornal Folha da Manhã, escrevendo reportagens policiais e fazendo ilustrações.
Em 1959, quando ainda trabalhava como repórter policial, criou seu primeiro personagem - o cãozinho "Bidu". A partir de uma série de tiras em quadrinhos com "Bidu e Franjinha", publicadas semanalmente na Folha da Manhã, Mauricio de Sousa iniciou sua carreira. Nos anos seguintes criou diversos personagens - "Cebolinha", "Piteco", "Chico Bento", "Penadinho", "Horácio", "Raposão", "Astronauta" etc. Em 1970, lançou a revista da "Mônica", com tiragem de 200 mil exemplares, pela Editora Abril.
Em 1986, Mauricio saiu da Editora Abril e levou seus personagens para a Editora Globo. Em 1998, recebeu do então Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, a medalha dos Direitos Humanos. Em 2006 saiu da Editora Globo e ingressou na Editora Panini, uma multinacional italiana.
Em 2007, Mônica foi homenageada "Embaixadora do UNICEF". Pela primeira vez um personagem de histórias infantis recebe esse título. Na mesma cerimônia, Mauricio de Sousa foi homenageado "Escritor para Crianças do UNICEF". Em 2008 o Ministério do Turismo nomeou Mônica "Embaixadora do Turismo Brasileiro".
A publicação da "Turma da Mônica Jovem", uma linha de personagens com 15 anos de idade, vendeu em 2008, mais de um milhão e meio de exemplares, dos quatro primeiros números da revista. Nas comemorações do centenário da Imigração Japonesa para o Brasil, Maurício criou os personagens "Tikara" e "Keika", que foram incorporados às histórias da Turma da Mônica.
Hoje, entre quadrinhos e tiras de jornais, suas criações chegam a cerca de 50 países. O autor já chegou a 1 bilhão de revistas publicadas. Os quadrinhos se juntam a livros ilustrados, revistas de atividades, álbum de figurinhas, CDs, livros tridimensionais e livros em braile.
Mais de 100 indústrias nacionais e internacionais são licenciadas para produzir quase 2.500 itens com os personagens de Mauricio de Sousa, entre jogos, brinquedos, roupas, calçados, decoração, papelaria, material escolar, alimentação, vídeos e DVDs, revistas e livros. Em 2013, a "Turma da Mônica" comemorou seus 50 anos.
Prêmios - Títulos - Homenagens
Prêmio Gran Guinigi, pela revista Mônica (Itália, 1971)
Troféu Yellow Kid, o Oscar dos Quadrinhos Mundiais (Itália, 1971)
Prêmio de Literatura Infantil da ABL (Brasil, 1999)
Doutor Honoris Causa da Universidade La Roche (Pittsburgh, 2001)
Medalha do Vaticano (Washington, DC, 2004)
Homenagem da Escola de Samba Unidos do Peruche (São Paulo, 2007)
Medalha de Vermeil (França, 2008)
Prêmio Pulcinella, pelo conjunto da obra (Itália, 2011)
Personagens de Mauricio de Sousa
Turma do Bidu
Turma da Mônica
Turma do Chico Bento
Turma da Tina
Turma do Penadinho
Turma do Peteleco
Horácio
Astronauta
Turma da Mata
Papa Capim
Nico Demo
Turma do Pelezinho
Turma do Dieguito
Ronaldinho Gaucho
Turma da Mônica Jovem
Turma do Cebola Jovem

Encerrei com a música " Economizar Água"Turma da Monica

 2º Momento -21 de março de  2018
Iniciei a aula fazendo um levantamento do conhecimento inicial das crianças  sobre Mauricio de Sousa.
a)  Observem essa foto e digam se vocês reconhecem quem está na imagem?
b) Quem é esse (o professor aponta para a foto de Maurício de Souza), se as crianças não o  Reconhece,  o professor fala o nome e faz nova pergunta.
c) Quem é Mauricio de Sousa? o que ele faz na vida?
d) Por que esses desenhos estão em volta da fotografia de Maurício de Souza?
e)Mauricio de Souza vem criando muitas histórias. Que tipo de histórias são essas?
f) Quem já leu as revistas de Mauricio de Souza?
E logo após falei sobres suas obras, como esta semana estamos trabalhando O tema "Água", aproveitei para trabalhar com este texto. A água nossa de cada dia) e o Informativo com dicas de como devemos fazer para economizar água.

                                       

A Água Nossa de Cada Dia-  Mauricio de Sousa

Hoje de manhã, enquanto levava meu filho para a escola, assisti a diversas cenas de desperdício.
Rua após rua, homens e mulheres usavam mangueiras para lavar calçadas e carros com jorros e jorros de água potável.
Nos primeiros casos cheguei a diminuir a velocidade do meu carro para sinalizar aos dissipadores que não deveriam estar fazendo aquilo. Mas eles olhavam, sem entender o que eu queria passar com os gestos… e continuavam com as torneiras abertas.
Nos casos seguintes, desisti.
Só olhava, desolado, toda aquela água preciosa escorrendo pela calçada, pelas sarjetas…
Se voltar a percorrer o bairro nesta bela manhã de abril provavelmente vou surpreender mais dissipadores em ação.
Talvez já lavando carros, mais pátios e calçadas.
E vou, de novo, ficar triste com o desperdício escancarado, explícito, irresponsável.
O que fazer para que nós, nossos filhos e os filhos de nossos filhos tenham água de boa qualidade e em quantidade no futuro?
Acho que, para começar, falar com as crianças.
Se os adultos dão lições de desperdício, as crianças podem, no tempo, reverter o processo.
Enquanto crianças, podem entender melhor a necessidade de preservamos nossos recursos naturais. Água, inclusive.
Quando crescerem, vão substituir os adultos insensatos de hoje já com atitudes corretas no cuidado com o meio ambiente.
Longe de mim a idéia de transformar quem quer que seja em vigilante, patrulheiro, inspetor de recursos naturais.
Também seria insensato. Em alguns casos até perigoso.
Tem gente que não aceita críticas.
Mas se cada um de nós pudesse passar aos filhos, às crianças, em geral, propostas, idéias e conselhos para buscarem a economia, a racionalização do uso da água, teríamos um início de caminho já sinalizado.
E enquanto crianças e jovens vão se conscientizando, vamos pensando, num modo de chegarmos até os dissipadores adultos com orientação e informações.
Pra começar, à volta da escola, já vou falando sobre o assunto com meu filho.
De novo, porque lá em casa o assunto já é velho e conhecido.
Mas bons conselhos podem ser repetidos… e acumulados.
E cuidados com nossos recursos naturais deveriam merecer até mesmo algum tipo de saudação. Assim, como dizemos bom dia, boa noite, até logo, poderíamos começar a dizer: salvou água, hoje? apagou a luz que não está usando? salvou uma árvore? pensou nas crianças que não tem água para beber?…
Pode parecer meio dramático. Mas antes um dramático falado do que sentido.
Enquanto é tempo.
Texto retirado do  http://turmadamonica.uol.com.br  e foi adaptado de acordo com a idade das crianças.


Após fazer a leitura do texto para meus alunos de 5 anos, com algumas adaptações é claro.
Disse para eles que o autor desse texto chegou em casa conversou com o seu filho  e juntos elaboraram um informativo com dicas de como economizar água.
 Após uma reflexão sobre como devemos fazer para conscientizar nossa família e amigos sobre o desperdício da mesma. Atividade de recorte e colagem com os alunos sobre o uso consciente da ÁGUA.

domingo, 11 de março de 2018

Dobraduras de Coelho da Páscoa











Dobraduras de Coelho da Páscoa


                       
Dobraduras de Coelho da Páscoa


Dobraduras de Coelho da Páscoa

Dobraduras de Coelho da Páscoa

Dobraduras de Coelho da Páscoa

Dobraduras de Coelho da Páscoa

Dobraduras de Coelho da Páscoa

Dobraduras de Coelho da Páscoa

Sugestão retirada da Internet

sábado, 10 de março de 2018

Modelos de lembranças para Páscoa e o Significado !

                               

 Qual é o significado da Páscoa?
 Qual é o significado da Páscoa?

A Páscoa é a celebração da morte e ressurreição de Jesus, o acontecimento mais importante para todos os cristãos. É celebrada todos os anos num domingo, entre 22 de Março e 2.
O significado da Páscoa
Páscoa vem da palavra hebraica pesah e significa passagem. Para os cristãos é a passagem de Jesus da morte para a vida, trazendo salvação para todos que crêem nele (João 5:24). Quando morreu e ressuscitou, Jesus pagou o preço do pecado e nos deu uma nova oportunidade para ter um relacionamento pessoal com Deus (Romanos 8:1-2). Esse foi o grande objetivo dele ao vir à terra.
A Páscoa tem sido celebrada pelos seguidores de Jesus desde muito cedo na sua História. Hoje, pessoas de todo o mundo se juntam para comemorar essa grande vitória, que mudou suas vidas.
A Páscoa judaica
Os judeus também têm uma festa chamada Páscoa, que é bem mais antiga. Como podemos ler em Êxodo 12, quando Deus tirou o povo hebreu do Egito, enviou primeiro um anjo para matar o filho mais velho de todas as famílias egípcias. Para evitar a praga, Deus mandou os judeus matar um cordeiro por família, em lugar do filho mais velho, e pôr o sangue à volta da porta de casa. Assim, o anjo passou mas não matou os filhos dos hebreus. Nessa noite saíram do Egito. Então, na festa judaica da Páscoa, a “passagem” significa a passagem do anjo da morte.
Depois que saíram do Egito, os judeus passaram a celebrar esse dia de libertação todos os anos, comendo cordeiro e pães sem fermento (Números 9:2-3). Foi na altura da Páscoa judaica que Jesus foi crucificado. Para o crente, Jesus é o nosso cordeiro que morreu em nosso lugar para que possamos ter vida eterna com Deus (João 3:16).
Símbolos da Páscoa
Alguns símbolos bíblicos da Páscoa são a ceia (o pão e o vinho), que Jesus instituiu na Quinta-Feira Santa, antes de ser crucificado, e a cruz, que representa a sua morte. O peixe também está associado ao tempo da Quaresma, que precede a Páscoa, e era um símbolo usado entre os crentes da igreja primitiva para se identificarem.
A Páscoa acontece na primavera, altura em que muitas religiões pagãs tinham festas para celebrar o fim do inverno, a vida e a fertilidade. O ovo e o coelho da Páscoa vêm dessas tradições pagãs. O ovo simboliza a nova vida e o coelho a fertilidade. É importante lembrar que esses símbolos não devem ser o foco da Páscoa, devem fazer-nos lembrar a ressurreição de Jesus, que nos deu uma nova vida e uma nova esperança.
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Fonte: https://www.respostas.com.br/o-que-e-a-pascoa-4

Sugestões de lembranças para Páscoa!


Sugestões de lembranças para Páscoa!

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Sugestões de lembranças para Páscoa!


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Sugestões de lembranças para Páscoa!

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Sugestões de lembranças para Páscoa!


Sugestões de lembranças para Páscoa!
Ensinando Com Amor e Não Por Amor!

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Sugestões de lembranças para Páscoa!
Ensinando Com Amor e Não Por Amor
Retirados da Internet

É POSSÍVEL ENSINAR SÓ POR AMOR?
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sexta-feira, 9 de março de 2018

Como trabalhar com Literatura Infantil na Sala de Aula?


Como trabalhar com Literatura Infantil na Sala de Aula?
https://anjinhosdatiacidamarques.blogspot.com.br/alt='https://anjinhosdatiacidamarques.blogspot.com.br"
Ao trabalhar literatura infantil, além de desenvolver uma grande aproximação dos alunos com o texto escrito, o professor trabalha o ato criativo, a dúvida e com questões mundanas, atuando na zona de desenvolvimento proximal, possibilitando uma familiaridade com o código linguístico.
Como organizar a sala de aula para trabalhar literatura infantil?
Segundo Vygotsky, o melhor dos estímulos para a criação artística infantil consiste em organizar a vida e o meio ambiente de maneira tal, que crie a necessidade e a possibilidade da criação infantil.
Deste modo é preciso que tenhamos uma atenção no que diz respeito à organização do espaço escolar, levando em consideração que a ordem do espaço em uma sala de aula não é um mero procedimento, pois esta, está ligada ao processo de criação artística da criança.
Ao levar literatura infantil para a sala de aula, despertaremos nos alunos a criação, a imaginação. Com isso, ao decorarmos uma sala para determinado evento escolar as crianças podem ajudar o professor na decoração da mesma.
Assim, esta decoração ou qualquer decoração no ambiente escolar, terá significado na vida da criança, não estando lá, apenas porque o professor desejou daquela maneira, mas porque, ao recortar um sol, uma árvore, a criança usou sua imaginação, despertando assim, personagens que estavam dentro delas, conhecidos pela literatura.
Fonte:https://www.recantodasletras.com.br
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Literatura infantil lúdica: uma importante ferramenta para a formação de leitores


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A literatura infantil é objeto de muitas pesquisas nas últimas décadas. Alguns estudiosos tecem reflexões sobre a importância de estimular a leitura e a escrita e apontam alternativas para orientar os professores a realizar um trabalho mais sistemático e aprofundado com obras literárias voltadas às crianças. Outros discutem o papel da literatura infantil na formação de leitores. Neste texto, apresentamos algumas orientações metodológicas para garantir essa dupla função, pois queremos que a leitura na escola seja marcada por momentos lúdicos e prazerosos no contato das crianças com os textos literários, tendo como conseqüência o estímulo à alfabetização e ao letramento já nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
A literatura infantil sempre esteve e está presente em nossas vidas muito antes da leitura e da escrita, seja por meio das cantigas de ninar, das brincadeiras de roda ou das contações de histórias realizadas pelos familiares. Porém quando as crianças chegam à escola é que a literatura passa a ter o poder de construir uma ligação lúdicas entre o mundo da imaginação, dos símbolos subjetivos, e o mundo da escrita, dos signos convencionais impostos pela cultura sistematizada.
Sabemos que a partir do momento em que a criança tem acesso ao mundo da leitura, ela passa a buscar novos textos literários, faz novas descobertas e consequentemente amplia a compreensão de si e do mundo que a cerca. Nesse cenário, professores e coordenadores pedagógicos devem atuar em sintonia, assegurando que o trabalho com a literatura infantil aconteça de forma dinâmica, por meio de práticas docentes geradoras de estímulos e capazes de influenciar de maneira significativa o desenvolvimento de habilidades orais, leitoras e escritoras. A contação diária de histórias é bastante significativa, porque proporciona um momento mágico de valor educativo sem igual na correlação destes três eixos: leitura, escrita e oralidade.
As atividades de leitura devem ocorrer desde os primeiros dias de aula, mesmo com crianças que ainda não conhecem nenhuma letra, pois, por meio da visão e da audição, elas realizam a leitura de ilustrações e acompanham a leitura do texto feita pelo professor. Nessa fase inicial, em contato com os livros, elas aprendem a manuseá-los, a reconhecer suas formas, a perceber a diagramação e iniciam suas experiências com os modos de composição textual.
Uma boa obra literária é aquela que apresenta a realidade de forma nova e criativa, deixando espaço para o leitor descobrir o que está nas entrelinhas do texto. A interação da criança com a literatura possibilita uma formação rica em aspectos lúdicos, imaginativos e simbólicos. O desenvolvimento dessa interação, com procedimentos pedagógicos adequados, leva a criança a compreender melhor o texto e seu contexto.
Com o intuito de formar leitores, a literatura especializada aconselha os professores e a escola a utilizar alguns procedimentos pedagógicos como: convívio contínuo com histórias, livros e leitores; valorização do momento da leitura; disponibilidade de um acervo variado; tempo para ler, sem interrupções; espaço físico agradável e estimulante; ambiente de segurança psicológica e de tolerância dos educadores em relação às singularidades e às dificuldades de aprendizagem de cada criança; oportunidades para que expressem, registrem e compartilhem interpretações e emoções vividas nas experiências de leitura; acesso à orientação qualificada sobre por que ler, o que ler, como ler e quando ler. Nessa perspectiva, é importante ressaltar a relevância do contato permanente das crianças com os livros, para que elas possam conviver com suas histórias desde cedo.
O trabalho com a literatura infantil deve ter como um dos pontos norteadores a preocupação em formar leitores autônomos e críticos. Isso exige dos professores um olhar atento e tenaz para as metodologias que devem ser empregadas, bem como para o material a ser utilizado (livros só com textos; livros com textos e imagens; livros só com imagens; livros com recursos audiovisuais, entre outros). É importante ressaltar que esses materiais, quando bem trabalhados, atraem bastante as crianças. Além disso, podem ser explorados em atividades de ordenação das narrativas e de (re) criação de histórias orais ou escritas.
Independentemente do tipo de livro que utilizem em sala de aula, orientamos que os professores destinem pelo menos 25 minutos diários das aulas para proporcionar a seus alunos um momento de leitura, que pode ser realizado de forma coletiva ou individual, sistematicamente, não deixando para trabalhar apenas no dia destinado a atividades de Língua Portuguesa.
Outra estratégia importante é incluir brinquedos e brincadeiras como parte da formação de alunos leitores. Ao misturar livros e brinquedos, livros e brincadeiras, a escola realiza um trabalho de sedução das crianças para a leitura, pois, à medida que o livro entra em sua vida, desde muito cedo e de forma prazerosa, desperta seu imaginário e, conseqüentemente, o desejo de ler. Partindo desse princípio, acreditamos que as atividades lúdicas envolvendo a leitura, realizadas diariamente pelos professores, bem como a disponibilização de livros de literatura infantil e brinquedos fazem com que os primeiros contatos com a leitura sejam agradáveis e divertidos. Dessa forma, quanto mais lúdico for o trabalho com a literatura infantil, melhor será seu impacto na formação de leitores e na aprendizagem da leitura e da escrita.
Ler histórias para as crianças é incitar o imaginário, provocar perguntas e buscar respostas, é despertar grandes e pequenas emoções como rir, chorar, sentir medo e raiva, emoções estas que vêm das histórias ouvidas e lidas. Juntos, livros, brinquedos e brincadeiras fortalecem ainda mais a construção de novos conhecimentos, favorecendo o desenvolvimento motor, social, emocional e cognitivo das crianças. 
* Mestranda em Educação pela Universidade Federal do Piauí (UFPI) e consultora do Programa Palavra de Criança em 25 municípios piauienses. 

Leia também a entrevista sobre o Programa Palavra de Criança, concedida pela autora à Plataforma do 
http://www.plataformadoletramento.org.br

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