quinta-feira, 15 de novembro de 2018
Sugestão de Oficina para boneca Abayomi.
1.
Trabalharia com duas tiras de 30 cm altura por 10 cm de largura (preto ) para a
produção do corpo) APRESENTE AS TIRAS JÁ CORTADAS PARA ELAS. Elas ficaram
grandonas, mas nesta faixa de idade vc terá que produzir bonecas maiores por
causa do manuseio.
2. Não intervira muito na produção delas, se ficar estranhas, deixe elas com certezas as acharam belíssimas!
3. Você precisara orienta-las para fazer o nó que será a cabeça da boneca, faça
frouxo, acho que neste caso vc terá que ajudar sim, a sobra acima da cabeça é
cabelo viu? Use criatividade, eu só corto em tiras fininhas e ficam lindossss!
3. Você também poderá já entregar esta faixa com um corte na vertical (tesoura) de mais ou menos 15 cm que será as pernas e que terá que ser dado mais dois nós (um em cada perna) que serão os pés.
4.
depois faça um furinho central em um tecido quadrado de mais ou menos uns 20
cm, que será a tunica, as crianças deverão passar este furo na cabeças de suas
bonecas, Levantar os bracinhos e amarrar na cintura da boneca uma faixa e
pronto, lindas abaiomis para lindas crianças.
Não esqueça de contar a história e de usar tecidos ( malhas ) bem coloridas, depois volta aqui para postar sua experiência vamos adorar, aceitamos footos para registro.
Fonte:
http://blogjackiegeo.blogspot.com
vídeo, contando a história das bonequinhas Abayomis
A mãe cativa, nos navios negreiros, observando o sofrimento dos filhinhos, rasga sua própria roupa e confecciona a boneca Abayomi, que significa Aquela que traz alegria, felicidade' - ABAY = encontro OMI = precioso.
quarta-feira, 14 de novembro de 2018
A Princessa Alafiá-Dia da Consciência Negra
Era
uma vez uma princesa chamada Alafiá ,que morava no reino de Daomé, no
continente africano. Certo dia, durante uma festa na cidade da princesa, seu
reino foi invadido por homens que possuíam armas de fogo.
Apesar de todo povo ter lutado bravamente, não conseguiu resistir muito tempo, pois as armas dos invasores eram mais eficazes que o armamento do reino.
A menina, seus pais, que eram rei e rainha da cidade ,e muitos de seus irmãos foram sequestrados para serem escravizados em uma terra muito distante.
Apesar de todo povo ter lutado bravamente, não conseguiu resistir muito tempo, pois as armas dos invasores eram mais eficazes que o armamento do reino.
A menina, seus pais, que eram rei e rainha da cidade ,e muitos de seus irmãos foram sequestrados para serem escravizados em uma terra muito distante.
Enfrentaram
uma longa viagem marítima, dentro de um grande navio, empilhados como
mercadoria, amarrados e espancados. Por causa desses maus tratos, muitos deles
morreram. Desembarcaram depois de muito tempo em uma terra bonita, mas não era
a África que tanto amavam e onde eram felizes. Nessa terra, Alafiá foi separada
de seus pais. Esse momento foi muito triste, ela nunca esqueceu o rosto de sua
mãe, a qual chorava muito, no momento da separação.
Quando
a princesa chegou ao lugar chamado fazenda, juntamente com muitos de seus
irmãos negros, foi escolhida para fazer companhia para uma menina que todos
chamavam de sinhazinha. Sinhazinha tinha pele e olhos claros, cabelos
compridos, usava belos sapatos e vestidos, era bela a menina. Alafiá tinha a
pele negra como a noite, olhos grandes e escuros, crespos cabelos e era tão
linda quanto sinhazinha.
O
tempo foi passando, Alafiá aprendeu a língua dos senhores da casa, assim como
todos os outros escravizados. Crescia fazendo companhia para a menina e vendo
seu povo sofrer de tanto trabalhar, apanhar e receber vários castigos. Ela nunca
se conformava com aquela situação e desejava, no fundo de seu coração, que todo
aquele sofrimento terminasse, queria, de fato, libertar a todos.
A
princesa não se esquecia de sua terra natal. Nunca se esquecia das festas, das
brincadeiras com outras crianças, das danças e, principalmente ,do fato de ser
uma princesa, uma princesa africana.
Quando
Alafiá dizia a alguém que era uma princesa, todos riam e diziam que ela estava
maluca, que não passava de uma mucama, além de não se parecer nada com uma. As
pessoas diziam isso porque as princesas que conheciam eram sempre de pele e
olhos claros, longos cabelos, vestiam-se com belos sapatos e vestidos. Alafiá
explicava que ela também era uma princesa e que todos os príncipes, princesas,
reis e rainhas da África eram todos lindos e negros como a noite.
Com
o passar do tempo, Alafiá tornou-se uma linda mulher e sempre com o mesmo
desejo: libertar seu povo. Descobriu que muitos de seus irmãos, não aceitando
aquele tipo de vida, fugiam para um lugar chamado Quilombo, onde se refugiavam
com outros escravizados que fugiam de outras fazendas. Alafiá procurou saber
onde ficava o tal Quilombo e tomou uma séria decisão: que iria ao encontro de
seus irmãos negros para lutar contra a escravidão.
Em
uma bela noite, tão bela quanto Alafiá, a moça esperou todos dormirem, pulou a
janela da grande casa, passou pela senzala onde dormiam os escravos e enfiou-se
mata a dentro. Andou durante toda noite; de manhã, parou para comer um pedaço
de bolo e beber um pouco de água que levava consigo. Caminhou o dia todo, parou
somente duas vezes para se alimentar, pois era muito forte e resistente.
Quando
anoitecia novamente, Alafiá ouviu, ao longe, um som de tambores, semelhante ao
que ouvia nas festas em sua terra natal e na senzala à noite ,quando o senhor
da casa deixava os negros se reunirem.
A moça seguiu animadamente a melodia que vinha do alto de uma montanha. Quanto mais ela corria em direção ao som, mais ele aumentava.
A moça seguiu animadamente a melodia que vinha do alto de uma montanha. Quanto mais ela corria em direção ao som, mais ele aumentava.
De
repente, Alafiá chegou a um lugar onde todos dançavam felizes em volta de uma
fogueira. No momento em que aquelas pessoas viram a moça, correram ao encontro
dela, deram-lhe o que comer e deixaram que ela dormisse o resto da noite, pois
estava muito cansada. De manhã , Alafiá contou a todos sua história, tudo que
viveu até aquele momento. Passou, daquele dia em diante,a morar ali e
tornou-se muito amiga de todos e querida por eles.
Um
jovem que era líder e guerreiro do Quilombo apaixonou-se por Alafiá, e ela, por
ele. Aprendeu a lutar e cavalgar brilhantemente com o rapaz e, cada vez mais
apaixonados, casaram-se.
Todas
as vezes que os guerreiros iam libertar outros irmãos, ou quando invadiam o
Quilombo para tentar exterminá-lo, Alafiá lutava bravamente ao lado de seu
esposo e dos outros guerreiros.
Apesar
de muita luta e dificuldade, a jovem princesa sentia-se feliz, pois conseguiu
levar a vida lutando por aquilo em que acreditava, além de encontrar um
grande amor.
SINARA
RÚBIA
Fonte:http://sinararubia.blogspot.com/2013/05/o-conto-princesa-alafia.htterça-feira, 13 de novembro de 2018
A BONECA PRETA
Era uma vez uma
bonequinha preta,
que morava em uma linda casinha com a Mariazinha. As duas brincavam o tempo
todo, e até dormiam juntas quando estavam cansadas.
Todos
os outros brinquedos dormiam em outros lugares, pois a Mariazinha queria sempre
a sua bonequinha preta junto. Mas, o que ela não sabia, era que as bonequinhas
não dormem como as meninas; aquele tempo todo, sem ver o mundo aqui fora. Eram
diferentes das meninas e meninos de verdade em muitas coisas.
Mesmo
assim, Mariazinha ensinava à sua bonequinha preferida tudo o que aprendia com a
mamãe: tomar banho, escovar os dentes, trocar roupas limpas, e tudo mais.
Naquele
dia, quando foi dormir um pouquinho depois do almoço, explicou direitinho à
bonequinha preta que ela não deveria subir sozinha na janela:
-
A janela é muito perigosa! A criança pode cair lá fora e nunca mais voltar para
casa. Papai disse que precisa ter gente grande perto sempre que a gente quiser
ir à janela.
Mariazinha
viu que a bonequinha preta entendeu tudo muito bem, como sempre. Então dormiu
sossegada...
A
bonequinha preta também começou a dormir mas, uma voz diferente, forte e
interessante entrava pela janela trazendo uma novidade que ela não conhecia:
-
Verdureiro, verdureiro!
O
que será isso, pensou a bonequinha preta. Mariazinha , que sempre sabia tudo,
estava dormindo e não podia contar nada sobre verdureiros, que deviam ser seres
novos e sensacionais! Ela precisava ver!
Talvez
seja isto: um cara todo verde!
Ou
quem sabe isto: alguém saindo assim do verde.
Também
podia ser um destes: nunca tinha visto um.
-
Verdureiro, verdureiro!
Ir
ou não ir só um pouquinho na janela? A dúvida passou rapidinho e logo ela já
estava lá, tentando olhar tudo. Ela não queria cair, mas estava difícil ver.
Subiu só mais um tantinho e tibum! - caiu lá embaixo!
Por
sorte, o verdureiro estava passando bem na hora, e a bonequinha preta caiu em
cima das verduras fofinhas de seu grande cesto. Ela era tão levinha que ele nem
percebeu e continuou andando pelas calçadas com seu canto:
-
Verdureiro, verdureiro!
Passou
por várias ruas onde a bonequinha preta nunca tinha ido, cada vez mais longe...
Então
o verdureiro decidiu voltar para casa, pois já era tarde. Entrou pela garagem
escura, sem ver a bonequinha preta assustada que estava ali. E subiu as escadas
para chegar em casa, largando o cesto no chão.
A
bonequinha preta começou a chorar, de tanto medo que estava daquele lugar
estranho e escuro. Cair da janela assim tinha sido uma grande besteira, e a
Mariazinha não ia gostar nada de ter sido desobedecida. Então chorou e chorou
mais ainda, sem nenhum consolo...
Nenhum?
Um
gatinho que ia passando por ali ouviu aquele choro tão doído e ficou com muita
pena da bonequinha preta. Tentou fazer gracinhas para ela sorrir, mas não deu
certo.
-
Então, o que posso fazer por você?
-
Não sei, eu fui olhar só um pouquinho na janela, sem a Mariazinha saber. Ela
disse para eu não ir sozinha, e agora me perdi da minha linda casinha!
-
Talvez eu possa ajudar. Os gatos passeiam pela noite, e se você me contar como
é sua casa, talvez eu a encontre.
-
É uma linda casinha branca, com janelas azuis, e uma menininha dentro, que deve
estar muito triste agora.
E
assim, o saiu pelas ruas à noite, procurando a casa certa. Procurou, procurou
e...
Encontrou
aquela linda casinha branca, com janelas azuis, e uma linda menininha que
chorava muito.
-Vamos
lá buscar sua bonequinha preta que caiu no cesto do verdureiro!
E
lá foram os dois.
Quando
chegaram, foi aquele abraço! Toda a choradeira passou e as duas se prometeram
nunca mais se separar. Voltaram juntas para casa mas, na hora de se despedir do
gato, ficaram com tanta pena, que o convidaram a morar com elas na linda
casinha. Ele gostou muito da ideia.
Assim,
a história acaba com todos felizes.
(História
baseada na obra de Alaide Lisboa de Oliveira por Flávia Feijó)
quarta-feira, 7 de novembro de 2018
E por aqui já estamos alegrando " O Natal com Romero Britto" , cheio de cores bem a cara do Brasil!
Desde pequeno, esse pernambucano já apresentava indícios de que se dedicaria às artes, desenhando e pintando em jornais e papelões. Ao viajar para Europa, João Gullart (seu nome verdadeiro), teve contato com trabalhos de vários artistas que o motivaram a insistir em sua vocação. Mas foi nos EUA que, ao divulgar sua arte, se tornou conhecido e fez com que suas obras fossem requisitadas pelos quatro cantos do mundo, inclusive por celebridades.
E se para Romero Britto a inspiração para os seus quadros está em transmitir um espírito de esperança, nada melhor do que ter suas obras presente em nosso Natal, época em que renovamos as esperanças para um mundo melhor, não é mesmo?
Minha aula de arte é toda Romero Britto, através dele tudo ganha vida,principalmente nosso Natal, árvores com laços, bolas...ganham forma nos vibrantes tons de verde, amarelo, vermelho, rosa e roxo, bem estilo Britto. Os contornos em preto dividem os tons e compõem um elegante jogo de luz e sombra. Cada detalhe é um deslumbramento de cores e de efeito visual impactante. Eu amo ele!!!
terça-feira, 6 de novembro de 2018
O PRESENTE DE NATAL
Era uma vez, um menino que acordou na véspera de Natal, muito contente pois era uma data muito importante, o dia do aniversário do menino Jesus, e lógico, o dia em que o Papai Noel vinha visitá-lo todos os anos.Esperava ansiosamente o cair da noite, para voltar a dormir e olhar o seu pé de meia que estava frente a porta, pois não tinha árvore de Natal.
Dormiu
muito tarde, para ver se conseguia pegar aquele “velhinho”, mas como o sono era
maior do que sua vontade, dormiu profundamente.
Na
manhã de Natal, observou que seu pé de meia não estava lá, e que não havia
presente algum em toda a sua casa.
Seu
pai desempregado, com os olhos cheios d’água, observava atentamente ao seu
filho, e esperava tomar coragem para falar que o seu sonho não existia, e com
muita dor no coração o chama:
–
meu filho, venha cá!
–
papai?
–
pois não filho?”
–
o papai Noel se esqueceu de mim ?
O
pai abraça seu filho …
–
ele também esqueceu do senhor papai ?
–
não meu filho… o melhor presente que eu poderia ter ganho na vida está em meus
braços, e fique tranqüilo, pois eu sei que o papai Noel não esqueceu de você.
–
mas … todas as outras crianças vizinhas estão brincando com seus presentes…
acho que ele pulou a nossa casa…
–
Pulou não, meu filho …
Os
dois foram caminhando sem rumo, até chegar num parque e ali passearam,
brincaram e se divertiram durante o resto do dia, voltando somente no começo da
noite.
Chegando
em casa, já muito cansado, o menino foi para o seu quarto, e escreveu um
bilhete para o papai Noel:
“Querido
Papai Noel,
Quero
agradecer o presente que o senhor me deu. Desejo que todos os Natais que eu
passe, faça com que meu pai esqueça de seus problemas, e que ele possa se
distrair comigo, passando uma tarde maravilhosa como a de hoje.
Obrigado
pela minha vida, pois descobri que não são os brinquedos que me fazem feliz, e
sim, com o verdadeiro sentimento que está dentro de nós, que o senhor desperta
nos Natais.
Obrigado.
”.. e foi dormir…
Entrando
no quarto para dar boa-noite ao seu filho, o pai viu o bilhete, e a partir
desse dia, não deixou que os seus problemas afetassem a felicidade dele, e
começou a fazer que todo dia fosse um Natal para ambos.
.
O NASCIMENTO DE JESUS
Era uma vez uma
moça chamada Maria que morava na cidade de Nazaré, ela gostava de ajudar as
pessoas. Sua maior qualidade era ser humilde de coração. Por isso ela achou
graça diante de Deus que a escolheu para ser a mãe de seu filho Jesus Cristo, o
Salvador do mundo.
Então Deus enviou um anjo até a casa de Maria, o anjo disse:
– Maria, não temas! O Senhor é contigo! Traga novas de grandes alegrias. Tu achaste graças diante de Deus, eis que você dará a luz a um filho e dará o nome de Jesus, este será chamado de filho do Altíssimo, e será o príncipe da paz.
Maria ficou muito feliz e orou agradecendo a Deus.
– Obrigada, Senhor! Porque escolheste a tua humilde serva para ser a mãe do seu filho amado.
Logo que o anjo falou com Maria, ela foi visitar sua prima Isabel para contar as boas novas, no entanto Isabel ao ver Maria ficou possuída do Espírito Santo. E disse:
– Bendita és tu entre as mulheres, bendito é o fruto do teu ventre.
Passaram-se nove meses a barriga de Maria já havia crescido e ela teve que viajar com seu esposo José para Belém para se recensear. Quando chegaram a Belém a cidade estava cheia de gente, muitas pessoas de todas as partes estavam ali para o recenseamento, por isso José não achou nenhuma vaga nos hotéis da cidade, todos estavam super lotados.
José falou para o atendente de um dos hotéis.
– Amigo, minha esposa está prestes a dar a luz será que você não tem um lugarzinho que ela possa ao menos passar esta noite?
– Só tem o estábulo, onde ficam os animaizinhos se você quiser podem passar a noite lá.
E lá se foram José e Maria para o estábulo. Era um lugar simples e humilde e ali mesmo Maria deu a luz ao menino Jesus, O Salvador do Mundo, O Príncipe da Paz e o envolveu com faixas e colocou-lhe em um bercinho de palha chamado de manjedoura.
E lá no campo, estavam os pastores, cuidando de suas ovelhinhas, quando um anjo do Senhor apareceu e lhes deu a notícia do nascimento do menino Jesus.
– Jesus, nasceu lá em Belém em um estábulo.
De repente apareceram muitos anjos cantando:
– Glória a Deus nas alturas e paz na Terra entre os homens de boa vontade.
Os pastores imediatamente foram a Belém ao encontro de Jesus e ficaram felizes em vê-lo.
Os magos que moravam viram a estrela no Oriente e a seguiram e ela os levou onde estavam o menino com a sua mãe. Então os magos prostraram-se e adoraram Jesus e presentearam o menino com ouro, incenso e mirra.
Então Deus enviou um anjo até a casa de Maria, o anjo disse:
– Maria, não temas! O Senhor é contigo! Traga novas de grandes alegrias. Tu achaste graças diante de Deus, eis que você dará a luz a um filho e dará o nome de Jesus, este será chamado de filho do Altíssimo, e será o príncipe da paz.
Maria ficou muito feliz e orou agradecendo a Deus.
– Obrigada, Senhor! Porque escolheste a tua humilde serva para ser a mãe do seu filho amado.
Logo que o anjo falou com Maria, ela foi visitar sua prima Isabel para contar as boas novas, no entanto Isabel ao ver Maria ficou possuída do Espírito Santo. E disse:
– Bendita és tu entre as mulheres, bendito é o fruto do teu ventre.
Passaram-se nove meses a barriga de Maria já havia crescido e ela teve que viajar com seu esposo José para Belém para se recensear. Quando chegaram a Belém a cidade estava cheia de gente, muitas pessoas de todas as partes estavam ali para o recenseamento, por isso José não achou nenhuma vaga nos hotéis da cidade, todos estavam super lotados.
José falou para o atendente de um dos hotéis.
– Amigo, minha esposa está prestes a dar a luz será que você não tem um lugarzinho que ela possa ao menos passar esta noite?
– Só tem o estábulo, onde ficam os animaizinhos se você quiser podem passar a noite lá.
E lá se foram José e Maria para o estábulo. Era um lugar simples e humilde e ali mesmo Maria deu a luz ao menino Jesus, O Salvador do Mundo, O Príncipe da Paz e o envolveu com faixas e colocou-lhe em um bercinho de palha chamado de manjedoura.
E lá no campo, estavam os pastores, cuidando de suas ovelhinhas, quando um anjo do Senhor apareceu e lhes deu a notícia do nascimento do menino Jesus.
– Jesus, nasceu lá em Belém em um estábulo.
De repente apareceram muitos anjos cantando:
– Glória a Deus nas alturas e paz na Terra entre os homens de boa vontade.
Os pastores imediatamente foram a Belém ao encontro de Jesus e ficaram felizes em vê-lo.
Os magos que moravam viram a estrela no Oriente e a seguiram e ela os levou onde estavam o menino com a sua mãe. Então os magos prostraram-se e adoraram Jesus e presentearam o menino com ouro, incenso e mirra.
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
domingo, 4 de novembro de 2018
Projeto: Natal com Romero Britto
Objetivos gerais do projeto:
Apresentar o pintor e suas obras, estimulando o conceito artístico e valorizando pintores Brasileiros.
Trabalhar conceitos de cores, formas, proporções, esquema corporal, criatividades, motricidade fina, autoestima.
Desenvolver a produção artística com diferentes técnicas.
Interpretação e releitura de obras do pintor.
Desenvolvimento: Sente com as crianças em roda e mostre as obras selecionadas. Questione se eles já viram ou conhecem imagens natalina estilo Romero brito. Após fale um pouco sobre o pintor e suas obras. Mostre as obras selecionadas e questione o que estas querem representar (se é papai Noel, Arvore de Natal...). Fale sobre o estilo do pintor e as cores usadas. Deixe as obras expostas em algum lugar para poder usar como inspiração nas atividades posteriores.
sábado, 3 de novembro de 2018
segunda-feira, 22 de outubro de 2018
Homenagem ao dia do professor na Escola Jardim Infância Corina Bicalho Guimarães
Ser professor é…
Ser professor é professar a fé
e a certeza de que tudo terá valido a pena
se o aluno se sentir feliz pelo que aprendeu
com você e pelo que ele lhe ensinou…
Ser professor é consumir horas e horas
pensando em cada detalhe daquela aula,
que mesmo ocorrendo todos os dias,
é sempre única e original…
Ser professor é entrar cansado numa
sala de aula e, diante da reação da turma,
transformar o cansaço numa aventura
maravilhosa de ensinar e aprender…Ser professor é importar-se com o outro
numa dimensão de quem cultiva
uma planta muito rara que necessita
de atenção, amor e cuidado.
Ser professor é ter a capacidade de
“sair de cena, sem sair do espetáculo”.
Ser professor é apontar caminhos,
mas deixar que o aluno caminhe
com seus próprios pés…
Feliz dia dos Professores!
(Leitura/Xuxa)SEMANA DO LIVRO E INCENTIVO A LEITURA/15 A 19 DE OUTUBRO DE 2018
De repente naveguei
Como o pirata da perna de pau
Num instante me encontrei
Defendendo jacaré no pantanal
Em seguida eu vivi
Uma história de amor ao luar
Cada dia uma aventura
A leitura faz a gente viajar
É bom voar nas asas da imaginação
E alimentar o corpo, a mente e o coração (Bis)
Lendo a gente pode ser
Tudo aquilo que a gente sonhar
Se conhece o mundo inteiro
Sem ao menos sair do lugar
Conhecemos as pessoas
E o que existe entre o céu e o mar
E numa lição de vida
Aprender pra depois ensinar
Compositor:
Mazinho Turle, Dilson Gunane E Barney
Fonte:
https://www.vagalume.com.br/xuxa/leitura.html
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