Iniciamos o terceiro trimestre, com os alunos do jardim II, matutino reiniciando suas atividades a partir das formas geométricas
e, para enriquecer as atividades e levar novos conhecimentos, as aulas de artes
voltaram-se para a releitura de algumas obras. Após estudos, visando um melhor
aproveitamento e adequação ao nível dos alunos.
quinta-feira, 13 de setembro de 2018
quarta-feira, 12 de setembro de 2018
Cachos Dourados e os três Ursinhos- (Projeto:Viajando no Mundo da Imaginação
ERA
UMA VEZ uma família de ursos que vivia na floresta. Todos os domingos, o papá
Urso, a mamã Ursa e o filho Ursinho, vestidos com as suas roupas mais bonitas,
costumavam dar um passeio pelo bosque, antes da hora de almoço. A mamã Ursa,
antes de sair, deixava já na mesa três taças de leite, para que assim que
chegassem, pudessem logo sentar-se à mesa e comer. Passado pouco tempo da
família de Ursos ter saído de casa, uma menina loira, chamada Cachos
Dourados, perdeu-se na floresta, e foi ter perto da casa dos três ursos. Como
era muito curiosa e tinha fome, entrou na casa sem bater à porta. Lá dentro,
não viu ninguém e, ao aproximar-se da mesa, viu as três taças de leite, que
provou. Na taça grande, o leite estava muito quente, na média estava muito frio
e na taça pequena, como o leite estava morno, ela bebeu-o. Depois, viu três
cadeiras e, como estava cansada, experimentou-as. A primeira cadeira era muito
grande e ela não se conseguia sentar; a segunda cadeira era muito larga e ela
escorregava; a terceira era tão pequenina e frágil que, quando ela se sentou
partiu-se!
Mesmo
assim, Cachos Dourados não se incomodou, e subiu as escadas, encontrando dois
lindos quartos. No primeiro, que era rosa, tinha duas camas, uma grande e uma
média. No segundo, que era azul, tinha uma cama pequena. Experimentou a cama
grande mas era muito dura. A seguir, experimentou a média mas achou-a muito
mole. No quarto azul, deitou-se na cama pequena e achou-a tão confortável que
adormeceu.
Entretanto,
os três Ursos chegavam a casa do seu passeio. Ao aproximarem-se da porta,
ficaram surpreendidos, pois esta se encontrava aberta. Quando entraram, viram a
sala toda desarrumada, e o Ursinho gritou: “Alguém bebeu do meu leite e partiu
a minha cadeira!”. E o papá perguntou: “Quem armou esta confusão?”. Então, os
três ursos subiram as escadas, e entraram no primeiro quarto. A mamã Ursa
exclamou: “Alguém esteve deitado nas nossas camas!”. E logo a mamã e o papá
Urso ouviram o Ursinho gritar, do outro quarto: “Papá, Mamã, venham rápido,
pois está uma menina a dormir na minha cama!”.
Assim
que o papá Urso e a mamã Ursa entraram no quarto, e com toda a confusão que se
estava a passar, Cachos Dourados acordou, sobressaltada e, ao ver os três
ursos, correu em direção à janela. O Papá Urso, para evitar que Cachos Dourados
caísse, correu atrás dela e conseguiu segurá-la pelo vestido. Depois de
conseguirem acalmar Cachos Dourados e explicar-lhe que aquela era a casa dos
Ursos, ela e o Ursinho ficaram amigos e, Cachos Dourados prometeu nunca mais
mexer nas coisas das outras pessoas sem autorização, nem voltar a afastar-se
dos seus pais.
segunda-feira, 10 de setembro de 2018
A festa no céu (Projeto:Viajando no Mundo da Imaginação)
Era
uma vez uma linda festa no Céu... Entre todas as aves, espalhou-se a notícia de
que todas as aves compareceriam e começaram a fazer inveja aos animais e outros
bichos da terra incapazes de voo.
Imaginem
quem foi dizer que ia também à festa... O Sapo! Logo ele, pesadão e nem sabendo
dar uma carreira, seria capaz de aparecer naquelas alturas. Pois o Sapo disse
que tinha sido convidado e que ia sem dúvida nenhuma. Os bichos só faltaram
morrer de rir. Os pássaros, então, nem se fala!
O
Sapo tinha seu plano. Na véspera, procurou o Urubu e deu uma prosa boa,
divertindo muito o dono da casa. Depois disse:
-
Bem, camarada Urubu, quem é coxo parte cedo e eu vou indo, porque o caminho é
comprido.
O
Urubu respondeu:
-
Você vai mesmo?
-
Se vou? Até lá, sem falta!
Em
vez de sair, o Sapo deu uma volta, entrou na camarinha do Urubu e, vendo a
viola em cima da cama, meteu-se dentro, encolhendo-se todo.
O
Urubu, mais tarde, pegou na viola, amarrou-a a tiracolo e bateu asas para o
céu, rru-rru-rru...
Chegando
ao céu, o Urubu arriou a viola num canto e foi procurar as outras aves. O Sapo
botou um olho de fora e, vendo que estava sozinho, deu um pulo e ganhou a rua,
todo satisfeito.
Nem
queiram saber o espanto que as aves tiveram, vendo o Sapo pulando no céu!
Perguntaram, perguntaram, mas o Sapo só fazia conversa mole. A festa começou e
o Sapo tomou parte de grande. Pela madrugada, sabendo que só podia voltar do
mesmo jeito da vinda, mestre Sapo foi-se esgueirando e correu para onde o Urubu
se havia hospedado. Procurou a viola e acomodou-se, como da outra feita.
O
sol saindo, acabou-se a festa e os CONVIDADOS foram voando, cada um no seu
destino. O Urubu agarrou a viola e tocou-se para a Terra, rru-rru-rru...
Ia
pelo meio do caminho, quando, numa curva, o Sapo mexeu-se e o Urubu, espiando
para dentro do instrumento, viu o bicho lá no escuro, todo curvado, feito uma
bola.
-
Ah! camarada Sapo! É assim que você vai à festa no Céu? Deixe de ser
confiado...!
E,
naquelas lonjuras, emborcou a viola. O Sapo despencou-se para baixo que vinha
zunindo. E dizia, na queda:
-
Béu-Béu!
Se
desta eu escapar,
Nunca
mais bodas no céu!...
E
vendo as serras lá em baixo:
-
Arreda pedra, se não eu te rebento!
Bateu
em cima das pedras como um genipapo, espaçando-se todo. Ficou em pedaços. Nossa
Senhora, com pena do Sapo, juntou todos os pedaços e o Sapo voltou à vida de
novo.
Por
isso o Sapo tem o couro todo cheio de remendos.
(Conto
tradicional do Brasil)
Luís
Câmara Cascudo
Fonte
de pesquisa: http://virtudesaqui.blogspot.com
Alvoroço de festa no céu. (Projeto:Viajando
no Mundo da Imaginação)
Não
é que na véspera do Carnaval houve no céu uma festa para os bichos da selva?
Os
convites foram entregues por um beija-flor que delicadamente os deixava em cima
de corolas de vitorias-regias. O bicho que ia passando via o seu nome no
envelope e pulava de alegria: tinha sido contemplado com um programa para o fim
de semana!
Mas
notaram todos que só recebiam convites os bichos de asa. O que era uma
injustiça. Pelo menos foi o que o sapo gordo pensou. Os animais de terra estavam
conformados, esperando o dia em que houvesse a festa la na selva mesmo. Mas,
como eu disse, o sapo verde não. Todos riam dele e de suas reclamações coaxadas
e inúteis.
Ele
aproveitou o fim manso de tarde para gritar bem alto e ser bem ouvido:
—
Eu também vou!
Os
pássaros caçoaram e perguntaram:
Cadê
tuas asas, bicho feio?
Foi
então que pensou: devo consultar quem é igual a mim, porém mais velho. E
realmente, no brejo que ficava entre samambaias e avencas, encontrou um sapo
velho e cheio de sabedoria chamado Quá-quá- qua, Este se amedrontou com as
intenções do sapo jovem:
—
Olhe, é melhor para a sua saúde não sair do chão e ter água por perto.
Então
o sapo jovem disse-lhe:
—
O senhor é capaz de guardar um segredo? Pois bem, eu vou dançar lá em cima. Basta-me
que o urubu feio leve o seu violão
Qua-qua-qua
disse-lhe que não o entendia.
O
sapo foi falar com o urubu:
—
Você vai levar seu violão, urubu?
O
urubu, de violão debaixo da asa, nem se dignou a responder.
—
Senhor urubu, quer me fazer um único favor? O de ver se estou naquela esquina?
O
urubu, meio burro, replicou que, já que era um só favor, ele iria. E não
carregou o violão. O sapo mais que depressa entrou no violão e ficou lá bem
quieto, embora tivesse uma vontade louca de fumar. O urubu voltou para
lhe dizer que não o havia encontrado na esquina — mas cadê o sapo? Sumira,
pensou. E pensou: agora vou para o céu.
Para
encurtar a história, o sapo, dentro do violão, chegou ao céu e mais do que
depressa pulou para fora e começou a dançar todo feliz. Os pássaros se
espantaram,
perguntaram ao senhor sapo como havia chegado. Mas a alma do negócio é o
segredo e o sapo só respondeu malcriado:
—
É que eu me arranjo sempre!
E
entrou de novo sorrateiro no violão para ir embora. Mas o urubu percebeu a
coisa e ficou raivoso:
Espertinho,
não é? Pois agora mesmo é que você vai voar, vou te soltar no ar. Então o sapo
pediu todo manhoso:
—
Está vendo aquela pedra e aquele lago? Pelo amor de Deus, deixe eu cair na
pedra porque se eu cair no lago eu me afogo!
—
Pois é no lago que eu vou te largar, para você morrer!
O
sapo, bem feliz, caiu no lago, e salvou-se.
Moral
da festa? Bem, não houve.
Autora:
Clarice Lispector
Fonte
de pesquisa: http://virtudesaqui.blogspot.com
segunda-feira, 3 de setembro de 2018
7 de setembro- Dia da Pátria/ Independência do Brasil l/Atividades
Foi no dia sete de setembro de 1822, às margens do Riacho do Ipiranga, que o Imperador Dom Pedro I proclamou a Independência do Brasil formalizando a separação com Portugal.
Depois de muitos conflitos, e passados mais de dois anos, Portugal finalmente reconheceu a independência brasileira, com o Tratado de Paz e Aliança assinado entre os dois países.
O Hino da Independência foi escrito por Evaristo Ferreira da Veiga e musicado pelo próprio D. Pedro I. O Hino Nacional Brasileiro, de letra do poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada, foi oficializado durante o primeiro centenário da Proclamação da Independência, em 1922.
A Bandeira do Brasil, o Hino, o Brasão de Armas e o Selo Nacional são as mais legítimas manifestações simbólicas da União.
Mas a comemoração deste dia é uma oportunidade de repensar conceitos, com vistas ao despertar de uma consciência verdadeiramente patriótica, e não apenas simbólica.
Tempo de repensar os rumos da Nação e o papel a ser desempenhado por um povo consciente da realidade global.
Projeto
Semana da Pátria/ Justificativa
A comemoração da “Semana da Pátria” é indispensável
em nossas escolas, pois proporciona ao professor oportunidade de:
• Formar na criança o conceito de Pátria
• Despertar o sentimento de patriotismo
• Formar atitude de respeito aos símbolos do Brasil
• Desenvolver a compreensão do passado histórico e da significação da data “sete de Setembro”
• Formar na criança o conceito de Pátria
• Despertar o sentimento de patriotismo
• Formar atitude de respeito aos símbolos do Brasil
• Desenvolver a compreensão do passado histórico e da significação da data “sete de Setembro”
Objetivos:
• Incentivar o amor à Pátria Compreender a razão dos festejos da Semana da Pátria• Reconhecer a Bandeira como símbolo da Pátria
• Conhecer o fato mais importante da História do Brasil
• Valorizar a escola como participante de grandeza da Pátria
Desenvolvimento:Roda de Conversa
• O que é a Pátria
• O que aconteceu no dia 7 de setembro
• A figura de D. Pedro I
• Os símbolos da Pátria
• O grito da Independência
• A vida no Brasil antes e depois da Independência
Culminância
• Os alunos confeccionam chapéus ou viseiras com as cores da Bandeira do Brasil e desfilam pelo pátio ou ruas do bairro acompanhados com fanfarra ou bandinhas.
• Poderão levar também balões verde e amarelo
domingo, 2 de setembro de 2018
#Brincadeiras com #música
Espaço: Pátio da
escola, sala de aula ou qualquer lugar que possibilite a execução das
atividades.
Material: uma folha de
jornal para cada criança e um aparelho de som e cds com músicas de diferentes
ritmos.
Atividade I
Dança do #jornal
Alunos
participantes organizados lado a lado. Perto de cada aluno será colocada
uma folha de jornal. Dado um sinal (pode-se colocar uma música) , todas os
alunos dançarão sobre a folha de jornal e não vale sair de cima do jornal e nem
rasgá-lo. Os movimentos com os pés deverão ser variados; ora crianças pularão,
ora dançarão etc., de acordo com a criatividade de cada um. Vence quem cumprir
o objetivo de não rasgar o jornal.
Uma
maneira de incrementar a atividade é variar os ritmos musicais tocando músicas
mais lentas e outras mais agitadas. Também pode ser realizada em dupla.
Alguns
alunos podem não toparem dançar por timidez, convide-os para serem juízes com o
professor e observar se os colegas não infringem as regras.
Caso
isto possa ocorrer com vários alunos, inicie a atividade da seguinte forma: quando eu colocar a música, vocês
deverão ficar saltando em cima do jornal com os dois pés, mas não pode rasgar o
jornal!
2- Em seguida a mesma atividade pedindo
que salte com um pé de cada vez.
3-
Saltar com um pé, os dois e o outro.
4 - saltar com um é os dois juntos, os
dois afastados (abrindo as pernas e novamente juntos e o outro pé.
Fazer
diversas variações e já estarão dançando e experienciando o ritmo.
Em
seguida proponha que eles criem a seqüência.
Atividade
II
Espaço:
Pátio da escola, #sala de aula ou qualquer lugar que possibilite a execução das
atividades.
Material:
cadeiras e um aparelho de som e cds com músicas de diferentes ritmos.
Dança das Cadeiras
Os
alunos ficam em pé rodando e dançando em volta de uma fila de cadeiras enquanto
uma música toca.
Quando
a música parar, todos têm que sentar em uma cadeira. Quem não conseguir sai do
jogo.
A
quantidade de cadeiras tem que ser sempre um número menor do que a quantidade
de pessoas.
Atividade
III
Espaço:
Pátio da escola, sala de aula ou qualquer lugar que possibilite a execução das
atividades
Material: uma laranja para cada dupla e um aparelho
de som e cds com músicas de diferentes ritmos.
Dança
da Laranja
Formam-se
os pares para a dança. Coloca-se uma laranja apo iada entre as testas dos dois
integrantes de cada par. Ao começar a música, os pares devem dançar procurando
ao mesmo tempo evitar que a laranja caia.
É
proibido usar as mãos para manter o equilíbrio. Se a laranja cair no chão, a
dupla é desclassificada. A música deve prosseguir até que só reste um par com a
laranja.
Atividade IV
Espaço:
Pátio da escola, sala de aula ou qualquer lugar que possibilite a execução das
atividades
Material:
um aparelho de som e cd com a música
Cabeça,
ombro, joelho e pé
O
grupo de alunos canta as partes do corpo como indicado abaixo. Enquanto canta,
coloca a mão na parte citada.
Os
participantes da roda vão cantando cada vez mais rápido.
Não
vale errar a seqüência. Quem errar sai da brincadeira.
Letra
da música:
“Cabeça,
ombro, joelho e pé
Joelho
e pé
Olhos,
orelha, boca e nariz
Cabeça,
ombro, joelho e pé
Joelho
e pé.”
Atividade VI
Espaço:
Pátio da escola, sala de aula ou qualquer lugar que possibilite a e xecução das
atividades
Mamãe da rua musical
O
pegador fica no meio da rua, e as outras crianças ficam na calçada.
Quem
está no meio da rua fala o nome de um cantor. Por exemplo: Michael Jackson ou
Ivete Sangalo. Os outros brincantes têm que tentar passar para o outro lado da
rua, mas só podem passar cantando uma música do cantor mencionado.
Aquele
que não cantar pode ser pego depois que o pegador contar até dez.
Se
alguma criança não passar, o pegador pode invadir a calçada para tentar
pegá-la.
Avaliação
Verificar
junto aos alunos se compreenderam que a interação música, movimento, rítmo
levam a construção da dança, ou de movimentos rítmicos.
Perguntar
junto aos alunos se no seu entendimento, eles foram capazes de
criar uma dança ou uma seqüência rítmica de forma prazerosa?
Levantar
a questão se todos conseguiram participar das atividades?
Musicalização infantil - canções de roda
Palmas
e pés
Como primeiras atividades, recomendamos as que usam as palmas das mãos e os pés, porque sãofáceis de assimilar e executar. É o primeiro exercício sobre os compassos e os tempos, em que as crianças, intuitivamente, irão perceber essa divisão.
A atividade consiste em bater palmas e bater as mãos na mesa, de forma alternada, em diferentes compassos. Você verá que este é um tipo de atividade que as crianças fazem com o maior entusiasmo. Vale a pena destacar que, à medida que a atividade se desenvolve, vamos tornando o compasso e a mistura de palmas, pés e batidas na mesa cada vez mais complexos.
Mesmo assim, você verá que os alunos não perdem o entusiasmo, e muito menos o compasso. Ao contrário, eles têm uma grande capacidade de assimilar e executar corretamente os pulsos sonoros solicitados.
Antes de levar esta e outras atividades para os meninos, treine sozinho ou com um colega da escola, para você chegar afiado para a turma, de maneira a não se atrapalhar. Isso porque rapidamente as crianças superam a gente.
Órgãos do corpo
Depois das palmas e dos pés, que são atividades bastante lúdicas, podemos avançar mais um pouquinho, agora com uma atividade que as crianças adoram. Vamos usar músicas para treinar a coordenação motora, ao mesmo tempo em que promoveremos o auto-conhecimento da criança em relação ao próprio corpo. A letra dessas músicas deve citar partes do corpo, olhos, orelhas, nariz e boca, ao mesmo tempo em que as crianças devem tocar essas partes em seu próprio corpo.
Um detalhe importante é que, se você toca violão ou se há alguém que pode acompanhar a atividade, ótimo. Você conseguirá desenvolver a brincadeira de uma forma muito interessante. Mas se você não sabe tocar instrumentos, você poderá usar um CD com as músicas. Se, mesmo assim, você não tiver à disposição um aparelho de tocar CD, não se preocupe, cante várias vezes para as crianças e ensine a letra a elas, mesmo sem o acompanhamento por instrumento.
As crianças se entusiasmam com esse tipo de atividade, por isso, a partir de agora, você pode utilizar algo um pouco mais complexo. Você vai começar devagar, sabendo que a turma demora um pouco para memorizar cada passo da brincadeira. Da mesma maneira que na atividade anterior, primeiro você vai cantar para elas e treinar para que memorizem a letra da música: “Aperta a campainha do nariz, pisca a janela dos olhinhos...”. Em seguida, peça para elas fazerem o que a música está indicando, apertando o nariz, piscando os olhos, e repita várias vezes.
Como primeiras atividades, recomendamos as que usam as palmas das mãos e os pés, porque sãofáceis de assimilar e executar. É o primeiro exercício sobre os compassos e os tempos, em que as crianças, intuitivamente, irão perceber essa divisão.
A atividade consiste em bater palmas e bater as mãos na mesa, de forma alternada, em diferentes compassos. Você verá que este é um tipo de atividade que as crianças fazem com o maior entusiasmo. Vale a pena destacar que, à medida que a atividade se desenvolve, vamos tornando o compasso e a mistura de palmas, pés e batidas na mesa cada vez mais complexos.
Mesmo assim, você verá que os alunos não perdem o entusiasmo, e muito menos o compasso. Ao contrário, eles têm uma grande capacidade de assimilar e executar corretamente os pulsos sonoros solicitados.
Antes de levar esta e outras atividades para os meninos, treine sozinho ou com um colega da escola, para você chegar afiado para a turma, de maneira a não se atrapalhar. Isso porque rapidamente as crianças superam a gente.
Órgãos do corpo
Depois das palmas e dos pés, que são atividades bastante lúdicas, podemos avançar mais um pouquinho, agora com uma atividade que as crianças adoram. Vamos usar músicas para treinar a coordenação motora, ao mesmo tempo em que promoveremos o auto-conhecimento da criança em relação ao próprio corpo. A letra dessas músicas deve citar partes do corpo, olhos, orelhas, nariz e boca, ao mesmo tempo em que as crianças devem tocar essas partes em seu próprio corpo.
Um detalhe importante é que, se você toca violão ou se há alguém que pode acompanhar a atividade, ótimo. Você conseguirá desenvolver a brincadeira de uma forma muito interessante. Mas se você não sabe tocar instrumentos, você poderá usar um CD com as músicas. Se, mesmo assim, você não tiver à disposição um aparelho de tocar CD, não se preocupe, cante várias vezes para as crianças e ensine a letra a elas, mesmo sem o acompanhamento por instrumento.
As crianças se entusiasmam com esse tipo de atividade, por isso, a partir de agora, você pode utilizar algo um pouco mais complexo. Você vai começar devagar, sabendo que a turma demora um pouco para memorizar cada passo da brincadeira. Da mesma maneira que na atividade anterior, primeiro você vai cantar para elas e treinar para que memorizem a letra da música: “Aperta a campainha do nariz, pisca a janela dos olhinhos...”. Em seguida, peça para elas fazerem o que a música está indicando, apertando o nariz, piscando os olhos, e repita várias vezes.
Para as crianças, as canções de roda são de fácil assimilação, pois as rimas e a métrica usadas são muito simples, e ainda por cima despertam a vontade de cantar. Você pode começar com sua turma usando uma bem simples, que se parece muito com as atividades rítmicas que vimos anteriormente, usando palmas e pés. É uma brincadeira muito interessante que combina letra, melodia e a marcação do compasso com pés e palmas de forma coordenada. Trata-se da canção “ Olha palma, palma, palma, olha pé, pé, pé .....”.
Brincadeira do chapéu
Uma canção de roda, com a qual podemos intensificar a interação entre as crianças, é a brincadeira do chapéu. Sugestão de canção: “Fui à Bahia buscar meu chapéu ....” Esta é uma atividade em que há necessidade de contato entre as crianças. Trata-se de uma canção de roda em que entre todos os membros do grupo, uma criança recebe um chapéu na cabeça, e que deve passar o chapéu para o próximo da roda, escolhendo aleatoriamente entre os colegas aquele que ficará com o chapéu. Antes de iniciar qualquer atividade, explique bem às crianças como a brincadeira irá se desenrolar. Depois inicie a brincadeira, interrompendo, quando necessário, para corrigir eventuais falhas.
Fonte:https://www.cpt.com.br/artigos/musicalizacao-infantil
Trabalhando Música na Educação Infantil- AD
1 – Canção
Cantar com as crianças quando chegam para a aula, na
hora do lanche ou na hora de sair, é uma maneira simples e divertida de colocar
a música na vida delas. Isso pode ser feito desde que elas são bebês e deve ser
um momento de diversão. Os pais também podem realizar esta atividade em casa.
2
– Movimentos corporais com músicas
Quando for cantar com as crianças, estimule-as a
fazer movimentos. A música dos dedinhos, por exemplo, pode ser cantada
apontando para eles. É uma forma de ensinar ritmo, levar conteúdo e trabalhar a
musicalização infantil.
3
– Músicas utilizadas em brincadeiras
As brincadeiras também podem ser usadas para o
ensinamento. Brincar de roda, ensinando letras e ritmo, acompanhando as músicas
com os passos, é uma forma agradável da criança aprender e de ensinar cantigas
de roda para ela.
4
– Música com outras atividades
Usar fantoches para ensinar uma canção ou para que
cantem com as crianças, também é uma forma de atrair os pequenos para a música.
Eles costumam interagir e adorar os bonecos, fazendo com que aprender uma letra
nova, se torne algo especial.
5 – Música
e ritmo através de palmas e batidas
Alguns versinhos ritmados podem ser acompanhados com
palmas ou até batidas na carteira. A atividade vira uma “bagunça” para
eles e ensina música, ritmo e poesia ao mesmo tempo. “Um, dois, feijão, com
arroz / três, quatro, feijão no prato…” pode ser usada antes da alimentação,
por exemplo.
6 – A
utilização de instrumentos musicais
Os bebês podem brincar com chocalhos especiais. Já
as crianças maiores podem ter contato com instrumentos próprios para
crianças. Há um brinquedo didático que se chama “Bandinha do Barulho”, e
pode ser usado tanto em escolas quanto em casa. São 10 instrumentos
musicais com tamanho adaptado para crianças: 1 prato, 1 afuche, 1 corneta, 1
castanhola, 1 coco, 1 pandeiro, 1 blac-blac, 1 maraca, 1 reco-reco e 1
triângulo.
7 – Alternância
de ritmos e estilos de músicas
Sabe aquela música que você ensinou para as crianças
com um andamento mais rápido? O que acha de começar a aula seguinte com ela
mais lenta? Você pode até fazer isso na mesma aula, para que elas sintam as
diferenças. O importante também é usar diversos estilos musicais ao decorrer do
aprendizado.
8 – Criar
melodias e ritmos
Versos que estão sendo estudados em sala de aula
podem virar música. Incentive os alunos a lerem as poesias cantando e criando
melodias.
9 – Música
na hora de relaxar
Antes de ir para casa, uma música de relaxamento
pode ser usada até para bebês. Hora de se espreguiçar e ouvir com atenção.
10 – Vídeos
e filmes musicados
Na hora do cinema, escolha um musical para passar
para a sua turma. É mais uma forma bem descontraída de colocar a música na vida
das crianças.
domingo, 26 de agosto de 2018
História do Soldadinho de chumbo- Dia do Soldado
Era uma vez 25 soldados todos feitos de uma colher de cozinha, de chumbo. Como
o chumbo não chegou, o vigésimo quinto soldadinho ficou sem uma perna.
À noite quando toda a gente se ia deitar os brinquedos saltavam e brincavam. O
Soldadinho ficou apaixonado por uma bailarina feita de papel, que vivia num
castelo.
Um
duende muito malvado ao ver o soldadinho parado a olhar para a bailarina
manda-o de imediato para se esconder porque já estava a amanhecer e as pessoas
começavam a acordar. Mas o soldadinho não quis saber dele e continuou com os
olhos na bailarina e ela nele. Então o duende disse-lhe, que como ele não lhe
obedeceu iria lhe acontecer coisas muito más.
O
que é certo é que quando as crianças acordaram apanharam o soldadinho e
colocaram-no no parapeito da janela. De repente a janela abriu-se e o
soldadinho caiu para a rua. A criada e o menino foram procurá-lo mas não o
encontraram, depois começou a chover muito e dois rapazes viram-no e
colocaram-no num barco de papel de jornal e mandaram-no pela valeta abaixo.
E
ele lá foi sempre valentão e o coração sempre na bailarina.
Mas
os perigos começaram a surgir e apareceu uma ratazana que o seguiu mas nada
conseguiu.
A uma certa altura o barco começou a afundar-se e o nosso soldadinho sempre com o coração na bailarina, foi cair num canal cheio de água.
A uma certa altura o barco começou a afundar-se e o nosso soldadinho sempre com o coração na bailarina, foi cair num canal cheio de água.
Aí
,um peixe engoliu-o , depois foi vendido no mercado e comprado.
O
mais engraçado é que quem o comprou foi a criada da casa onde viviam todos os
brinquedos da história. Quando amanhou o peixe ficou tão espantada ao retirar
de lá de dentro o soldadinho de chumbo que o foi colocar em cima da mesa da
sala para que todos o vissem.
Quando a bailarina o viu, ficaram os dois com os olhos colados um no outro.
Então uma coisa
estranha aconteceu, não se sabe se foi obra do duende ou de mero acaso. Um
menino pegou no soldadinho e atirou-o para o lume da lareira, logo de seguida a
janela abriu-se e a bailarina foi parar também à lareira.Quando a bailarina o viu, ficaram os dois com os olhos colados um no outro.
Ambos arderam no lume, o soldadinho derreteu e ficou na forma de um coração. Da bailarina apenas restou uma lantejoula, toda queimada, que ela usava ao pescoço.
A Borboleta e a Flor-Projeto "Artistas de Nossa Terra"
Jardim de Infância “Corina Bicalho Guimarães”
Professora: Maria Aparecida, Janaina, Michelle,
Silvana...
Iniciando mais um projeto que busca valorizar e
divulgar talentos do nosso Município.
O "Artistas de Nossa Terra” nosso objetivo enquanto professor é apresentar aos alunos trabalhos de pessoas que nasceram, vivem e fazem parte da história da nossa cidade.
O "Artistas de Nossa Terra” nosso objetivo enquanto professor é apresentar aos alunos trabalhos de pessoas que nasceram, vivem e fazem parte da história da nossa cidade.
Margaridinha já estava quase desmaiando naquela tarde de sol inclemente quando uma linda borboleta azul apareceu com uma gotinha de água e deu-lhe para que bebesse.
_Tome, Guidinha! Assim vai se sentir melhor!
Esquecendo-se do orgulho, a florzinha aceitou... Estava realmente fresca a gotícula de água, havia sido pega na fonte do jardim e a flor então pode animar-se um pouco, recobrando suas forças, sorriu em agradecimento.
Em seguida, perguntou à Borboleta:
_ Por que se incomodou comigo, se na verdade eu sempre me recusei a lhe dar meu néctar?!!!
Ao que a borboleta respondeu:
_ Guidinha, Guidinha! Nesse jardim há muitas flores,...Seu néctar nunca me fez falta... Porém aprendi com minhas avós e tias borboletas que não importa a quem, é sempre bom fazer o bem... E perdoar o meu próximo o ajuda e ajuda a mim também!
Moral da História: Margaridinha aprendeu que ninguém é tão auto suficiente que não dependa de outro alguém... E que tanto dar como receber são importantes na vida e no crescimento da gente...
Fonte de pesquisa da fábula: https://www.recantodasletras.com.br/fabulas
Escritora: Irene Cristina dos Santos Costa - Nina Costa, 05/03/2012
Fonte de pesquisa da obra: http://mundodosabersalvador.blogspot.com
quinta-feira, 23 de agosto de 2018
Projeto A Linda Rosa Juvenil
A
alegre Rosa Juvenil, que é enfeitiçada pela bruxa e salva pelo príncipe. A
encenação realizada durante a brincadeira trata desse pequeno drama.
ROSA
JUVENIL
A
linda rosa juvenil, juvenil, juvenil
A
linda rosa juvenil, juvenil
Vivia
alegre no seu lar, no seu lar, no seu lar
Vivia
alegre no seu lar, no seu lar,
Um
dia veio uma bruxa má, muito má, muito má
Um
dia veio uma bruxa má, muito má
Que
adormeceu a rosa assim, bem assim, bem assim
Que
adormeceu a rosa assim, bem assim
Não
há de acordar jamais, nunca mais, nunca mais
Não
há de acordar jamais, nunca mais
O
tempo passou a correr, a correr, a correr
O
tempo passou a correr, a correr
E
o mato cresceu ao redor, ao redor, ao redor
E
o mato cresceu ao redor, ao redor
Um
dia veio um belo rei, belo rei, belo rei
Um
dia veio um belo rei, belo rei
E
despertou a rosa assim, bem assim, bem assim
E
despertou a rosa assim, bem assim
Batemos
palmas para o Rei, para o Rei...
domingo, 19 de agosto de 2018
Era uma vez...Princesa chamada Iara Sereia-Lenda do Folclore
Era uma vez uma linda princesa chamada Iara a sereia, que vivia no fundo do mar, e um belo
dia resolveu se casar.
Começou
a procurar.... Logo a noticia espalhou-se e os pretendentes foram aparecendo.
O Curupira
veio da floresta e disse:
-
Boa noite linda sereia! Soube que pretendes casar, estou aqui, sou o Curupira,
protetor dos animais e vou proteger você, quer casar comigo?
Iara:
-
Você já tem muitos animais para proteger e logo vai esquecer de mim.
O
Curupira ficou muito triste e foi embora.
Não
demorou muito tempo e apareceu outro pretendente, o lobisomem.
-
Uuu! Uuu! Oi boneca! Quer casar comigo?
Iara:
-
O que você faz?
Lobisomem:
-
Sou forte e habilidoso, nas noites de lua cheia me transformo metade homem e
metade lobo.
Iara:
-
Quero não! Tenho medo!
-
Saia, saia, saia.
O lobisomem foi
embora e repentinamente apareceu um lindo cavalheiro em um belo cavalo branco,
ele era o Negrinho do Pastoreiro,
que disse:
-
Linda princesa, quer se casar comigo? Levarei você para passear no meu cavalo.
Iara:
-
Mas eu não gosto de andar a cavalo, não quero me casar com você não!
Já
era o terceiro pretendente e nenhum havia tocado o coração de Iara.
Veio
então o quarto, o Boi - Bumbá que
chegou cantando:
-
Boi, boi, boi, boi da cara preta, pega essa criança que tem medo de careta...
-
E ai! Você quer casar comigo?
Iara:
-
Como é sua fala?
Boi - Bumbá:
-
Mommm!
-
Seu mugido faz doer meus tímpanos.
O
boi voltou e encontrou o Saci, que
perguntou: - Por que você está triste?
Boi: - Porque a Iara não quis casar comigo.
Saci:
-
Pois vou conversar com ela, saber porque ela não quis casar com você.
Saci
tira proveito da situação e quando encontra Iara nem lembra do Boi - Bumbá,
joga todo o seu charme para Iara e pergunta:
-
Quer casar comigo?
Iara
responde:
-
Saci, Saci, já lhe conheço de outras histórias, sei que você é muito travesso;
Saci: - Pois você vai acabar ficando no caritó!
Iara ficou triste a chorar... Pensando... Será que não vou encontrar alguém para casar?
Para
a alegria de Iara, Boto já nadava
nas águas do mar para seu amor encontrar.
Ao se aproximar de Iara o seu coração disparou e logo se apresentou para a linda princesa do mar: - Sou o Boto, na água sou um peixe e na terra um homem, como você, que é metade humana e metade peixe.
Ao se aproximar de Iara o seu coração disparou e logo se apresentou para a linda princesa do mar: - Sou o Boto, na água sou um peixe e na terra um homem, como você, que é metade humana e metade peixe.
-
Iara você quer casar comigo?
Iara:
-
Claro que sim! Pensei que não iria encontrar um príncipe para casar.
O
dia da grande festa chegou, 22 de agosto, não sei de que ano... a Mula sem
cabeça foi convidada para ser a madrinha,
A Cuca organizou todo o casamento.
Estavam presentes, Saci, Curupira, Lobisomem, Negrinho do Pastoreiro , Boi - Bumbá...
Após o casamento saíram em lua de mel e viveram felizes para sempre...
História
criada por Meirilene Oliveira e adaptada por Cida Marques
Fonte de pesquisa: http://viageminfantil.blogspot.com
Imagens retiradas internet.
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