O livro
Minha Família é Colorida conta a historia do menino Ângelo que tinha uma
família toda colorida. Ele tinha dois irmãos. O João e o Camilo. Ângelo era um
menino observador, certo dia chegou a casa e perguntou para sua mãe. Porque meu
cabelo não vua. E o cabelo da vovó vua. Sua mãe demorou a entender, mas
concluiu que ele queria dizer voar. Entendeu também que ele queria dizer que
uns tinha cabelos lisos e outros da sua família tinham cabelos crespos. Sendo
assim ela sentiu que tinha de explicar melhor aquele assunto. Sua mãe iniciou
dizendo que num lugar bem distante o pai do pai de Ângelo tinha se encantado
com uma moça que tinha uma pele negra, ele se apaixonou pelos olhos dela que
eram pretinhos como uma jabuticaba, sendo que os dele eram azulzinhos. Para
ficar juntos eles se casaram, assim poderiam ficar juntinhos por quanto tempo
quisessem. Desta união nasceram muitos meninos sendo um o pai de Ângelo. Eles
foram crescendo e um dia os mais velhos conheceu uma moça. Esta moça e a vó
Célia que tinha olhos verdes. Assim a família ia se misturando uns casando com
brancas outros com morenas olhos azuis olhos verdes e cada um com cabelos mais
ou menos lisos. Outros cabelos encaracolados. A família se misturando... Para
contar esta historia a mãe usa de artifícios e formas curiosas muito lúdicas
para despertar a curiosidade do garoto e entender porque em sua família existem
membros que possuem a pele clara, outros escura, alguns de olhos verdes, azuis
etc. convivendo na mesma casa como e o caso de seu irmão que tem cabelo liso
olhos verdes ele com olhos pretos e cabelos crespos. Sua vó também. Enquanto
seu pai branco cabelos claros e sua mãe morena de cabelos pretos anelados.
Assim ele entendeu porque sua família era toda colorida. Ele concluiu que sua
família era bonita como sua caixa de lápis de cor. Esta realmente é uma
historia muito significativa, explica porque membros de uma mesma família podem
ser tão diferentes fisicamente entre si. E uma historia que explica como nossas
raízes podem estar longe, inclusive em outros paises. E uma historia ótima para
ser representada em forma de teatro com crianças. Inclusive com fantoches.
quarta-feira, 9 de maio de 2018
segunda-feira, 7 de maio de 2018
A Lenda e o Segredo da Masmorra
Olá leitores! Hoje eu quero deixar uma dica
de leitura incrível para vocês. Luiz Amato é um dos autores parceiros aqui do #blog. Sugestão de leitura : Livro- #A Lenda e o Segredo da Masmorra# Autor: #@luiz.amato • Confiram abaixo a sinopse dessa história.
Uma aventura de tirar o fôlego. Para você que gosta de ficção,
enigmas, suspense e ação, tudo isso em uma leitura fácil e gostosa. Conviva com
personagens carismáticos e interessantes. Viaje pelo tempo, nas Cruzadas, século
12, ou em uma masmorra na Inglaterra, no século 15. Aventure-se por cemitérios
esquecidos, corredores misteriosos e um laboratório de manipulação genética.
Conheça o "Setor de Lendas" da igreja em Roma. Prepare-se, isso é só
o começo.

quarta-feira, 2 de maio de 2018
A Fábula de Tia Nastácia
Está #chovendo muito forte no #Sítio e a turma não consegue brincar lá fora então fica na cozinha. Emília, para animar, pede para Tia Nastácia contar a história dela. Mas ela se nega. Narizinho então conta uma história que Tia Nastácia era princesa mas uma fada jogou uma maldição para ela ser cozinheira até o dia em que ela achar um anel dentro de um peixe, e quando pusesse o anel um príncipe viria buscar ela e ela se tornar princesa de novo. A turma resolve aprontar e coloca um anel no peixe que ela vai cozinhar. Nastácia vê e percebe a brincadeira.
Então a #turma pega um
espantalho para servir como príncipe, mas um carro chega no Sítio e sai um
homem que se aposenta por estar perdido e fica encantado com Nastácia e seus
quitutes. O homem propõe montar um restaurante, onde a cozinheira será
Nastácia. A turma vê o homem indo ao banheiro e estragam a torta da Tia #Nastácia. Ele acha horrível e quase sai se não fosse pela Nastácia implorar
para ela melhorar com o pão de queijo. Pedrinho chama Nastácia para resolver um problema, e
enquanto isso a #boneca estragou o pão, que fica super duro. Ele se retira, até
que Nastácia o chama de volta para explicar a situação. Ele então propõe de
novo a chance, mas Nastácia não aceita e fica com as crianças que ela mais
gosta. O homem vai embora. E não é que ele era mesmo um príncipe...
Fonte: http://pt-br.stiodopicapalamarelo.wikia.com
Baseado no livro Reinações de Narizinho
terça-feira, 1 de maio de 2018
Resenha: Historias de Tia Nastácia- Monteiro Lobato
Tia Nastácia é a melhor
quituteira deste e de todos os mundos que existem. Braço direito de Dona Benta
no Sítio, ela é conhecida por suas irresistíveis guloseimas, principalmente,
por seu bolinho de chuva. Já cozinhou até para São Jorge, na Lua. Quem comia
uma vez os seus bolinhos não podia nem sequer sentir o cheiro de bolos feitos
por outras cozinheiras. Além de cuidar da cozinha, ela é uma faz-tudo na casa.
Foi ela quem praticamente criou a Narizinho, e quem fez a Emília. É uma grande
contadora de estórias. A turma do sítio adora ficar à noite ouvindo seus "
causos ", comendo rosquinha de polvilho. Ela vive querendo matar o Rabicó,
animal de estimação de Narizinho, pra colocá-lo na panela. Só que Narizinho não
deixa. São quase 40 contos curtos. Todos no mesmo estilo, mas são historias
complementares e vividas no Sitio de Dona Benta.
A leitura é boa e mais fácil de ser realizada por leitores crianças, notadamente por serem histórias curtas.
A leitura é boa e mais fácil de ser realizada por leitores crianças, notadamente por serem histórias curtas.
segunda-feira, 30 de abril de 2018
Resenha-Geografia de Dona Benta,Monteiro Lobato

História
de Dona Benta ensina a ciência geográfica de forma divertida e faz parte da
coleção de livros de literatura infantil do autor, conhecida e apresentada pela
editora como “Paradidático”. A obra possui trinta capítulos, dos quais os
cincos primeiros são destinados à explicação científica. Os outros vinte e
cinco capítulos descrevem as viagens de “O Terror dos Mares”, um navio de
faz-de-conta, onde as personagens embarcam para estudar a “geografia do mundo”.
Nessa viagem, a geografia deixa de ser uma matéria de estudo penoso e às vezes
sem graça para se transformar em uma aventura linda, com paradas em inúmeros
portos e descidas em terra para ver as coisas mais notáveis de todos os países.
O
livro é elaborado com uma linguagem simples e de fácil entendimento, utiliza-se
de termos comuns às pessoas, para explicar vocabulário técnico e baseia-se em
objetos conhecidos para explicar os desconhecidos, permitindo assim uma
experiência de imersão no mundo das letras na qual o livro ganha vida. E o
leitor, ao dar vida ao livro, adentra um mundo de magia e fascínio, um mundo
imaginário capaz de suscitar as mais diversas emoções.
Lobato
compartilhou com as crianças o projeto que elaborou para reestruturar o espaço
geográfico brasileiro. Esse projeto estava pautado na industrialização, no
trabalho eficiente, na exploração dos recursos naturais, na educação, na
construção de uma identidade nacional, na democracia e em uma política
territorial, visando a desenvolver o país e a melhorar a condição de vida da
população.
A
história tem seu desenrolar com a turma do Sítio (Dona Benta – ensinando
Geografia –, Tia Nastácia, Emília, Narizinho e Pedrinho, Visconde e Quindim)
embarcada em um navio chamado “Terror dos Mares” viajando por diferentes
lugares do Brasil e do mundo para aprender Geografia “na prática”.
A
viagem ficcional teve início pelos estados brasileiros e destacou os aspectos
socioeconômicos e físicos desses territórios, enfatizando como os seus habitantes
podem explorar os recursos disponíveis para alcançar o progresso. No Rio Grande
do Sul, por onde começa a viagem, “uma das partes mais importantes, mais ricas
e de mais futuro do Brasil. Tem todas as condições de clima e topografia para
desenvolver-se cada vez mais. O povo é sadio e corajoso. E entusiasta. Um povo
feliz. As culturas são variadíssimas; produz até trigo; e as indústrias se
desenvolvem com muita força.“
Aproveitando
a proximidade do Rio Grande do Sul com a Antártida, a turma do Sítio resolve
visitar essa terra gelada, e ali Dona Benta explica o que são os polos e o
clima que atua nessa porção do planeta. Depois seguem para o Mato Grosso, onde
Dona Benta comenta que o petróleo pode conduzir esse estado ao desenvolvimento,
mas alerta para a ineficiência de suas vias de transporte. A questão do
petróleo invade as próximas páginas, trazendo para a narrativa a posição de
Lobato sobre a exploração do petróleo no Brasil.
A
tripulação chega a São Paulo pelo porto de Santos, a grande porta de entrada e
saída das mercadorias do país. Na capital, as crianças se impressionam com a
grande quantidade de fábricas e de veículos trafegando, oportunidade para a
introdução da questão do combustível: “ O petróleo é o rei dos combustíveis
modernos (…) Os Estados Unidos tornaram-se o país mais rico do mundo porque é
de todos o que produz mais petróleo.” A comitiva segue rumo ao Rio de Janeiro,
uma região que não conseguiu substituir o trabalho dos negros nas lavouras, “a
região sofreu muito. Em certas zonas o sapé e a saúva tomaram contas das
terras”. Depois de passarem por Minas Gerais, grande produtor de ferro, entra
em foco o Espírito Santo e o Nordeste brasileiro. Aí comenta-se sobre as secas
e suas conseqüências, e D. Benta sugere soluções, como a irrigação e o
aproveitamento comercial do babaçu. Ou seja, apresenta-se uma explanação dos
problemas da região com propostas de soluções viáveis e coerentes. A realidade
do país é posta de forma clara aos olhos dos pequenos leitores.
Na
apresentação da Amazônia, uma longa explanação sobre os recursos das águas e
das florestas mostra a preocupação com a possível exploração da região, o que
evidencia a idéia do autor de formar uma consciência ambiental nas crianças
brasileiras. Em seguida Dona Benta apontou uma pequena faixa de terra que liga
a América do Sul à América do Norte – era a América Central. Seguindo sempre
para o norte, chega ao México, país para o qual Dona Benta não poupa elogios:
“a nação mais interessante de toda a fieira de nações plantadas pelos latinos
na América (…) Tem uma arte toda sua, pintura sua, música sua, cerâmica sua,
arquitetura sua, costumes só seus (…) Depois falou de Tampico, perto da
qual se descobriram os primeiros poços de petróleo mexicano”. A Cordilheira dos
Andes aponta a proximidade aos Estados Unidos, país para o qual não poupa
rasgados elogios: “Esse país é a glória do continente americano (…), o maior em
riqueza, em civilização e em poder”. Depois de muitos adiamentos, o “Terror dos
Mares” conseguiu partir rumo ao Canadá. Um país pouco povoado. “É só gelo e
mais gelo”. Logo chegavam à Groenlândia, à Ásia e ao Japão, um império que vem
assombrando o mundo, a caminho de se tornar uma grande potência; em seguida
passam pela Velha China, com direito a uma parada para uma pequena excursão,
Oceania, Índia, vista como “um mundo dentro do mundo”, Mar Vermelho e África,
Mediterrâneo e Europa com destaque aos pontos turísticos.
“O
regresso do ‘Terror dos Mares’ ao Brasil realizou-se a galope.” O fim de uma
longa viagem cheia de originalidade e imprevisto; na aula ministrada por Dona
Benta, revela-se um projeto de nação que Lobato pretendia para o país:
evidencia nosso potencial econômico e energético e apresenta idéias para uma
política territorial, ao mesmo tempo em que desvaloriza (na figura de Tia
Nastácia), explícita ou subliminarmente, o povo brasileiro em sua parcela menos
favorecida economicamente.
Fonte:https://literaturaparacriancas.wordpress.comquarta-feira, 25 de abril de 2018
Olá meus lindos leitores!!- RESENHA - SACI
Sei que estou ausente! Mas é que eu trabalho de 7 às 17 horas, nem sempre levo o computador para atualizar as postagens do blog! Mas agora estou na frente de um e vamos a resenha!!!
O Saci
Este
livro de Monteiro Lobato narra mais uma temporada de férias de Pedrinho. O
valente neto de Dona Benta vai ao Sítio do Pica-pau Amarelo em busca
de novas aventuras e resolve caçar um Saci. Depois de capturar o mais
famoso personagem do folclore brasileiro, Pedrinho faz um trato com o Saci
e os dois se tornam amigos inseparáveis, participando juntos de aventuras
incríveis.
Essa
é um aventura vivida por Pedrinho, que assim que entrou de férias, foi correndo
passá-las lá no sítio de sua avó, o Sítio do Pica-pau Amarelo. Lá começou com
ideias de ir caçar na mata virgem do local. Dona Benta, sua avó, tentou afastar
essa ideia de sua mente e foi falando dos perigos que ele encontraria lá, mas
Pedrinho insistiu que não tinha medo de nada, até sua vó mencionar os sacis.
Ele tinha um certo medo dessa criaturinha da mata. Mesmo assim tinha muito
interesse em saber mais sobre eles e por isso procurou pelo tio Barnabé para
tentar recolher algumas informações, um vez que o negro velho sabia muitas
coisas da vida.
Ele
lhe contou exatamente como eles eram, as travessuras que faziam, sua
experiência com um saci e o mais importante, como capturá-lo com a peneira. Com
isso, Pedrinho não conseguia parar de pensar no assunto e decidiu que precisava
pegar um para si.
Ele
contou sua ideia à Narizinho e no dia, acabou por ajudá-lo. Conseguiu pegar o
saci e o guardou na garrafa. Aquele era seu grande triunfo. Noutro dia enganou
Dona Benta e se aventurou pela mata virgem. Agora ele não tinha mais medo.
Tinha um saci que o protegeria de tudo e obedeceria a suas ordens.
Ao
adentrar a mata ficou surpreso pela beleza do lugar. Quanto mais ele avançava,
mais o saci na garrafa se agitava. Até que ele o alertou que estavam no coração
da mata e sem a ajuda dele, Pedrinho jamais sairia do lugar com vida. Assim, o
menino resolveu soltar o saci em troca de proteção até voltar são e salvo para
casa.
Com
isso, eles passaram bastante tempo juntos e Pedrinho descobriu o quanto a
criaturinha era legal e divertida. O saci mostrou ao menino alguns segredos das
matas, apresentou e falou um pouco sobre os seres mitológico que ali viviam. Em
certo momento até tiveram uma filosófica conversa sobre a diferença entre os
homens e os animais onde Pedrinho se manteve seguro de seus argumentos e achava
que os homens eram soberanos.
"Pedrinho,
não se meta a defender o bicho homem, que você se estripa."
Em
certo momento, uma coruja, que era escrava do saci, contou que Narizinho fora seqüestrada
pela cuca. Os dois esqueceram as diferenças e foram em busca da menina que
também teve uma grande aventura, mas completamente diferente da de Pedrinho e o
Saci.
-
O QUE EU ACHEI -
Esse foi
a primeira história que eu li do autor e gostei bastante! Ele é muito bem
detalhado, principalmente no início onde Monteiro Lobato descreve o sítio. O
livro é dividido em capítulos e é ilustrado.
Avançando
na leitura você percebe que o texto é super inteligente, com muitas reflexões
interessantes não só para as crianças, mas tmbém para nós adultos.
Nele
podemos conhecer muitas lendas da nossa mitologia que são muito curiosas, mas
também bizarras! O autor escreve tão bem que parece realmente que esse mundo
existe. Você consegue imaginá-lo com tanta força e riqueza de detalhes, que é
muito fácil torná-lo crível.
Recomendo
a leitura de O Saci e pretendo ler os outros títulos de Monteiro
Lobato!!
A lenda da malvada Cuca
“Cuidado com
a Cuca
Que a Cuca te pega
A Cuca é danada
Ela vai te pegar”.
A Cuca é um jacaré
bípede de cabelo amarelo e voz horripilante que, na verdade, é uma velha bruxa
encantada. Antes, dizem que era um dragão que chegou ao Brasil junto com outras
lendas portuguesas desde os primórdios da colonização.
Diz a lenda que a Cuca
mora em uma caverna, onde vive fazendo poções mágicas. Como só dorme uma noite
a cada sete anos, ela está sempre atenta para seqüestrar crianças
desobedientes. Mas em geral nem precisa levar as crianças, porque só o seu
grito já as assusta a léguas de distância.
Amiga do saci-pererê, a
malvada da Cuca ficou mesmo famosa foi com o “Sítio do Pica-pau amarelo”, obra
do escritor Monteiro Lobato (1882 – 1948), transformada em seriado de TV entre
o final dos anos 1970 e o início dos anos 1980.
Foi nas obras do
escritor brasileiro Monteiro Lobato que a personagem Cuca ganhou popularidade.
No “Sitio do Pica-pau amarelo”, transformado em série de televisão no final dos
anos 70 e começo dos 80, a Cuca passou a ser conhecida nos quatro cantos do
país.
Na TV, a Cuca era uma
espécie de jacaré bípede com cabelo amarelo e uma voz horripilante, que tinha a
ajuda do saci-pererê. Malvada, morava num lugar escuro (caverna) onde, como se
fosse uma bruxa, ficava fazendo poções mágicas. Existe até uma música que foi
feita para a Cuca da TV:
MÚSICA DA CUCA
(Cássia Eller)
Cuidado Com a Cuca
Que a Cuca te pega
Te pega daqui, Te pega de lá
A Cuca é malvada
E se fica irritada
A Cuca zangada
Cuidado com ela
A Cuca é matreira
E se fica zangada
A Cuca é danada
Cuidado com ela
Cuidado com a Cuca
Que a Cuca te pega
Te pega daqui, Te de lá
A Cuca é malvada
E se fica irritada
A Cuca zangada
Cuidado com ela.
Cuidado com a Cuca
Que a Cuca te pega
A Cuca é danada
Ela vai te pegar
ANOTE AÍ:
A palavra Cuca vem da língua indígena tupi e tem muitos significados:
– Em tupi quer dizer: tragar ou engolir de uma vez só.
– É uma expressão que faz medo nas crianças.
– Em algumas regiões do Brasil é usada pejorativamente para dizer que uma mulher é feia ou velha.
– É o nome de uma torta de frutas feita no sul do Brasil, feita com farinha de trigo, manteiga, ovos e fermento, e coberto com açúcar.
– Em Pernambuco é o nome que se dá ao rolo de mato que se faz nas roçagens em que se emprega o gancho.
– É também uma palavra utilizada para indicar inteligência ou perda de juízo: Cuca-legal, Fundir-a-cuca (virar a cabeça).
A palavra Cuca vem da língua indígena tupi e tem muitos significados:
– Em tupi quer dizer: tragar ou engolir de uma vez só.
– É uma expressão que faz medo nas crianças.
– Em algumas regiões do Brasil é usada pejorativamente para dizer que uma mulher é feia ou velha.
– É o nome de uma torta de frutas feita no sul do Brasil, feita com farinha de trigo, manteiga, ovos e fermento, e coberto com açúcar.
– Em Pernambuco é o nome que se dá ao rolo de mato que se faz nas roçagens em que se emprega o gancho.
– É também uma palavra utilizada para indicar inteligência ou perda de juízo: Cuca-legal, Fundir-a-cuca (virar a cabeça).
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