domingo, 12 de agosto de 2018

Homenagem a Família(Dia dos pais- Cuida de Mim) na Escola Jardim de Infância, Mimoso do Sul-ES

Recebemos os pais na sala com as crianças dizendo surpresa!! Logo após Iniciamos a apresentação com a música(Cuida de Mim-Angelica).)
                                      
Estou aqui, à sua espera

Pra você me ensinar a ser feliz...


Cuida de mim... pois no futuro eu serei aquilo que você me diz!
                        Te querendo, exatamente, da maneira que me quis

Não se esqueça que eu sou seu aprendiz...

      Pensa com a cabeça, usa a inteligência e coração

                  Olha do seu lado: tanta gente teve tudo e acabou na solidão...

  Cuida da semente, você vai colher aquilo que plantou...

Trata bem da gente, pois você vai ser tratado da maneira que ensinou...

 Não se esqueça que o tempo passa... não esqueça que já foi criança...

Que depende de você a beleza que esse mundo pode ter...

 Não se esqueça que o tempo passa, não se esqueça que já foi criança..
Se você cuidar de mim, se você me der amor... amor vai receber!

 Estou aqui, a sua espera

Pra você me ensinar a ser feliz...

   Cuida de mim... pois no futuro eu serei aquilo que você me diz!
 Te querendo, exatamente, da maneira que me quis
Não se esqueça que eu sou seu aprendiz...

Não se esqueça que entre nós um menino já nasceu...

2 mil anos e ninguém o seu nome esqueceu

E o que ele ensinou já é tempo de aprender:

Se você me der amor... só amor vai receber!!

Estou aqui, à sua espera

Pra você me ensinar a ser feliz...

Cuida de mim... pois no futuro eu serei aquilo que você me diz!

Te querendo, exatamente, da maneira que me quis
Não se esqueça que eu sou seu aprendiz... 

Fonte de pequisa: https://www.letras.mus.br/angelica
Fotos: de Cida Marques      
                                   
  

domingo, 5 de agosto de 2018

Trabalhando Família(Dia dos pais)Era Uma Vez-Pinóquio

Agosto é o mês dos pais, mas eu trabalho Família e a valorização da mesma, reflito sobre suas diversas configurações . Você já atentou para a composição familiar de seus alunos? 
Hoje é comum crianças morarem com os tios, apenas com a mãe ou o pai, com as avós, então provavelmente encontrará pelo menos um dos alunos com uma constituição familiar diferente. Essas variações são atestadas através de pesquisas feita no  Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE). De acordo com o Instituto, o termo ‘família’ inclui ligações por consangüinidade, dependência econômica e/ou residência em uma mesma casa e, também, grupos diferentes de pessoas que habitam o mesmo domicílio. As famílias que saem do formato “pai, mãe e filhos” atualmente têm sido reconhecidas valorizadas e respeitadas.

                                       
*Em uma rodinha de conversa, ler a história, fazendo gestos e dando ênfase a fala das personagens.
*Refletir sobre a família de Pinóquio. 
*Conversar sobre verdade e  obediência...Ressaltar que não devemos mentir ...devemos cultivar a honestidade! 

1- Qual o nome do criador de Pinóquio?
 2-Quando Pinóquio falava mentira o  que acontecia com o seu nariz?
 3- Por que Pinóquio fugiu?   (...)
4-Quem esculpiu o Pinóquio?
5-Quem escreveu a história do Pinóquio?
6-Quem é o autor do Pinóquio?
7-Qual era o nome do gato de Pinóquio?
8-Com quem Pinóquio morava?
9- Quantas pessoas tinha na família de Pinóquio?




ERA UMA VEZ um homem chamado Gepeto que fazia lindos bonecos de madeira. Vivia sozinho e o seu sonho era ter um filho com quem partilhar todo o seu amor e carinho.
Um dia, Gepeto fez um pequeno rapaz de madeira. Quando terminou, Gepeto suspirou:
 “Quem me dera que este rapazinho de madeira fosse real e pudesse viver aqui comigo…”.
De repente, aconteceu! O pequeno rapaz de madeira ganhou vida!
Gepeto gritou de alegria e, entre gargalhadas de felicidade, disse: “Sejas Bem vindo! Vou chamar-te Pinóquio”.


Gepeto ajudou Pinóquio a vestir-se, deu-lhe alguns livros, um beijo na face e mandou-o para a escola, para aprender a ler e escrever. Mas avisou-o: “Assim que a escola terminar, vem para casa Pinóquio”. Pinóquio respondeu que sim e, alegremente, foi caminhando em direção à escola.
Pelo caminho, Pinóquio reparou que na praça havia um espetáculo de marionetas. Juntou-se a elas e, dançou tão bem, que o dono das marionetas lhe ofereceu cinco moedas de ouro. Pinóquio estava maravilhado e só pensava como Gepeto iria ficar feliz quando lhe entregasse as moedas.
Já perto da escola, Pinóquio encontrou dois homens maus. Como era muito ingénuo, os dois homens convenceram Pinóquio a ir com eles até uma hospedaria para comerem e depois dormirem. Depois de comer, Pinóquio ficou sonolento e adormeceu facilmente. Sonhou que era rico e que ele e seu pai Gepeto viviam agora sem dificuldades e eram muito felizes.
Quando acordou, esses homens convenceram Pinóquio a enterrar as suas moedas de ouro num sítio que eles conheciam e disseram-lhe: “As moedas aqui enterradas transformar-se-ão numa árvore de dinheiro e nunca mais o teu pai, que já está velho e cansado, precisará de trabalhar!”.
Pinóquio assim fez e ficou à espera que as moedas de ouro se transformassem numa árvore de dinheiro. Esperou muito tempo até que, cansado, adormeceu. Os homens maus apareceram e levaram as moedas de ouro, enquanto Pinóquio dormia.


Quando acordou, Pinóquio viu que lhe tinham levado as moedas e chorou. Não queria voltar para casa com medo de que Gepeto ficasse zangado e triste com ele…
Sem saber o que fazer, Pinóquio começou a caminhar, até que encontrou uma senhora vestida de azul, a quem pediu ajuda. O que ele não sabia era que a senhora era a fada azul. A fada disse que o ajudaria e perguntou-lhe quem eram os seus pais e onde vivia. Ao que Pinóquio respondeu: “Não tenho casa nem ninguém com quem morar”. A fada azul apercebeu-se que Pinóquio mentia e o seu nariz começou a crescer!
A fada azul respondeu-lhe: “Volta para casa, para junto do teu pai. Sê um menino bem comportado e não mintas mais”. Pinóquio prometeu que assim faria e o seu nariz voltou ao tamanho normal.
De volta a casa, Pinóquio parou num parque de diversões e o seu nariz começou a crescer outra vez. No parque, disseram-lhe que poderia comer todos os gelados que ele quisesse… o que não lhe disseram é que os gelados o iriam transformar num burro!
Pinóquio comeu até não poder mais e, assim que se transformou num burro, foi vendido a um circo.
No circo foi obrigado a trabalhar duramente e foi tão maltratado que, pouco tempo depois, nem conseguia andar.



Como já não servia para trabalhar no circo, o dono mandou que o atirassem ao mar. Assim que caiu no mar, transformou-se novamente num rapaz de madeira.
Uma baleia que por ali passava viu Pinóquio e engoliu-o, pensando que era comida. Dentro da baleia, qual não foi a surpresa de Pinóquio ao encontrar Gepeto! Este tinha ido procurar Pinóquio e acabou por ir parar à barriga da baleia. Estava muito fraco e doente e, um peixe que também lá se encontrava disse: “Subam os dois para as minhas costas que eu levo-os para casa!”.
Assim fizeram e, quando chegaram a casa, Pinóquio tomou muito bem conta de Gepeto até ele ficar bom.
 A fada azul apareceu outra vez e, ao ver que Pinóquio tinha sido tão bom com Gepeto, disse: “Como agora és um bom  menino vou-te transformar num rapaz de verdade”.
E assim foi. Gepeto tinha finalmente o filho que tanto desejara e os dois foram felizes para sempre!

Atividades :  Quebra cabeça
                 

*Trabalho individual (convidar uma criança de cada vez para montar o quebra cabeça do Pinóquio).










segunda-feira, 30 de julho de 2018

Era Uma Vez... Rapunzel


                   

Era uma vez um casal que há muito tempo desejava inutilmente ter um filho. Os anos se passavam, e seu sonho não se realizava. Afinal, um belo dia, a mulher percebeu que Deus ouvira suas preces. Ela ia ter uma criança!
Por uma janelinha que havia na parte dos fundos da casa deles, era possível ver, no quintal vizinho, um magnífico jardim cheio das mais lindas flores e das mais viçosas hortaliças. Mas em torno de tudo se erguia um muro altíssimo, que ninguém se atrevia a escalar. Afinal, era a propriedade de uma feiticeira muito temida e poderosa.
Um dia, espiando pela janelinha, a mulher se admirou ao ver um canteiro cheio dos mais belos pés de rabanete que jamais imaginara. As folhas eram tão verdes e fresquinhas que abriram seu apetite. E ela sentiu um enorme desejo de provar os rabanetes.
A cada dia seu desejo aumentava mais. Mas ela sabia que não havia jeito de conseguir o que queria e por isso foi ficando triste abatida e com um aspecto doentio, até que um dia o marido se assustou e perguntou:
— O que está acontecendo contigo, querida?
— Ah! — respondeu ela. — Se não comer um rabanete do jardim da feiticeira, vou morrer logo, logo!
O marido, que a amava muito, pensou: “Não posso deixar minha mulher morrer… Tenho que conseguir esses rabanetes, custe o que custar!”
Ao anoitecer, ele encostou uma escada no muro, pulou para o quintal vizinho, arrancou apressadamente um punhado de rabanetes e levou para a mulher. Mais que depressa, ela preparou uma salada que comeu imediatamente, deliciada. Ela achou o sabor da salada tão bom, mas tão bom, que no dia seguinte seu desejo de comer rabanetes ficou ainda mais forte. Para sossegá-la, o marido prometeu-lhe que iria buscar mais um pouco.
Quando a noite chegou, pulou novamente o muro mas, mal pisou no chão do outro lado, levou um tremendo susto: de pé, diante dele, estava a feiticeira.
— Como se atreve a entrar no meu quintal como um ladrão, para roubar meus rabanetes? — perguntou ela com os olhos chispando de raiva. — Vai ver só o que te espera!
— Oh! Tenha piedade! — implorou o homem. — Só fiz isso porque fui obrigado! Minha mulher viu seus rabanetes pela nossa janela e sentiu tanta vontade de comê-los, mas tanta vontade, que na certa morrerá se eu não levar alguns!
A feiticeira se acalmou e disse:
— Se é assim como diz, deixo você levar quantos rabanetes quiser, mas com uma condição: irá me dar a criança que sua mulher vai ter. Cuidarei dela como se fosse sua própria mãe, e nada lhe faltará.
O homem estava tão apavorado, que concordou. Pouco tempo depois, o bebê nasceu. Era uma menina. A feiticeira surgiu no mesmo instante, deu à criança o nome de Rapunzel e levou-a embora.
Rapunzel cresceu e se tomou a mais linda criança sob o sol. Quando fez doze anos, a feiticeira trancou-a no alto de uma torre, no meio da floresta.
A torre não possuía nem escada, nem porta: apenas uma janelinha, no lugar mais alto. Quando a velha desejava entrar, ficava embaixo da janela e gritava:
— Rapunzel, Rapunzel! Joga abaixo tuas tranças!
Rapunzel tinha magníficos cabelos compridos, finos como fios de ouro. Quando ouvia o chamado da velha, abria a janela, desenrolava as tranças e jogava-as para fora. As tranças caíam vinte metros abaixo, e por elas a feiticeira subia.
Alguns anos depois, o filho do rei estava cavalgando pela floresta e passou perto da torre. Ouviu um canto tão bonito que parou encantado.
Rapunzel, para espantar a solidão, cantava para si mesma com sua doce voz.
Imediatamente o príncipe quis subir, procurou uma porta por toda parte, mas não encontrou. Inconformado, voltou para casa. Mas o maravilhoso canto tocara seu coração de tal maneira que ele começou a ir para a floresta todos os dias, querendo ouvi-lo outra vez.
Em uma dessas vezes, o príncipe estava descansando atrás de uma árvore e viu a feiticeira aproximar-se da torre e gritar: “Rapunzel, Rapunzel! Joga abaixo tuas tranças!”. E viu quando a feiticeira subiu pelas tranças.
“É essa a escada pela qual se sobe?”, pensou o príncipe. “Pois eu vou tentar a sorte…”.
No dia seguinte, quando escureceu, ele se aproximou da torre e, bem embaixo da janelinha, gritou:
— Rapunzel, Rapunzel! Joga abaixo tuas tranças!
As tranças caíram pela janela abaixo, e ele subiu.
Rapunzel ficou muito assustada ao vê-lo entrar, pois jamais tinha visto um homem.
Mas o príncipe falou-lhe com muita doçura e contou como seu coração ficara transtornado desRapunzel foi se acalmando, e quando o príncipe lhe perguntou se o aceitava como marido, reparou que ele era jovem e belo, e pensou: “Ele é mil vezes preferível à velha senhora…”. E, pondo a mão dela sobre a dele, respondeu:
— Sim! Eu quero ir com você! Mas não sei como descer… Sempre que vier me ver, traga uma meada de seda. Com ela vou trançar uma escada e, quando ficar pronta, eu desço, e você me leva no seu cavalo.
Combinaram que ele sempre viria ao cair da noite, porque a velha costumava vir durante o dia. Assim foi, e a feiticeira de nada desconfiava até que um dia Rapunzel, sem querer, perguntou a ela:
— Diga-me, senhora, como é que lhe custa tanto subir, enquanto o jovem filho do rei chega aqui num instantinho?
— Ah, menina ruim! — gritou a feiticeira. — Pensei que tinha isolado você do mundo, e você me engana!
Na sua fúria, agarrou Rapunzel pelo cabelos e esbofeteou-a. Depois, com a outra mão, pegou uma tesoura e tec, tec! cortou as belas tranças, largando-as no chão.
Não contente, a malvada levou a pobre menina para um deserto e abandonou-a ali, para que sofresse e passasse todo tipo de privação.
Na tarde do mesmo dia em que Rapunzel foi expulsa, a feiticeira prendeu as longas tranças num gancho da janela e ficou esperando. Quando o príncipe veio e chamou: “Rapunzel! Rapunzel! Joga abaixo tuas tranças!”, ela deixou as tranças caírem para fora e ficou esperando.
Ao entrar, o pobre rapaz não encontrou sua querida Rapunzel, mas sim a terrível feiticeira. Com um olhar chamejante de ódio, ela gritou zombeteira:
— Ah, ah! Você veio buscar sua amada? Pois a linda avezinha não está mais no ninho, nem canta mais! O gato apanhou-a, levou-a, e agora vai arranhar os seus olhos! Nunca mais você verá Rapunzel! Ela está perdida para você!
Ao ouvir isso, o príncipe ficou fora de si e, em seu desespero, se atirou pela janela. O jovem não morreu, mas caiu sobre espinhos que furaram seus olhos e ele ficou cego.
Desesperado, ficou perambulando pela floresta, alimentando-se apenas de frutos e raízes, sem fazer outra coisa que se lamentar e chorar a perda da amada.
Passaram-se os anos. Um dia, por acaso, o príncipe chegou ao deserto no qual Rapunzel vivia, na maior tristeza, com seus filhos gêmeos, um menino e uma menina, que haviam nascido ali.
Ouvindo uma voz que lhe pareceu familiar, o príncipe caminhou na direção de Rapunzel. Assim que chegou perto, ela logo o reconheceu e se atirou em seus braços, a chorar.
Duas das lágrimas da moça caíram nos olhos dele e, no mesmo instante, o príncipe recuperou a visão e ficou enxergando tão bem quanto antes.
Então, levou Rapunzel e as crianças para seu reino, onde foram recebidos com grande alegria. Ali viveram felizes e contentes. de que a ouvira cantar, explicando que não teria sossego enquanto não a conhecesse.

domingo, 29 de julho de 2018

26 de julho dia dos avós-História Chapeuzinho Vermelho

E agora minha gente
Uma história vou contar
Uma história bem bonita
Todo mundo vai gostar.
Rê, rê, rê.
Rá, rá, rá.
Nos livrinhos encantados
Tudo pode acontecer.
Vamos ficar bem quietinhos
Para a história aprender.
Rê, rê, rê.
Rá, rá, rá 
Era uma vez uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho, que tinha esse apelido porque desde pequenina gostava de usar chapéus e capas desta cor.
Um dia, sua mãe pediu:
- Querida, sua avó está doente, por isso preparei aqueles doces que estão na cestinha. Você poderia levar à casa dela?
- Claro, mamãe. A casa da vovó é bem pertinho!
- Mas, tome muito cuidado. Não converse com estranhos, não diga para onde vai, nem pare para nada. Vá pela estrada do rio, pois ouvi dizer que tem um lobo muito mau na estrada da floresta, devorando quem passa por lá.
- Está bem, mamãe, vou pela estrada do rio, e faço tudo direitinho!
E assim foi. Ou quase, pois a menina foi juntando flores no cesto para a vovó, e se distraiu com as borboletas, saindo do caminho do rio, sem perceber.
Cantando e juntando flores, Chapeuzinho Vermelho nem reparou como o lobo estava perto...
Ela nunca tinha visto um lobo antes, menos ainda um lobo mau. Levou um susto quando ouviu:
- Onde vai, linda menina?
- Vou à casa da vovó, que mora na primeira casa bem depois da curva do rio. E você, quem é?
O lobo respondeu:
- Sou um anjo da floresta, e estou aqui para proteger criancinhas como você.
- Ah! Que bom! Minha mãe disse para não conversar com estranhos, e também disse que tem um lobo mau andando por aqui.
- Que nada - respondeu o lobo - pode seguir tranquila, que vou na frente retirando todo perigo que houver no caminho. Sempre ajuda conversar com o anjo da floresta.
- Muito obrigada, seu anjo. Assim, mamãe nem precisa saber que errei o caminho, sem querer.
E o lobo respondeu:
- Este será nosso segredo para sempre...
E saiu correndo na frente, rindo e pensando:
(Aquela idiota não sabe de nada: vou deitar no lugar da vovozinha e comer todos os docinhos dela.
 ... Uhmmm! Que delícia!)
Chegando à casa da vovó, o lobo bateu na porta:
- Vovó, sou eu, Chapeuzinho Vermelho!
- Pode entrar, minha netinha. Puxe o trinco, que a porta abre.
- o lobo entrou e prendeu a vovozinha dentro do armário, depois o lobo colocou a roupa e os óculos da vovó e se deitou no lugar dela.
Chegando à casa da vovó, Chapeuzinho bateu na porta:
- Vovó, sou eu, Chapeuzinho Vermelho!
- Pode entrar, minha netinha. Puxe o trinco, que a porta abre.
A menina pensou que a avó estivesse muito doente mesmo, para nem se levantar e abrir a porta. E falando com aquela voz tão estranha...
Chegou até a cama e viu que a vovó estava mesmo muito doente. Se não fosse a touquinha da vovó, os óculos da vovó, a colcha e a cama da vovó, ela pensaria que nem era a avó dela.
- Eu trouxe estas flores e os docinhos que a mamãe preparou. Quero que fique boa logo, vovó, e volte a ter sua voz de sempre.
- Obrigada, minha netinha (disse o lobo, disfarçando a voz de trovão).
Chapeuzinho não se conteve de curiosidade, e perguntou:
- Vovó, a senhora está tão diferente: por que esses olhos tão grandes?
- É para te olhar melhor, minha netinha.
- Mas, vovó, por que esse nariz tão grande?
- É para te cheirar melhor, minha netinha.
- Mas, vovó, por que essas mãos tão grandes?
- São para te acariciar melhor, minha netinha.
(A essa altura, o lobo já estava achando a brincadeira sem graça, querendo comer logo sua sobremesa. Aquela menina não parava de perguntar...)
- Mas, vovó, por que essa boca tão grande?
- Quer mesmo saber? É prá te comer!!!!
- Uai! Socorro! É o lobo!
A menina saiu correndo e gritando, com o lobo correndo bem atrás dela, pertinho, quase conseguindo pegar.
Por sorte, um grupo de caçadores ia passando por ali bem na hora, e seus gritos chamaram sua atenção.
 O caçador amarrou o lobo e libertou a vovozinha do armário.
.- Viva! Vovó!
E todos comemoraram a liberdade conquistada, até mesmo a vovó, que já não se lembrava mais de estar doente, caiu na farra.
O lobo mau já está preso. “Agora tudo tem festa: posso caçar borboletas, posso brincar na floresta.”
E agora minha gente
Que a história terminou
Batam palmas bem contentes
Batam palmas quem gostou


 Recreação - Vamos passear na floresta? 
Essa é uma brincadeira do tempo da vovó e as crianças adoram.

Vamos passear na floresta
Enquanto seu lobo não vem(bis refrão)

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou tomando banho
Seu lobo não pega ninguém
Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou me enxugando
Seu lobo não pega ninguém

Vamos passear na floresta
Enquanto seu lobo não vem(bis refrão)

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou vestindo as meias
Seu lobo não pega ninguém

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou vestindo a cueca
Seu lobo não pega ninguém

Vamos passear na floresta
Enquanto seu lobo não vem(bis refrão)

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou vestindo a calça
Seu lobo não pega ninguém

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou vestindo a camisa
Seu lobo não pega ninguém

Vamos passear na floresta
Enquanto seu lobo não vem(bis refrão)

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou calçando os sapatos
Seu lobo não pega ninguém

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou colocando o cinto
Seu lobo não pega ninguém

Vamos passear na floresta
Enquanto seu lobo não vem(bis refrão)

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou escovando os dentes
Seu lobo não pega ninguém

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou penteando o cabelo
Seu lobo não pega ninguém

Vamos passear na floresta
Enquanto seu lobo não vem(bis refrão)

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou colocando a gravata
Seu lobo não pega ninguém

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou passando o perfume
Seu lobo não pega ninguém

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Agora eu já estou pronto
Eu vou pegar alguém( todos correm do lobo).

Espaço: Salão da escola (recreação).
Duração: até todos terem sido “lobos”.

REGRAS: Sorteia-se uma criança para ser o “lobo”. Ela vai ficar fora da roda formada por todas as outras crianças. Uma das que estão na roda canta: “Vamos passear na floresta, enquanto seu lobo não vem. Tá pronto, seu lobo?” Aí o lobo responde: “Não, tô tomando banho” (ou fazendo qualquer outra coisa). Na quinta ou sexta vez que a pergunta for feita, o lobo responde que está pronto e aí sai correndo atrás das crianças, que desmancham a roda e correm também. O lobo tenta pegar uma delas que vai virar o lobo a seguir. Não vale se deixar pegar de propósito, a ordem é dificultar as coisas para o lobo.


A MAGIA DE “A BELA E A FERA”


Neste primeiro momento, o professor deverá organizar roda de conversa. Inicialmente a turma deverá se expressar livremente sobre suas demandas e novidades.
Após a atividade de rotina, o professor apresentará a história “A Bela e a Fera” e antes de contar a história, falar um pouco sobre a mesma. Em seguida, iniciar. Escolhemos esta história com o objetivo de sensibilizar as crianças em relação ao que compreendem como feio e bonito, bem como, identificar de que modo a magia é retratada na história.
E agora minha gente
Uma história vou contar
Uma história bem bonita
Todo mundo vai gostar.
Rê, rê, rê.
Rá, rá, rá.
Nos livrinhos encantados
Tudo pode acontecer.
Vamos ficar bem quietinhos
Para a história aprender.
Rê, rê, rê.
Rá, rá, rá
Era uma vez um comerciante que morava com suas filhas, uma era tão bonita que o seu nome era Bela. Um dia quando ele foi viajar perguntou o que elas queriam as duas mais velhas queriam vestidos e jóias e Bela só uma rosa.Voltando da viagem, o mercador viu um castelo com um lindo jardim cheio de flores.Resolveu levar uma rosa para Bela.Quando ele pegou a rosa daquele jardim, uma fera apareceu e disse:-Você não devia mexer no meu jardim,então vai ser meu prisioneiro!O homem respondeu:- Perdão senhor, era um presente para minha filha!

Mas a fera não queria nem saber, pois estava furiosa. O homem então pediu para a fera deixar ele se despedir de suas filhas, e a Fera deixou. Chegando em sua casa chorou, porque sua filha Bela ficaria sozinha no mundo.Pois as outras já podiam se virar e não queriam saber de Bela nenhuma .Bela então disse:-Papai, deixe-me ir com você, quero falar com a fera.-Não adianta, minha filha!Disse o comerciante. Mas Bela tanto insistiu que o pai a levou com ele.Chegando no castelo,bela disse para a fera:-Deixe meu pai ir embora, ele está velho e doente, eu fico no lugar dele.A fera concordou e o pai de Bela foi embora.Os dias passavam no castelo.A fera, mesmo sendo muito feia, era boa e gentil com Bela.Um dia a fera deixou Bela ir visitar seu pai.Quando Bela voltou, encontrou a Fera muito doente.Bela assustada disse:-Fera, não morra, estou aqui! Eu te amo!E beijou o rosto da Fera. No mesmo instante, começou na fera uma transformação. 

A fera deixou de existir e em seu lugar surgiu um lindo príncipe. O príncipe contou para Bela que uma bruxa o enfeitiçou e ele só voltaria ao normal com um beijo de amor.Quebrado o encanto, o príncipe e a Bela se casaram e foram felizes para sempre !
E agora minha gente
Que a história terminou
Batam palmas bem contentes
Batam palmas quem gostou

*Após o termino da história o professor deverá conversar com as crianças sobre o que acharam da mesma.
1-O que vocês acharam da história, foi legal, o que poderia ser melhor?
2-O que mai  lhes chamou atenção?
3-Por que Bela trocou de lugar com seu pai?
4-Bela não tinha medo da fera?
5-Por que as pessoas tinham medo da fera?
6-A fera era boa ou má?
7-Por que a Fera ficou feia?
8-Afinal o que é feio ou bonito?



 Após a reflexão – Reconto da história com participação das crianças “Brincando de príncipes e princesas” através de uma dramatização feita pelas crianças utilizando linguagem própria.
 Explorando rimas ou parte da história que mais lhes chamou a atenção.
Materiais Necessários: fantasias, tecidos, adereços que possibilitem a criação das brincadeiras de príncipes e princesas, cartolina amarela, tesoura e elástico (para confecção de coroas).

Avaliação
 Interação,  atenção,  concentração e a criatividade.





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