quarta-feira, 30 de janeiro de 2019
segunda-feira, 14 de janeiro de 2019
Loja Tom Natural de Mimoso do Sul,ES – Alimentação Saudável
A Tom Natural – Alimentação Saudável – surgiu com o intuito de proporcionar a você que, mais que se alimentar de forma saudável, deseja consumir de forma consciente.
Com um ambiente diferenciado e preparado para proporcionar a melhor experiência em compras de alimentos e produtos de alta qualidade, queremos levar para você o Estilo Tom Natural.
Desejamos ser parceiros na sua busca por melhor qualidade de vida.
Mimoso do Sul,ES/ Pronta entrega: (28)99413587
sexta-feira, 4 de janeiro de 2019
Hoje no jornal da tarde, uma nutricionista alertou sobre riscos de alimentação nas praias e dá dicas de alimentação saudável.(Estilo Tom Natural de Mimoso do Sul,ES.
No verão,
é comum as pessoas se alimentarem em locais abertos tipo praia, clube... No
entanto, é preciso muito cuidado a alimentação, pois os riscos
de intoxicação alimentar aumentam muito nessa época do ano. Segundo a
nutricionista, é preciso muita atenção em alguns aspectos.
A
nutricionista alerta que mesmo na praia devemos manter a mesma alimentação saudável.
Outra
dica é uma dieta detox para quem sobrecarregou o fígado e cometeu alguns
exageros com as festas de final de ano. Ela explica que tem como dar uma ajuda
para que o organismo elimine as toxinas do corpo por meio da dieta detox, tanto
nos exageros de comida ou bebida.
Entre
os alimentos anti-inflamatórios que auxiliam na recuperação do organismo estão
as nozes, castanhas, amêndoas e o azeite de oliva. Ingerir carnes magras, como
peixes e frango, auxiliam na digestão e são uma ótima opção para quem for
curtir o verão até o carnaval.
Fonte: Jornal da tarde e https://bandnewsfmcuritiba.com
quinta-feira, 20 de dezembro de 2018
Natal é o Amor de Deus- Feliz Natal ,Cida Marques
Ah, se os homens compreendessem,
o sentido real do Natal,
Se todos se amassem com igualdade,
tivessem o amor, a caridade,
o mundo não seria tão desigual.
Natal, é quando você ora,
quando dobra os joelhos e chora,
as lágrimas do seu irmão,
que passa por você e mendiga,
um teto, um pedaço de pão.
Natal, é nascer todo dia,
é doar-se em gestos de amor,
é ser o sol que aquece,
ao irmão que adormece,
sem teto e sem cobertor.
Natal, é ser o acalento,
da criancinha faminta,
que lhe estende a mão,
com os olhos marejados,
ela suplica calada,
um pouco do seu amor.
O Natal, é todo dia,
quando se dá alegria,
quando você é uma luz,
iluminando os caminhos,
de todos os seus irmãos.
Natal, é viver plenamente,
Se todos se amassem com igualdade,
tivessem o amor, a caridade,
o mundo não seria tão desigual.
Natal, é quando você ora,
quando dobra os joelhos e chora,
as lágrimas do seu irmão,
que passa por você e mendiga,
um teto, um pedaço de pão.
Natal, é nascer todo dia,
é doar-se em gestos de amor,
é ser o sol que aquece,
ao irmão que adormece,
sem teto e sem cobertor.
Natal, é ser o acalento,
da criancinha faminta,
que lhe estende a mão,
com os olhos marejados,
ela suplica calada,
um pouco do seu amor.
O Natal, é todo dia,
quando se dá alegria,
quando você é uma luz,
iluminando os caminhos,
de todos os seus irmãos.
Natal, é viver plenamente,
em comunhão com Jesus,
Natal, é ajudar seu irmão,
à carregar sua cruz,
esse é o Natal verdadeiro,
é esse, o Natal de Jesus.
A Noite de Natal
Era a noite de Natal
Natal, é ajudar seu irmão,
à carregar sua cruz,
esse é o Natal verdadeiro,
é esse, o Natal de Jesus.
A Noite de Natal
Era a noite de Natal
Alegram-se os pequenitos;
Pois sabem que o bom Jesus
Costuma dar-lhes bonitos.
Pois sabem que o bom Jesus
Costuma dar-lhes bonitos.
Vão-se deitar os lindinhos
Mas nem dormem de contentes
E somente às dez horas
Adormecem inocentes.
Mas nem dormem de contentes
E somente às dez horas
Adormecem inocentes.
Perguntam logo à criada
Quando acorde de manhã
Se Jesus lhes não deu nada.
Quando acorde de manhã
Se Jesus lhes não deu nada.
– Deu-lhes sim, muitos
bonitos.
– Queremo-nos já levantar
Respondem os pequenitos
– Queremo-nos já levantar
Respondem os pequenitos
Canto de Natal
O
nosso menino
Nasceu
em Belém.
Nasceu
tão-somente
Para
querer bem.
Nasceu
sobre as palhas
O
nosso menino.
Mas a
mãe sabia
Que
ele era divino.
Vem
para sofrer
A
morte na cruz,
O
nosso menino.
Seu
nome é Jesus.
Por
nós ele aceita
O
humano destino:
Louvemos
a glória
De
Jesus menino.
Versos
de Natal
Espelho,
amigo verdadeiro,
Tu refletes as minhas rugas,
Os meus cabelos brancos,
Os meus olhos míopes e cansados.
Espelho, amigo verdadeiro,
Mestre do realismo exato e minucioso,
Obrigado, obrigado!
Tu refletes as minhas rugas,
Os meus cabelos brancos,
Os meus olhos míopes e cansados.
Espelho, amigo verdadeiro,
Mestre do realismo exato e minucioso,
Obrigado, obrigado!
Mas
se fosses mágico,
Penetrarias até o fundo desse homem triste,
Descobririas o menino que sustenta esse homem,
O menino que não quer morrer,
Que não morrerá senão comigo,
O menino que todos os anos na véspera do Natal
Pensa ainda em pôr os seus chinelinhos atrás da porta.
Penetrarias até o fundo desse homem triste,
Descobririas o menino que sustenta esse homem,
O menino que não quer morrer,
Que não morrerá senão comigo,
O menino que todos os anos na véspera do Natal
Pensa ainda em pôr os seus chinelinhos atrás da porta.
Natal sem Sinos
No pátio a noite é sem silêncio.
E que é a noite sem o silêncio?
A noite é sem silêncio e no entanto onde os sinos
Do meu Natal sem sinos?
E que é a noite sem o silêncio?
A noite é sem silêncio e no entanto onde os sinos
Do meu Natal sem sinos?
Ah meninos sinos
De quando eu menino!
De quando eu menino!
Sinos da Boa Vista e de Santo Antônio.
Sinos do Poço, do Monteiro e da Igrejinha de Boa Viagem.
Sinos do Poço, do Monteiro e da Igrejinha de Boa Viagem.
Outros sinos
Sinos
Quantos sinos
Sinos
Quantos sinos
No
noturno pátio
Sem silêncio, ó sinos
De quando eu menino,
Bimbalhai meninos,
Pelos sinos (sinos
Que não ouço), os sinos de
Santa Luzia.
Sem silêncio, ó sinos
De quando eu menino,
Bimbalhai meninos,
Pelos sinos (sinos
Que não ouço), os sinos de
Santa Luzia.
Voto
de Natal
Acenda-se
de novo o Presépio no Mundo!
Acenda-se Jesus nos olhos dos meninos!
Como quem na corrida entrega o testemunho,
passo agora o Natal para as mãos dos meus filhos.
Acenda-se Jesus nos olhos dos meninos!
Como quem na corrida entrega o testemunho,
passo agora o Natal para as mãos dos meus filhos.
E
a corrida que siga, o facho não se apague!
Eu aperto no peito uma rosa de cinza.
Dai-me o brando calor da vossa ingenuidade,
para sentir no peito a rosa reflorida!
Eu aperto no peito uma rosa de cinza.
Dai-me o brando calor da vossa ingenuidade,
para sentir no peito a rosa reflorida!
Filhos,
as vossas mãos! E a solidão estremece,
como a casca do ovo ao latejar-lhe vida…
Mas a noite infinita enfrenta a vida breve:
dentro de mim não sei qual é que se eterniza.
como a casca do ovo ao latejar-lhe vida…
Mas a noite infinita enfrenta a vida breve:
dentro de mim não sei qual é que se eterniza.
Extinga-se
o rumor, dissipem-se os fantasmas!
O calor destas mãos nos meus dedos tão frios?
Acende-se de novo o Presépio nas almas.
Acende-se Jesus nos olhos dos meus filhos.
O calor destas mãos nos meus dedos tão frios?
Acende-se de novo o Presépio nas almas.
Acende-se Jesus nos olhos dos meus filhos.
Nasceu
Um Menino, de José Régio
Nasceu
um Menino
Nasceu, nasceu um Menino,
Nasceu um Menino mais,
No bercinho pouco fino
Das palhas duns animais!
Nasceu um Menino mais,
No bercinho pouco fino
Das palhas duns animais!
Que num vil curral por quarto
E entre uns pedregulhos nus,
Teve a santa dor do parto
A Mulher que o deu à luz.
E entre uns pedregulhos nus,
Teve a santa dor do parto
A Mulher que o deu à luz.
Mas de cada vez, no mundo,
Que mais um ser aparece,
Quem pode descer ao fundo
Do que o Destino nos tece?
Que mais um ser aparece,
Quem pode descer ao fundo
Do que o Destino nos tece?
À hora em que Este chegava,
Lá para um cerro distante,
Por cada fibra chorava
Una velho cedro gigante.
Lá para um cerro distante,
Por cada fibra chorava
Una velho cedro gigante.
Chorava porque sabia
Que em seu peito condenado
Aquele Menino, um dia,
Seria crucificado.
Que em seu peito condenado
Aquele Menino, um dia,
Seria crucificado.
Ora cada vez, no mundo,
Que nasce mais um Menino,
Quem pode descer ao fundo
Do que nos tece o Destino?
Que nasce mais um Menino,
Quem pode descer ao fundo
Do que nos tece o Destino?
Já, pelos céus fora, um astro
Descendo sobre o curral,
Abre para sempre um rastro
De alvor sobrenatural.
Descendo sobre o curral,
Abre para sempre um rastro
De alvor sobrenatural.
E o velho cedro, que chora
Porque se julga precito,
Pelos séculos em fora
Será sagrado e bendito.
Porque se julga precito,
Pelos séculos em fora
Será sagrado e bendito.
Que abertos pelos espaços,
No azul sereno e profundo,
Do sangue duns outros braços
Seus braços dão Vida ao mundo.
No azul sereno e profundo,
Do sangue duns outros braços
Seus braços dão Vida ao mundo.
Último
Natal
Menino Jesus, que nasces
Quando eu morro,
E trazes a paz
Quando eu morro,
E trazes a paz
Que não levo,
O poema que te devo
Desde que te aninhei
No entendimento,
E nunca te paguei
A contento
Da devoção,
Mal entoado,
Aqui te fica mais uma vez
Aos pés,
Como um tição
Apagado,
Sem calor que os aqueça.
Como ele me desobrigo e desengano:
És divino, e eu sou humano,
Não há poesia em mim que te mereça
Natal
Os joelhos em terra,
as mãos erguidas, presas.
E Deus o céu descerra
aos murmúrios que rezas.
as mãos erguidas, presas.
E Deus o céu descerra
aos murmúrios que rezas.
Brilham mais as estrelas.
Mais neve o céu derrama.
E, se por fora gelas,
por dentro és uma chama.
Mais neve o céu derrama.
E, se por fora gelas,
por dentro és uma chama.
E beija a tua face
o luar que aparece,
como se Deus mandasse
um sim â tua prece.
o luar que aparece,
como se Deus mandasse
um sim â tua prece.
Natal
Africano
Não há pinheiros nem há neve,
Nada do que é convencional,
Nada daquilo que se escreve
Ou que se diz… Mas é Natal.
Nada do que é convencional,
Nada daquilo que se escreve
Ou que se diz… Mas é Natal.
Que ar abafado! A chuva banha
A terra, morna e vertical.
Plantas da flora mais estranha,
Aves da fauna tropical.
A terra, morna e vertical.
Plantas da flora mais estranha,
Aves da fauna tropical.
Nem luz, nem cores, nem lembranças
Da hora única e imortal.
Somente o riso das crianças
Que em toda a parte é sempre igual.
Da hora única e imortal.
Somente o riso das crianças
Que em toda a parte é sempre igual.
Não há pastores nem ovelhas,
Nada do que é tradicional.
As orações, porém, são velhas
E a noite é Noite de Natal.
Nada do que é tradicional.
As orações, porém, são velhas
E a noite é Noite de Natal.
Obrigado por ler até aqui!
O
Natal está longe de ser apenas uma data comemorativa. Seu objetivo vai muito
além de reunir os familiares para uma celebração anual. Para cristãos Cristo é
– e deve ser- a figura central desta data. Tudo que ele pregou – amor,
abnegação, perdão, fé, etc. – é o que nos instiga a ser cada dia melhores. Para
aqueles que não são cristãos, a data passa valores de comunhão, união e afeto,
trazendo sorrisos e carinho independente de crenças.
Foto: Cida Marques
Fonte de pesquisa :https://www.mensagenscomamor.com
https://demonstre.com/-poesias-sobre-o-natal
domingo, 9 de dezembro de 2018
Missa de Formatura e Apresentação- Escola Jardim de Infância Corina Bicalho Guimarães,2018
Música: Deus Menino/Autor: Pitter di Laura
Anjos a Cantar no Céu, nesta noite de natal!
Uma luz então brilhou para nos iluminar
Nasceu tão pequenino na gruta de Belém,
Lindinho e tão fofinho, cheirinho de neném,
Bochecha rosadinha, gostosa de apertar,
Bate o sino a tocar pois nasceu o Salvador!
É Ele o Deus menino que veio nos salvar!
Ding, ding, ding, dom (2x)
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
Cantata de Natal / Escola Jardim de Infância Corina Bicalho Guimarães
Vem
Chegando o Natal/Aline Barros
Vai
começar
Um brilho no ar
Que festa tão linda
Você vai gostar!
Vem
que está chegando o natal
Vem que está chegando o natal
Pois nasceu Jesus, o salvador
Estrelas
no céu
A cintilar
Cores no ar
Vamos celebrar!
Vem
que está chegando o natal
Vem que está chegando o natal
Pois nasceu Jesus, o salvador
Alegria do Natal
É natal! Que alegria
Tra-la-la-la-la---la-la-la-la
Sinos tocam noite e dia!
Tra-la-la-la-la---la-la-la-la
É natal que vem chegando
Tra-la-la-la-la---la-la-la-la
Vamos, pois, cantarolando
Tra-la-la-la-la---la-la-la-la
Ô, ô, ô tra-la-la-la-la
Todos juntos exultemos
Tra-la-la-la-la---la-la-la-la
Outros hinos recordemos
Tra-la-la-la-la---la-la-la-la
Rei Jesus, melhor presente
Tra-la-la-la-la---la-la-la-la
Mais um ano vai-se embora
Tra-la-la-la-la---la-la-la-la
Tudo é festa nessa casa
Tra-la-la-la-la---la-la-la-la
Viva a gente abençoada
Tra-la-la-la-la---la-la-la-la
Feliz natal!
Um
clima de sonho se espalha no ar
Pessoas se olham com brilho no olhar
A gente já sente chegando o Natal
É tempo de amor, todo mundo é igual
Os
velhos amigos irão se abraçar
Os desconhecidos irão se falar
E quem for criança vai olhar pro céu
Fazendo pedido pro velho Noel
Se
a gente é capaz de espalhar alegria
Se a gente é capaz de toda essa magia
Eu tenho certeza que a gente podia
Fazer com que fosse Natal todo dia
Se
a gente é capaz de espalhar alegria
Se a gente é capaz de toda essa magia
Eu tenho certeza que a gente podia
Fazer com que fosse Natal todo dia
Um
jeito mais manso de ser e falar
Mais calma, mais tempo pra gente se dar
Me diz porque só no Natal é assim
Que bom se ele nunca tivesse mais fim
Que
o Natal comece no seu coração
Que seja pra todos, sem ter distinção
Um gesto, um sorriso, um abraço, o que for
O melhor presente é sempre o amor.
Fonte:
https://www.letras.mus.br/roupa-nova
terça-feira, 27 de novembro de 2018
Apresentação da professora Lurdinha- Apaixonado Coração
Projeto: Emancipação do Município de Mimoso do Sul-ES
Quando o coração bater mais forte
A emoção vai começar
Nada se compara ao sentimento
Verdadeiro de uma nação
Não tem tempo ruim pra essa galera
Faça sol ou chuva ela espera pra rever o garantido
Eu vou seguindo o som da batucada
Se não tem tambor eu batuco com as mãos
Você quer sentir essa emoção?
Então vem!
Vem balançar com a galera encarnada!
Então vem!
Deixa o cansaço pra depois, depois!
Então vem!
Vem balançar com a galera encarnada
Esse sentimento me liberta
Nada impede de eu soltar a minha voz
Essa energia me domina de paixão
Não tem solidão
Rubra inspiração, pulsa coração!
Pulsa coração vermelho
Pulsa coração
Pulsa coração vermelho
Apaixonado coração
quinta-feira, 15 de novembro de 2018
Sugestão de Oficina para boneca Abayomi.
1.
Trabalharia com duas tiras de 30 cm altura por 10 cm de largura (preto ) para a
produção do corpo) APRESENTE AS TIRAS JÁ CORTADAS PARA ELAS. Elas ficaram
grandonas, mas nesta faixa de idade vc terá que produzir bonecas maiores por
causa do manuseio.
2. Não intervira muito na produção delas, se ficar estranhas, deixe elas com certezas as acharam belíssimas!
3. Você precisara orienta-las para fazer o nó que será a cabeça da boneca, faça
frouxo, acho que neste caso vc terá que ajudar sim, a sobra acima da cabeça é
cabelo viu? Use criatividade, eu só corto em tiras fininhas e ficam lindossss!
3. Você também poderá já entregar esta faixa com um corte na vertical (tesoura) de mais ou menos 15 cm que será as pernas e que terá que ser dado mais dois nós (um em cada perna) que serão os pés.
4.
depois faça um furinho central em um tecido quadrado de mais ou menos uns 20
cm, que será a tunica, as crianças deverão passar este furo na cabeças de suas
bonecas, Levantar os bracinhos e amarrar na cintura da boneca uma faixa e
pronto, lindas abaiomis para lindas crianças.
Não esqueça de contar a história e de usar tecidos ( malhas ) bem coloridas, depois volta aqui para postar sua experiência vamos adorar, aceitamos footos para registro.
Fonte:
http://blogjackiegeo.blogspot.com
vídeo, contando a história das bonequinhas Abayomis
A mãe cativa, nos navios negreiros, observando o sofrimento dos filhinhos, rasga sua própria roupa e confecciona a boneca Abayomi, que significa Aquela que traz alegria, felicidade' - ABAY = encontro OMI = precioso.
quarta-feira, 14 de novembro de 2018
A Princessa Alafiá-Dia da Consciência Negra
Era
uma vez uma princesa chamada Alafiá ,que morava no reino de Daomé, no
continente africano. Certo dia, durante uma festa na cidade da princesa, seu
reino foi invadido por homens que possuíam armas de fogo.
Apesar de todo povo ter lutado bravamente, não conseguiu resistir muito tempo, pois as armas dos invasores eram mais eficazes que o armamento do reino.
A menina, seus pais, que eram rei e rainha da cidade ,e muitos de seus irmãos foram sequestrados para serem escravizados em uma terra muito distante.
Apesar de todo povo ter lutado bravamente, não conseguiu resistir muito tempo, pois as armas dos invasores eram mais eficazes que o armamento do reino.
A menina, seus pais, que eram rei e rainha da cidade ,e muitos de seus irmãos foram sequestrados para serem escravizados em uma terra muito distante.
Enfrentaram
uma longa viagem marítima, dentro de um grande navio, empilhados como
mercadoria, amarrados e espancados. Por causa desses maus tratos, muitos deles
morreram. Desembarcaram depois de muito tempo em uma terra bonita, mas não era
a África que tanto amavam e onde eram felizes. Nessa terra, Alafiá foi separada
de seus pais. Esse momento foi muito triste, ela nunca esqueceu o rosto de sua
mãe, a qual chorava muito, no momento da separação.
Quando
a princesa chegou ao lugar chamado fazenda, juntamente com muitos de seus
irmãos negros, foi escolhida para fazer companhia para uma menina que todos
chamavam de sinhazinha. Sinhazinha tinha pele e olhos claros, cabelos
compridos, usava belos sapatos e vestidos, era bela a menina. Alafiá tinha a
pele negra como a noite, olhos grandes e escuros, crespos cabelos e era tão
linda quanto sinhazinha.
O
tempo foi passando, Alafiá aprendeu a língua dos senhores da casa, assim como
todos os outros escravizados. Crescia fazendo companhia para a menina e vendo
seu povo sofrer de tanto trabalhar, apanhar e receber vários castigos. Ela nunca
se conformava com aquela situação e desejava, no fundo de seu coração, que todo
aquele sofrimento terminasse, queria, de fato, libertar a todos.
A
princesa não se esquecia de sua terra natal. Nunca se esquecia das festas, das
brincadeiras com outras crianças, das danças e, principalmente ,do fato de ser
uma princesa, uma princesa africana.
Quando
Alafiá dizia a alguém que era uma princesa, todos riam e diziam que ela estava
maluca, que não passava de uma mucama, além de não se parecer nada com uma. As
pessoas diziam isso porque as princesas que conheciam eram sempre de pele e
olhos claros, longos cabelos, vestiam-se com belos sapatos e vestidos. Alafiá
explicava que ela também era uma princesa e que todos os príncipes, princesas,
reis e rainhas da África eram todos lindos e negros como a noite.
Com
o passar do tempo, Alafiá tornou-se uma linda mulher e sempre com o mesmo
desejo: libertar seu povo. Descobriu que muitos de seus irmãos, não aceitando
aquele tipo de vida, fugiam para um lugar chamado Quilombo, onde se refugiavam
com outros escravizados que fugiam de outras fazendas. Alafiá procurou saber
onde ficava o tal Quilombo e tomou uma séria decisão: que iria ao encontro de
seus irmãos negros para lutar contra a escravidão.
Em
uma bela noite, tão bela quanto Alafiá, a moça esperou todos dormirem, pulou a
janela da grande casa, passou pela senzala onde dormiam os escravos e enfiou-se
mata a dentro. Andou durante toda noite; de manhã, parou para comer um pedaço
de bolo e beber um pouco de água que levava consigo. Caminhou o dia todo, parou
somente duas vezes para se alimentar, pois era muito forte e resistente.
Quando
anoitecia novamente, Alafiá ouviu, ao longe, um som de tambores, semelhante ao
que ouvia nas festas em sua terra natal e na senzala à noite ,quando o senhor
da casa deixava os negros se reunirem.
A moça seguiu animadamente a melodia que vinha do alto de uma montanha. Quanto mais ela corria em direção ao som, mais ele aumentava.
A moça seguiu animadamente a melodia que vinha do alto de uma montanha. Quanto mais ela corria em direção ao som, mais ele aumentava.
De
repente, Alafiá chegou a um lugar onde todos dançavam felizes em volta de uma
fogueira. No momento em que aquelas pessoas viram a moça, correram ao encontro
dela, deram-lhe o que comer e deixaram que ela dormisse o resto da noite, pois
estava muito cansada. De manhã , Alafiá contou a todos sua história, tudo que
viveu até aquele momento. Passou, daquele dia em diante,a morar ali e
tornou-se muito amiga de todos e querida por eles.
Um
jovem que era líder e guerreiro do Quilombo apaixonou-se por Alafiá, e ela, por
ele. Aprendeu a lutar e cavalgar brilhantemente com o rapaz e, cada vez mais
apaixonados, casaram-se.
Todas
as vezes que os guerreiros iam libertar outros irmãos, ou quando invadiam o
Quilombo para tentar exterminá-lo, Alafiá lutava bravamente ao lado de seu
esposo e dos outros guerreiros.
Apesar
de muita luta e dificuldade, a jovem princesa sentia-se feliz, pois conseguiu
levar a vida lutando por aquilo em que acreditava, além de encontrar um
grande amor.
SINARA
RÚBIA
Fonte:http://sinararubia.blogspot.com/2013/05/o-conto-princesa-alafia.ht
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