quinta-feira, 31 de maio de 2018

BRINCADEIRAS DE FESTA JUNINA


Pescaria

 A pescaria é uma das brincadeiras mais tradicionais de Festa Junina. Ela é simples e bem divertida. Basta recortar peixes de papel grosso (tipo papelão) e colocar números neles. Devemos colocar uma argola na boca do peixe e enterrá-lo num recipiente grande com areia. Devemos deixar apenas a argola para fora e o número deve ficar encoberto pela areia. Os participantes recebem varas de pescar. Ganha a brincadeira aquele que pescar a maior quantidade de peixes ou com maior número de pontos. Em quermesses é também comum dar prêmios (brindes) aos participantes que pescam os peixes.

Corrida do saco

Também muito tradicional, consiste numa corrida onde os participantes devem pular dentro de um saco de estopa (saco de farinha, por exemplo). Quem atingir a reta final primeiro ganha a partida. É possível também fazer a corrida em duplas.

Corrida do Saci-Pererê

Parecida com a corrida do saco, porém os participantes devem correr apenas num pé.

Jogo do rabo do burro

Este jogo é bem divertido. Usamos um burro desenhado em madeira ou papelão. O participante deve, com os olhos vendados, colocar o rabo no burro no local certo. O participante deve ser girado algumas vezes para perder a referência.

Derrubando latas

Basta colocar várias latas vazias num muro. Os participantes tentam derrubar as latas atirando bolas feitas com meias. Vence quem derrubar mais latas. 

Correio Elegante

Os organizadores da brincadeira servem como intermediários na entrega de bilhetes com mensagens de amor, amizade, paquera ou apenas brincadeira. 

Pau de sebo

Esta brincadeira está quase sempre presente em todas Festas Juninas. Os organizadores da festa colocam um tronco de árvore grande fincado no chão. Passam neste tronco algum tipo de cera ou sebo de boi. No topo do pau de sebo, coloca-se algum brinde de valor ou uma nota de dinheiro. A brincadeira fica interessante, pois a maioria dos participantes não conseguem subir e escorregam.

Quebra-pote

Um pote de cerâmica fina é recheado de doces e balas. Esse pote é amarrado em uma trave de madeira. O participante (geralmente criança), de olhos vendados, e munido de uma madeira comprida tentará acertar e quebrar o pote. Quando isso acontece todos podem correr para pegar as guloseimas. 

Corrida do Ovo na colher

Um ovo de galinha é colocado numa colher de sopa. Os participantes devem atingir a linha de chegada levando a colher com o cabo na boca, sem derrubar o ovo.


terça-feira, 29 de maio de 2018

História - João o Menino Sonhador (Festa Junina).



Era uma vez um menino que adorava festa junina. Seu nome era João, porque seus pais eram muito religiosos. João ia à escola, ansioso para chegar o dia da festa de São João.
Sua professora além de enfeitar a sala com bandeirinhas, adorava contar histórias e ensinar músicas de festa junina. João que era muito sonhador gostava de tudo. Na hora de cantar, a música que ele mais gostava era Cai, Cai Balão, porque no final a professora dava para cada aluno um balão colorido e advertia que soltar balão é perigoso.
João ficava encantado com as tarefas que a professora preparava de colagem, pintura.
João adorava cortar papel e mexer com tinta guache, então seus trabalhinhos eram os que mais se destacavam na sala.
Sempre de orelha em pé, João ficava por dentro de tudo que ia ter na festa junina da escola que por coincidência caia no dia de São João, dia do seu aniversário.
Um dia ele ouviu a diretora dizendo:
__Gente este ano não vai ter pé de moleque.
João interrompeu a diretora e disse:
__Diretora, porque não vai ter pé de moleque?
A diretora explicou para o João que a senhora que fazia o pé de moleque mudou da cidade e pé de moleque gostoso como aquele não encontrava quem fazia.
Então, João disse:
___Diretora, minha mãe sabe fazer um pé de moleque para ninguém colocar defeito, fica uma delícia!
Então a diretora pediu ao João que sua mãe viesse à escola. No dia seguinte a mãe de João compareceu a escola e se comprometeu não só em fazer o pé de moleque, mas também em ajudar a fazer todos os quitutes.
No dia da festa junina, João ficou encantado e teve direito de comer o que queria de graça. Então, João aproveitou, comeu pipoca, milho, batata doce assada na brasa, maçã do amor.
Depois João foi dançar a música que ele mais gostava com sua mamãe!
Cai cai balão
Cai cai balão, cai cai balão
Na rua do sabão
Não Cai não, não cai não, não cai não
Cai aqui na minha mão !

Cai cai balão, cai cai balão
Aqui na minha mão
Não vou lá, não vou lá, não vou lá
Tenho medo de apanhar !
No dia seguinte a diretora chamou a mãe de João e agradeceu e perguntou quanto ela cobrou pelo serviço. A mãe de João emocionada disse:
__A senhora proporcionou momentos emocionantes para meu filho e quem faz meu filho feliz tem tudo comigo. Minha diretora, a senhora não me deve nada, eu é que devo obrigação a senhora por momentos tão gostosos que passei nesta escola.
A diretora chorou ao ouvir e ver a simplicidade de Dona Maria e perguntou:
__A senhora trabalha?
___Sim, faço faxina?
___ A senhora de hoje em diante irá trabalhar com a gente!
___Dona Maria ao ouvir agradeceu e aceitou e foi falando que faxina não encontra todos os dias e tendo um trabalho fixo ela poderá dar mais conforto ao seu filho.
E assim, João que já amava a escola ficou ainda mais contente sabendo que sua mãe também ia estar lá participando de tantos sonhos proporcionados pela escola, pois depois que a mãe ficou viúva ela só vivia triste.
E então, todos os dias João e Dona Maria caminhavam para a escola felizes em busca de sonhos! Teciam o futuro, apostando no Presente felizes, contentes!

Fonte:http://lalatrabalhospedaggicos.blogspot.com


domingo, 27 de maio de 2018

Sinopse-A Parábola do PLANETA TERRA


Amei essa história, trabalhei "Meio Ambiente"
O livro “A Parábola do Planeta Azul” conta a história do anjo Rafael que recebe de Deus a tarefa de aconselhar a humanidade. O Criador, insatisfeito com a atitude de alguns homens, com a prática da injustiça e a destruição do planeta, fica furioso.
Mas o anjo Rafael, que havia visto de perto tanto o lado bom quanto o lado mau das pessoas, mostra ao criador que, apesar de tudo, ainda existem homens e mulheres que se mobilizam, lutam pela preservação do meio ambiente, que combatem a miséria e sacrificam-se para preservar a dignidade da vida do planeta azul, por exemplo, integrantes de organizações ambientalistas como o Greenpeace.
Apesar de ter sido lançada há vinte anos, a obra que fala de ecologia, ciências e educação ambiental, continua atualíssima.
Autor: Fernando Carraro

Sinopse-O Pequeno Príncipe


O livro começa contando uma recordação que o narrador da história possui, sobre o primeiro desenho que havia feito em sua infância. Tratava-se de um elefante que foi engolido por uma cobra da espécie jiboia. Ele resolve perguntar aos adultos que conhece, o que eles estavam vendo em seu desenho. E diversas respostas unanimes foram dadas por eles.
Quando o narrador cresceu, queria mais uma vez testar o grau de lucidez das pessoas e por isso, resolveu mostrar novamente os desenhos para os adultos, e todos continuavam a responder a mesma coisa: um chapéu. Assim, ele acabou vivendo toda a sua vida sem amigos, com os quais realmente pudesse estabelecer uma conversa. Por causa das decepções que teve com o teste do desenho, acabou escolhendo como profissão ser piloto. Um certo dia, ocorreu um problema com o avião que pilotava e ele, caiu no deserto do Saara.
Na primeira noite no deserto, o narrador acabou adormecendo na areia mesmo. Quando o dia raiou, uma voz estranha o despertou. Tratava-se do pequeno príncipe, um rapaz de cabelos dourados e com um cachecol vermelho em torno do pescoço. Este pediu, que o narrador desenhasse um carneiro. O narrador então, resolve mostrar a ele, aquele misterioso desenho, que ninguém nunca acertou o que realmente era. E ele lhe diz, que não quer um elefante sendo engolindo por uma jiboia e sim um carneiro. Mas, havia um problema. Por ter sido desencorajado a desenhar, o narrador tem dificuldades para desenhar o carneiro.
Depois de muito tentar, ele tem a brilhante ideia de desenhar o carneiro dentro de uma caixa. Para sua surpresa, o pequeno príncipe acaba aceitando o desenho.
O narrador então começa a conversar com o rapaz. Ele lhe conta, que viera de um planeta, que possuía o tamanho de uma casa. Por sua vez, o pequeno príncipe contou ao narrador o drama em que vivia em seu planeta e porque precisava tanto de um carneiro. Isso porque, havia nele uma árvore, chamada de baobá, que crescia muito. Por isso, o carneiro era importante para que pudesse se alimentar dos baobás enquanto estes ainda eram pequenos.
Assim, o narrador passou a valorizar as pequenas coisas do cotidiano, como por exemplo contemplar as estrelas, apreciar o perfume e a beleza de uma flor e admirar o pôr do sol.
O príncipe ainda contou todas as duas aventuras em diversos planetas. No último planeta visitado por ele, a Terra, encontrou uma serpente, que através de uma picada, prometeu lhe enviar de volta ao seu planeta de origem. O narrador da história, não gostou muito dessa notícia, já que havia se afeiçoado ao rapaz pequeno.
O pequeno príncipe, pediu que o narrador não sofresse, quando seu corpo não estivesse mais com vida. Acabou ensinando a ele uma valiosa lição, a de que devemos aprender a olhar para além das aparências. Não havia nenhuma outra maneira do pequeno viajar para o seu planeta de origem, já que no estado em que se encontrava, estava muito pesado para isso. Assim, com a picada, ele se tornaria mais leve e poderia enfim, realizar a tão esperada viagem.
Quando o dia de encontrar a serpente finalmente chegou, o pequeno príncipe ao ser picado, não esboçou reação, e também não gritou. Aceitou de maneira corajosa o destino que lhe foi imposto. Depois de tombar como uma árvore, enfim, voltou para o seu planeta.
Tempos depois, o narrador se sentiu consolado por saber que o rapazinho havia conseguido o que tanto desejara. Hoje, quando ele olha as estrelas no céu, sorri, lembrando do seu pequeno príncipe.



sábado, 19 de maio de 2018

quinta-feira, 17 de maio de 2018

Projeto Vida, Obras e Personagens de Monteiro Lobato(O casamento da Emília )



Era uma vez o noivado de Emília, que durou uma semana e  todas as tardes, Pedrinho, aparecia com
Marquês de Rabicó para visitar a noiva, e tinha de ficar meia hora na sala, contando casos e dizendo palavras de amor.
Mas apesar de noivo o Rabicó não perdia os seus instintos. Logo que entrava punha-se a farejar a sala, na sua eterna preocupação de descobrir o que comer. Além disso, não prestava a menor atenção à conversa. Não havia nascido para aquelas cerimônias.
Um tarde, Pedrinho zangou-se e resolveu substituí-lo por um representante.
– Rabicó não vale a pena – disse ele aborrecido. – Não sabe brincar, não se comporta. O melhor é isto, querem ver? – e saiu.
Foi ao quintal e trouxe um vidro vazio de óleo de rícino que andava jogado por lá.
– Esta aqui. De agora em diante o noivo será representado por este vidro azul, e o tal Marquês de Rabicó vai passear – concluiu pregando um pontapé no noivo.
Rabicó raspou-se gemendo três cuins , e desde esse dia, enquanto fossava a terra no pomar atrás da tal minhoca de anel na barriga, quem noivava por ele, de cartola na cabeça, era o senhor Vidro Azul.
Emília comportava-se muito bem embora de vez em quando viesse com impertinências.
– Eu já disse a Narizinho: caso, mas com uma condição.
– Eu sei qual é! – adivinhou o senhor Vidro Azul. – Não quer morar na casa do Marquês, com certeza porque não se dá bem com o futuro sogro, os Visconde de Sabugosa.
– Isso não! Até gosto muito do senhor Visconde. O que não quero é sair daqui. Estou muito acostumada.
– O senhor Vidro Azul coçou o gargalo.
– Sim, mas…
– Não tem mas, nem meio mas! Quem manda neste casamento sou eu. O Marquês fica por lá e eu fico por cá – declarou Emília, toda espevitadinha e de nariz torcido.
O representante do noivo suspirou.
– Que pena! O Senhor Marquês já mandou construir um castelo tão bonito, de ouro e marfim, com um grande lago na frente…
Emília deu uma risada.
– Eu conheço os lagos do Marquês! São como aquele célebre “lago azul” que certa vez prometeu à Libelinha lá do Reino das Abelhas.
O senhor Vidro Azul atrapalhou-se. Viu que
Emília não era nada tola e não se deixava enganar facilmente. Procurou remendar.
– Sim, um lago. Não digo um grande lago, mas um pequeno lago, um tanque…
– Uma lata d’água, diga logo! – completou Emília mordendo os beiços.
Narizinho interveio, repreensiva.
– Você esta aqui para noivar, Emília, para dizer coisas bonitas e amáveis, e não para brigar com o representante do Marquês. Veja lá, hein?
E dirigindo ao representante:
– O Senhor Marquês não escreveu ainda uns versos para a sua amada noivinha?
– Escreveu, sim – respondeu o Vidro Azul, metendo a mão no gargalo e sacando um papelzinho. – Aqui estão eles.
E recitou:
Pirulito que bate bate,
Pirulito que já bateu,
Quem adora o Marquês é ela.
Quem adora Emília sou eu.
– Bravos! – exclamou Narizinho batendo palmas. – São lindos esses versos! O Marquês é um grande poeta!…
Emília, porém, torceu o nariz e até ficou meio danadinha.
– O verso esta todo errado! Vou casar-me com Rabicó mas não “adoro” coisa nenhuma. Tinha graça eu “adorar” um leitão!
Narizinho bateu o pé e franziu a testa.
– Emília, tenha modos! Não é assim que se trata um poeta. Você vai ser marquesa, vai viver em salões e precisa saber fingir, ouviu?
Depois, voltando-se para o representante:
– Peço-lhe mil desculpas, senhor Vidro Azul! Emília tem a mania de ser franca. Nunca viveu em sociedade e ainda não sabe mentir. Não é aqui como o nosso Visconde de Sabugosa, que fala, fala e ninguém sabe nunca o que ele realmente esta pensando, não é verdade?
O Visconde fez um gesto que tanto podia ser sim como não.
Desse modo conversavam todas as noites, longo tempo, até que vinha o chá. Chá de mentira com torradas de mentira. Depois do chá, se despediam.
Passada uma semana, a menina queixou-se a Dona Benta:
– Este noivado esta me acabando com a vida, vovó. Todas as noites, tenho de fazer sala para os noivos. Como isto cansa!…
– Mas que é que esta faltando para o casamento, menina?
– Os doces, vovó…
– Já sei. Já sei. Pois tome lá estes níqueis e mande vir os doces.
Como era justamente aquilo que Narizinho queria, lá se foi aos pinotes, com os níqueis cantando na mão.
Chegou afinal o grande dia e vieram os grandes doces: seis cocadas, seis pé-de-moleque e uma rapadura, doce mais que suficiente para uma festa em quase todos os convidados ia comer de mentira.
Pedrinho armou a mesa da festa debaixo de uma laranjeira do pomar e botou em redor todos os convivas.
Lá estavam Dona Benta, Tia Nastácia e vários conhecidos e parentes, todos representados por pedras, tijolos e pedaços de pau. O inspetor de quarteirão, um velho amigo de Dona Benta que às vezes aparecia pelo Sítio do Picapau Amarelo, era figurado por um toco de pau com uma dentadura de casca de laranja na boca.
Chegou a hora. Vieram vindo os noivos. Emília, de vestido branco e véu; Rabicó, de cartola e faixa de seda em torno do pescoço. Vinha muito sério, mas assim que se aproximou da mesa e sentiu o cheiro das cocadas, ficou de água na boca, assanhadíssimo. Não viu mais nada.
Logo depois veio o padre e casou-os. Narizinho abraçou Emília e chorou lágrima de verdade, dando-lhe muitos conselhos. Depois, como a boneca não tivesse dedos, enfiou-lhe no braço um anelzinho seu. Pedrinho fez o mesmo com o Marquês; enfiou-lhe no braço uma aliança de laranja, que Rabicó por duas vezes tentou comer.
Os outros animais do Sítio, as cabras, as galinhas e os porcos, também assistiram à festa, mas de longe. Olhavam, olhavam, sem compreenderem coisa nenhuma.
Terminada a festa. Narizinho disse:
– E agora, Pedrinho?
– Agora – respondeu ele – só falta a viagem de núpcias.
Mas a menina estava cansada e não concordou. Propôs outra coisa. Puseram-se a discutir e esqueceram de tomar conta da mesa de doces. Rabicó aproveitou a ocasião. Foi se chegando para perto das cocadas e de repente – nhoc! Deu um bote na mais bonita.
– Acuda os doces, Pedrinho! – berrou a menina.
Pedrinho virou-se e, vendo a feia ação do pirata, correu para cima dele, furioso. Agarrou o inspetor de quarteirão e arrumou uma valente inspetorada no lombo do porquinho…
– Cachorro! Ladrão! Marquês duma figa!…
Rabicó deu um berro espremido e disparou pelo campo, mas sem largar a cocada.
Como era de prever, não podia dar bom resultado aquele casamento. O gênios não se combinavam e, além disso, a boneca não podia consolar-se do logro que levara.
Narizinho ainda tentou convencê-la de que Rabicó era realmente príncipe e Pedrinho só dissera aquilo porque estava danado. Não houve meio. Quando Emília desconfiava, era toda a vida. E desse modo ficou casada com Rabicó, mas dele separada para sempre.
– Esta aí o que você fez! – costumava dizer em voz queixosa. – Casou-me com um príncipe de mentira e agora, esta aí, esta aí…
Narizinho dava-lhe esperanças.
– Tudo se arruma. Um dia, ele morre e eu caso você com o Visconde ou outro qualquer.





quarta-feira, 16 de maio de 2018

Os sete leitõezinhos-Monteiro Lobato(Literatura)

Era uma vez um porquinho Chamado Rabicó, veio ao mundo em uma família de sete irmãos, mas nascer leitão no Sítio do Picapau Amarelo é ter o destino traçado. À medida que vão crescendo e engordando, todos acabam vítimas de Tia Nastácia e se transformam em um belo assado, servido nahora do jantar. Rabicó foi o único que se salvou dessa sorte terrível.
 Com a proteção de Narizinho, ele sobreviveu a todas as tentativas de Tia Nastácia de colocá-lo na panela. Assim, cresceu gordo e guloso e nunca perdeu uma oportunidade de roubar quitutes na cozinha. Extraída do livro Reinações de Narizinho, a história Os sete leitõezinhos conta como surgiu a amizade entre Narizinho e Rabicó e as artimanhas da garota para livrar o amigo da panela. 
 Fala, nas entrelinhas, sobre o profundo sentimento de afeição que pode surgir entre uma criança e seu bicho de estimação. Escrito na década de 1920, o texto se mantém envolvente, capaz de criar empatia com leitores de várias idades, e complementado pelas divertidas ilustrações de Vanessa Prezoto, que dão um novo toque interpretativo ao texto de Lobato. 
Sinônimos de leitõezinhos: gordo, leitão, porquinho, porco, leitão, porco de cobrição, sujo, imundo, palmeirense, cerdo, animal, ...

sexta-feira, 11 de maio de 2018

CUIDA DE MIM...SOU O FUTURO!


Por estar sempre atenta às mudanças que acontecem na sociedade, nossa #Escola #Jardim de Infância  se adequá aos novos tempos até mesmo no que diz respeito às datas comemorativas do calendário. Nessa segunda semana de maio, quando se comemora o Dia das #Mães, nos #Homenageamos as #Famílias através do #Projeto: “ Quem #Cuida de Mim” idealizado pelas pedagoga Elisângela e Érika..
Isso porque hoje as famílias estão organizadas de diversas formas, onde os membros se apoiam no cuidado dos menores, seja porque pai e mãe trabalham ou mesmo pela falta de um deles ou dos dois. Então, entram em cena avós, tias, tios ou mesmo pessoas desconhecidas que, por lei, passam a ser os responsáveis pelas crianças. E é importante valorizar o papel dessas pessoas na vida de cada aluno, respeitando a diversidade de sua família.

Ao longo do ano são desenvolvidas atividades variadas, sempre em parceria com as famílias da comunidade, como o Projeto: Família na Escola’, ‘#Projeto: #Quem Cuidar de Mim’,  Projeto: #Família no Aconchego da #Sala de Aula’, entre outras, envolvendo alunos, familiares, professores e direção.
“Percebemos que nas datas de celebrações tradicionais, como dia das mães e dos pais, os alunos que já não os tem ou que não convivem com eles ficam muito tristes. Então nossas pedagogas criaram O ‘Projeto:"Quem Cuida de Mim", permitindo que todos se sintam integrados e mais confiantes. Isso abranda o coração das crianças que não vivem com suas mães e que podem, neste momento, estar junto de quem cuida delas”. Professora Maria Aparecida Rodrigues Marques, Mimoso do Sul-ES.

quarta-feira, 9 de maio de 2018

É tudo família! -Diversidade Cultural

A leitura abre portas para novos mundos e ideias, por isso, também é uma forma de criar diálogos que podem ajudar a criança a compreender melhor a experiência humana e situações que muitas vezes os adultos têm dificuldade de abordar como, por exemplo, os diferentes modelos de família.
Kitoko foi adotado. Sua nova mãe está grávida e ele se pergunta se continuará a ser amado depois que sua irmãzinha nascer. Enquanto espera pela mãe, Kitoko adormece e sonha com a África, continente onde nasceu. Em sonhos, reencontra a irmã biológica, e relembra tudo o que aconteceu com sua primeira família... agora o futuro o espera, terá uma nova irmã a quem irá amar e construir uma nova história.

Minha Família É Colorida (Georgina Martins,Maria Eugenia)



O livro Minha Família é Colorida conta a historia do menino Ângelo que tinha uma família toda colorida. Ele tinha dois irmãos. O João e o Camilo. Ângelo era um menino observador, certo dia chegou a casa e perguntou para sua mãe. Porque meu cabelo não vua. E o cabelo da vovó vua. Sua mãe demorou a entender, mas concluiu que ele queria dizer voar. Entendeu também que ele queria dizer que uns tinha cabelos lisos e outros da sua família tinham cabelos crespos. Sendo assim ela sentiu que tinha de explicar melhor aquele assunto. Sua mãe iniciou dizendo que num lugar bem distante o pai do pai de Ângelo tinha se encantado com uma moça que tinha uma pele negra, ele se apaixonou pelos olhos dela que eram pretinhos como uma jabuticaba, sendo que os dele eram azulzinhos. Para ficar juntos eles se casaram, assim poderiam ficar juntinhos por quanto tempo quisessem. Desta união nasceram muitos meninos sendo um o pai de Ângelo. Eles foram crescendo e um dia os mais velhos conheceu uma moça. Esta moça e a vó Célia que tinha olhos verdes. Assim a família ia se misturando uns casando com brancas outros com morenas olhos azuis olhos verdes e cada um com cabelos mais ou menos lisos. Outros cabelos encaracolados. A família se misturando... Para contar esta historia a mãe usa de artifícios e formas curiosas muito lúdicas para despertar a curiosidade do garoto e entender porque em sua família existem membros que possuem a pele clara, outros escura, alguns de olhos verdes, azuis etc. convivendo na mesma casa como e o caso de seu irmão que tem cabelo liso olhos verdes ele com olhos pretos e cabelos crespos. Sua vó também. Enquanto seu pai branco cabelos claros e sua mãe morena de cabelos pretos anelados. Assim ele entendeu porque sua família era toda colorida. Ele concluiu que sua família era bonita como sua caixa de lápis de cor. Esta realmente é uma historia muito significativa, explica porque membros de uma mesma família podem ser tão diferentes fisicamente entre si. E uma historia que explica como nossas raízes podem estar longe, inclusive em outros paises. E uma historia ótima para ser representada em forma de teatro com crianças. Inclusive com fantoches.

segunda-feira, 7 de maio de 2018

A Lenda e o Segredo da Masmorra

  Olá leitores! Hoje eu quero deixar uma dica de leitura incrível para vocês.  Luiz Amato é um dos autores parceiros aqui do #blog. Sugestão de leitura : Livro- #A Lenda e o Segredo da Masmorra# Autor: #@luiz.amato    • Confiram abaixo a sinopse dessa história.  

 Uma aventura de tirar o fôlego. Para você que gosta de ficção, enigmas, suspense e ação, tudo isso em uma leitura fácil e gostosa. Conviva com personagens carismáticos e interessantes. Viaje pelo tempo, nas Cruzadas, século 12, ou em uma masmorra na Inglaterra, no século 15. Aventure-se por cemitérios esquecidos, corredores misteriosos e um laboratório de manipulação genética. Conheça o "Setor de Lendas" da igreja em Roma. Prepare-se, isso é só o começo.
 *     

quarta-feira, 2 de maio de 2018

A Fábula de Tia Nastácia



Está #chovendo muito forte no #Sítio e a turma não consegue brincar lá fora então fica na cozinha. Emília, para animar, pede para Tia Nastácia contar a história dela. Mas ela se nega. Narizinho então conta uma história que Tia Nastácia era princesa mas uma fada jogou uma maldição para ela ser cozinheira até o dia em que ela achar um anel dentro de um peixe, e quando pusesse o anel um príncipe viria buscar ela e ela se tornar princesa de novo. A turma resolve aprontar e coloca um anel no peixe que ela vai cozinhar. Nastácia vê e percebe a brincadeira.
Então a #turma pega um espantalho para servir como príncipe, mas um carro chega no Sítio e sai um homem que se aposenta por estar perdido e fica encantado com Nastácia e seus quitutes. O homem propõe montar um restaurante, onde a cozinheira será Nastácia. A turma vê o homem indo ao banheiro e estragam a torta da Tia #Nastácia. Ele acha horrível e quase sai se não fosse pela Nastácia implorar para ela melhorar com o pão de queijo. Pedrinho chama Nastácia para resolver um problema, e enquanto isso a #boneca estragou o pão, que fica super duro. Ele se retira, até que Nastácia o chama de volta para explicar a situação. Ele então propõe de novo a chance, mas Nastácia não aceita e fica com as crianças que ela mais gosta. O homem vai embora. E não é que ele era mesmo um príncipe...


                                                                                     
Fonte:  http://pt-br.stiodopicapalamarelo.wikia.com

Baseado no livro Reinações de Narizinho

terça-feira, 1 de maio de 2018

Resenha: Historias de Tia Nastácia- Monteiro Lobato

Tia Nastácia é a melhor quituteira deste e de todos os mundos que existem. Braço direito de Dona Benta no Sítio, ela é conhecida por suas irresistíveis guloseimas, principalmente, por seu bolinho de chuva. Já cozinhou até para São Jorge, na Lua. Quem comia uma vez os seus bolinhos não podia nem sequer sentir o cheiro de bolos feitos por outras cozinheiras. Além de cuidar da cozinha, ela é uma faz-tudo na casa. Foi ela quem praticamente criou a Narizinho, e quem fez a Emília. É uma grande contadora de estórias. A turma do sítio adora ficar à noite ouvindo seus " causos ", comendo rosquinha de polvilho. Ela vive querendo matar o Rabicó, animal de estimação de Narizinho, pra colocá-lo na panela. Só que Narizinho não deixa. São quase 40 contos curtos. Todos no mesmo estilo, mas são historias complementares e vividas no Sitio de Dona Benta.

A leitura é boa e mais fácil de ser realizada por leitores crianças, notadamente por serem histórias curtas. 


segunda-feira, 30 de abril de 2018

Resenha-Geografia de Dona Benta,Monteiro Lobato



História de Dona Benta ensina a ciência geográfica de forma divertida e faz parte da coleção de livros de literatura infantil do autor, conhecida e apresentada pela editora como “Paradidático”. A obra possui trinta capítulos, dos quais os cincos primeiros são destinados à explicação científica. Os outros vinte e cinco capítulos descrevem as viagens de “O Terror dos Mares”, um navio de faz-de-conta, onde as personagens embarcam para estudar a “geografia do mundo”. Nessa viagem, a geografia deixa de ser uma matéria de estudo penoso e às vezes sem graça para se transformar em uma aventura linda, com paradas em inúmeros portos e descidas em terra para ver as coisas mais notáveis de todos os países.
O livro é elaborado com uma linguagem simples e de fácil entendimento, utiliza-se de termos comuns às pessoas, para explicar vocabulário técnico e baseia-se em objetos conhecidos para explicar os desconhecidos, permitindo assim uma experiência de imersão no mundo das letras na qual o livro ganha vida. E o leitor, ao dar vida ao livro, adentra um mundo de magia e fascínio, um mundo imaginário capaz de suscitar as mais diversas emoções.
Lobato compartilhou com as crianças o projeto que elaborou para reestruturar o espaço geográfico brasileiro. Esse projeto estava pautado na industrialização, no trabalho eficiente, na exploração dos recursos naturais, na educação, na construção de uma identidade nacional, na democracia e em uma política territorial, visando a desenvolver o país e a melhorar a condição de vida da população.
A história tem seu desenrolar com a turma do Sítio (Dona Benta – ensinando Geografia –, Tia Nastácia, Emília, Narizinho e Pedrinho, Visconde e Quindim) embarcada em um navio chamado “Terror dos Mares” viajando por diferentes lugares do Brasil e do mundo para aprender Geografia “na prática”.
A viagem ficcional teve início pelos estados brasileiros e destacou os aspectos socioeconômicos e físicos desses territórios, enfatizando como os seus habitantes podem explorar os recursos disponíveis para alcançar o progresso. No Rio Grande do Sul, por onde começa a viagem, “uma das partes mais importantes, mais ricas e de mais futuro do Brasil. Tem todas as condições de clima e topografia para desenvolver-se cada vez mais. O povo é sadio e corajoso. E entusiasta. Um povo feliz. As culturas são variadíssimas; produz até trigo; e as indústrias se desenvolvem com muita força.“
Aproveitando a proximidade do Rio Grande do Sul com a Antártida, a turma do Sítio resolve visitar essa terra gelada, e ali Dona Benta explica o que são os polos e o clima que atua nessa porção do planeta. Depois seguem para o Mato Grosso, onde Dona Benta comenta que o petróleo pode conduzir esse estado ao desenvolvimento, mas alerta para a ineficiência de suas vias de transporte. A questão do petróleo invade as próximas páginas, trazendo para a narrativa a posição de Lobato sobre a exploração do petróleo no Brasil.
A tripulação chega a São Paulo pelo porto de Santos, a grande porta de entrada e saída das mercadorias do país. Na capital, as crianças se impressionam com a grande quantidade de fábricas e de veículos trafegando, oportunidade para a introdução da questão do combustível: “ O petróleo é o rei dos combustíveis modernos (…) Os Estados Unidos tornaram-se o país mais rico do mundo porque é de todos o que produz mais petróleo.” A comitiva segue rumo ao Rio de Janeiro, uma região que não conseguiu substituir o trabalho dos negros nas lavouras, “a região sofreu muito. Em certas zonas o sapé e a saúva tomaram contas das terras”. Depois de passarem por Minas Gerais, grande produtor de ferro, entra em foco o Espírito Santo e o Nordeste brasileiro. Aí comenta-se sobre as secas e suas conseqüências, e D. Benta sugere soluções, como a irrigação e o aproveitamento comercial do babaçu. Ou seja, apresenta-se uma explanação dos problemas da região com propostas de soluções viáveis e coerentes. A realidade do país é posta de forma clara aos olhos dos pequenos leitores.
Na apresentação da Amazônia, uma longa explanação sobre os recursos das águas e das florestas mostra a preocupação com a possível exploração da região, o que evidencia a idéia do autor de formar uma consciência ambiental nas crianças brasileiras. Em seguida Dona Benta apontou uma pequena faixa de terra que liga a América do Sul à América do Norte – era a América Central. Seguindo sempre para o norte, chega ao México, país para o qual Dona Benta não poupa elogios: “a nação mais interessante de toda a fieira de nações plantadas pelos latinos na América (…) Tem uma arte toda sua, pintura sua, música sua, cerâmica sua, arquitetura sua, costumes só seus (…)  Depois falou de Tampico, perto da qual se descobriram os primeiros poços de petróleo mexicano”. A Cordilheira dos Andes aponta a proximidade aos Estados Unidos, país para o qual não poupa rasgados elogios: “Esse país é a glória do continente americano (…), o maior em riqueza, em civilização e em poder”. Depois de muitos adiamentos, o “Terror dos Mares” conseguiu partir rumo ao Canadá. Um país pouco povoado. “É só gelo e mais gelo”. Logo chegavam à Groenlândia, à Ásia e ao Japão, um império que vem assombrando o mundo, a caminho de se tornar uma grande potência; em seguida passam pela Velha China, com direito a uma parada para uma pequena excursão, Oceania, Índia, vista como “um mundo dentro do mundo”, Mar Vermelho e África, Mediterrâneo e Europa com destaque aos pontos turísticos.
“O regresso do ‘Terror dos Mares’ ao Brasil realizou-se a galope.” O fim de uma longa viagem cheia de originalidade e imprevisto; na aula ministrada por Dona Benta, revela-se um projeto de nação que Lobato pretendia para o país: evidencia nosso potencial econômico e energético e apresenta idéias para uma política territorial, ao mesmo tempo em que desvaloriza (na figura de Tia Nastácia), explícita ou subliminarmente, o povo brasileiro em sua parcela menos favorecida economicamente.
                                                    Fonte:https://literaturaparacriancas.wordpress.com

quarta-feira, 25 de abril de 2018

Olá meus lindos leitores!!- RESENHA - SACI



Sei que estou ausente! Mas é que eu trabalho de 7 às 17 horas, nem sempre levo o computador para atualizar as postagens do blog! Mas agora estou na frente de um e vamos a resenha!!!
 
O Saci
Este livro de Monteiro Lobato narra mais uma temporada de férias de Pedrinho. O valente neto de Dona Benta vai ao Sítio do Pica-pau Amarelo em busca de novas aventuras e resolve caçar um Saci. Depois de capturar o mais famoso personagem do folclore brasileiro, Pedrinho faz um trato com o Saci e os dois se tornam amigos inseparáveis, participando juntos de aventuras incríveis.


Essa é um aventura vivida por Pedrinho, que assim que entrou de férias, foi correndo passá-las lá no sítio de sua avó, o Sítio do Pica-pau Amarelo. Lá começou com ideias de ir caçar na mata virgem do local. Dona Benta, sua avó, tentou afastar essa ideia de sua mente e foi falando dos perigos que ele encontraria lá, mas Pedrinho insistiu que não tinha medo de nada, até sua vó mencionar os sacis. Ele tinha um certo medo dessa criaturinha da mata. Mesmo assim tinha muito interesse em saber mais sobre eles e por isso procurou pelo tio Barnabé para tentar recolher algumas informações, um vez que o negro velho sabia muitas coisas da vida.
Ele lhe contou exatamente como eles eram, as travessuras que faziam, sua experiência com um saci e o mais importante, como capturá-lo com a peneira. Com isso, Pedrinho não conseguia parar de pensar no assunto e decidiu que precisava pegar um para si. 
Ele contou sua ideia à Narizinho e no dia, acabou por ajudá-lo. Conseguiu pegar o saci e o guardou na garrafa. Aquele era seu grande triunfo. Noutro dia enganou Dona Benta e se aventurou pela mata virgem. Agora ele não tinha mais medo. Tinha um saci que o protegeria de tudo e obedeceria a suas ordens. 
Ao adentrar a mata ficou surpreso pela beleza do lugar. Quanto mais ele avançava, mais o saci na garrafa se agitava. Até que ele o alertou que estavam no coração da mata e sem a ajuda dele, Pedrinho jamais sairia do lugar com vida. Assim, o menino resolveu soltar o saci em troca de proteção até voltar são e salvo para casa.
Com isso, eles passaram bastante tempo juntos e Pedrinho descobriu o quanto a criaturinha era legal e divertida. O saci mostrou ao menino alguns segredos das matas, apresentou e falou um pouco sobre os seres mitológico que ali viviam. Em certo momento até tiveram uma filosófica conversa sobre a diferença entre os homens e os animais onde Pedrinho se manteve seguro de seus argumentos e achava que os homens eram soberanos.

"Pedrinho, não se meta a defender o bicho homem, que você se estripa."
Em certo momento, uma coruja, que era escrava do saci, contou que Narizinho fora seqüestrada pela cuca. Os dois esqueceram as diferenças e foram em busca da menina que também teve uma grande aventura, mas completamente diferente da de Pedrinho e o Saci.
- O QUE EU ACHEI - 
Esse foi a primeira história que eu li do autor e gostei bastante! Ele é muito bem detalhado, principalmente no início onde Monteiro Lobato descreve o sítio. O livro é dividido em capítulos e é ilustrado. 
Avançando na leitura você percebe que o texto é super inteligente, com muitas reflexões interessantes não só para as crianças, mas tmbém para nós adultos. 
Nele podemos conhecer muitas lendas da nossa mitologia que são muito curiosas, mas também bizarras! O autor escreve tão bem que parece realmente que esse mundo existe. Você consegue imaginá-lo com tanta força e riqueza de detalhes, que é muito fácil torná-lo crível. 
Recomendo a leitura de O Saci e pretendo ler os outros títulos de Monteiro Lobato!!


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