quarta-feira, 9 de maio de 2018

Minha Família É Colorida (Georgina Martins,Maria Eugenia)



O livro Minha Família é Colorida conta a historia do menino Ângelo que tinha uma família toda colorida. Ele tinha dois irmãos. O João e o Camilo. Ângelo era um menino observador, certo dia chegou a casa e perguntou para sua mãe. Porque meu cabelo não vua. E o cabelo da vovó vua. Sua mãe demorou a entender, mas concluiu que ele queria dizer voar. Entendeu também que ele queria dizer que uns tinha cabelos lisos e outros da sua família tinham cabelos crespos. Sendo assim ela sentiu que tinha de explicar melhor aquele assunto. Sua mãe iniciou dizendo que num lugar bem distante o pai do pai de Ângelo tinha se encantado com uma moça que tinha uma pele negra, ele se apaixonou pelos olhos dela que eram pretinhos como uma jabuticaba, sendo que os dele eram azulzinhos. Para ficar juntos eles se casaram, assim poderiam ficar juntinhos por quanto tempo quisessem. Desta união nasceram muitos meninos sendo um o pai de Ângelo. Eles foram crescendo e um dia os mais velhos conheceu uma moça. Esta moça e a vó Célia que tinha olhos verdes. Assim a família ia se misturando uns casando com brancas outros com morenas olhos azuis olhos verdes e cada um com cabelos mais ou menos lisos. Outros cabelos encaracolados. A família se misturando... Para contar esta historia a mãe usa de artifícios e formas curiosas muito lúdicas para despertar a curiosidade do garoto e entender porque em sua família existem membros que possuem a pele clara, outros escura, alguns de olhos verdes, azuis etc. convivendo na mesma casa como e o caso de seu irmão que tem cabelo liso olhos verdes ele com olhos pretos e cabelos crespos. Sua vó também. Enquanto seu pai branco cabelos claros e sua mãe morena de cabelos pretos anelados. Assim ele entendeu porque sua família era toda colorida. Ele concluiu que sua família era bonita como sua caixa de lápis de cor. Esta realmente é uma historia muito significativa, explica porque membros de uma mesma família podem ser tão diferentes fisicamente entre si. E uma historia que explica como nossas raízes podem estar longe, inclusive em outros paises. E uma historia ótima para ser representada em forma de teatro com crianças. Inclusive com fantoches.

segunda-feira, 7 de maio de 2018

A Lenda e o Segredo da Masmorra

  Olá leitores! Hoje eu quero deixar uma dica de leitura incrível para vocês.  Luiz Amato é um dos autores parceiros aqui do #blog. Sugestão de leitura : Livro- #A Lenda e o Segredo da Masmorra# Autor: #@luiz.amato    • Confiram abaixo a sinopse dessa história.  

 Uma aventura de tirar o fôlego. Para você que gosta de ficção, enigmas, suspense e ação, tudo isso em uma leitura fácil e gostosa. Conviva com personagens carismáticos e interessantes. Viaje pelo tempo, nas Cruzadas, século 12, ou em uma masmorra na Inglaterra, no século 15. Aventure-se por cemitérios esquecidos, corredores misteriosos e um laboratório de manipulação genética. Conheça o "Setor de Lendas" da igreja em Roma. Prepare-se, isso é só o começo.
 *     

quarta-feira, 2 de maio de 2018

A Fábula de Tia Nastácia



Está #chovendo muito forte no #Sítio e a turma não consegue brincar lá fora então fica na cozinha. Emília, para animar, pede para Tia Nastácia contar a história dela. Mas ela se nega. Narizinho então conta uma história que Tia Nastácia era princesa mas uma fada jogou uma maldição para ela ser cozinheira até o dia em que ela achar um anel dentro de um peixe, e quando pusesse o anel um príncipe viria buscar ela e ela se tornar princesa de novo. A turma resolve aprontar e coloca um anel no peixe que ela vai cozinhar. Nastácia vê e percebe a brincadeira.
Então a #turma pega um espantalho para servir como príncipe, mas um carro chega no Sítio e sai um homem que se aposenta por estar perdido e fica encantado com Nastácia e seus quitutes. O homem propõe montar um restaurante, onde a cozinheira será Nastácia. A turma vê o homem indo ao banheiro e estragam a torta da Tia #Nastácia. Ele acha horrível e quase sai se não fosse pela Nastácia implorar para ela melhorar com o pão de queijo. Pedrinho chama Nastácia para resolver um problema, e enquanto isso a #boneca estragou o pão, que fica super duro. Ele se retira, até que Nastácia o chama de volta para explicar a situação. Ele então propõe de novo a chance, mas Nastácia não aceita e fica com as crianças que ela mais gosta. O homem vai embora. E não é que ele era mesmo um príncipe...


                                                                                     
Fonte:  http://pt-br.stiodopicapalamarelo.wikia.com

Baseado no livro Reinações de Narizinho

terça-feira, 1 de maio de 2018

Resenha: Historias de Tia Nastácia- Monteiro Lobato

Tia Nastácia é a melhor quituteira deste e de todos os mundos que existem. Braço direito de Dona Benta no Sítio, ela é conhecida por suas irresistíveis guloseimas, principalmente, por seu bolinho de chuva. Já cozinhou até para São Jorge, na Lua. Quem comia uma vez os seus bolinhos não podia nem sequer sentir o cheiro de bolos feitos por outras cozinheiras. Além de cuidar da cozinha, ela é uma faz-tudo na casa. Foi ela quem praticamente criou a Narizinho, e quem fez a Emília. É uma grande contadora de estórias. A turma do sítio adora ficar à noite ouvindo seus " causos ", comendo rosquinha de polvilho. Ela vive querendo matar o Rabicó, animal de estimação de Narizinho, pra colocá-lo na panela. Só que Narizinho não deixa. São quase 40 contos curtos. Todos no mesmo estilo, mas são historias complementares e vividas no Sitio de Dona Benta.

A leitura é boa e mais fácil de ser realizada por leitores crianças, notadamente por serem histórias curtas. 


segunda-feira, 30 de abril de 2018

Resenha-Geografia de Dona Benta,Monteiro Lobato



História de Dona Benta ensina a ciência geográfica de forma divertida e faz parte da coleção de livros de literatura infantil do autor, conhecida e apresentada pela editora como “Paradidático”. A obra possui trinta capítulos, dos quais os cincos primeiros são destinados à explicação científica. Os outros vinte e cinco capítulos descrevem as viagens de “O Terror dos Mares”, um navio de faz-de-conta, onde as personagens embarcam para estudar a “geografia do mundo”. Nessa viagem, a geografia deixa de ser uma matéria de estudo penoso e às vezes sem graça para se transformar em uma aventura linda, com paradas em inúmeros portos e descidas em terra para ver as coisas mais notáveis de todos os países.
O livro é elaborado com uma linguagem simples e de fácil entendimento, utiliza-se de termos comuns às pessoas, para explicar vocabulário técnico e baseia-se em objetos conhecidos para explicar os desconhecidos, permitindo assim uma experiência de imersão no mundo das letras na qual o livro ganha vida. E o leitor, ao dar vida ao livro, adentra um mundo de magia e fascínio, um mundo imaginário capaz de suscitar as mais diversas emoções.
Lobato compartilhou com as crianças o projeto que elaborou para reestruturar o espaço geográfico brasileiro. Esse projeto estava pautado na industrialização, no trabalho eficiente, na exploração dos recursos naturais, na educação, na construção de uma identidade nacional, na democracia e em uma política territorial, visando a desenvolver o país e a melhorar a condição de vida da população.
A história tem seu desenrolar com a turma do Sítio (Dona Benta – ensinando Geografia –, Tia Nastácia, Emília, Narizinho e Pedrinho, Visconde e Quindim) embarcada em um navio chamado “Terror dos Mares” viajando por diferentes lugares do Brasil e do mundo para aprender Geografia “na prática”.
A viagem ficcional teve início pelos estados brasileiros e destacou os aspectos socioeconômicos e físicos desses territórios, enfatizando como os seus habitantes podem explorar os recursos disponíveis para alcançar o progresso. No Rio Grande do Sul, por onde começa a viagem, “uma das partes mais importantes, mais ricas e de mais futuro do Brasil. Tem todas as condições de clima e topografia para desenvolver-se cada vez mais. O povo é sadio e corajoso. E entusiasta. Um povo feliz. As culturas são variadíssimas; produz até trigo; e as indústrias se desenvolvem com muita força.“
Aproveitando a proximidade do Rio Grande do Sul com a Antártida, a turma do Sítio resolve visitar essa terra gelada, e ali Dona Benta explica o que são os polos e o clima que atua nessa porção do planeta. Depois seguem para o Mato Grosso, onde Dona Benta comenta que o petróleo pode conduzir esse estado ao desenvolvimento, mas alerta para a ineficiência de suas vias de transporte. A questão do petróleo invade as próximas páginas, trazendo para a narrativa a posição de Lobato sobre a exploração do petróleo no Brasil.
A tripulação chega a São Paulo pelo porto de Santos, a grande porta de entrada e saída das mercadorias do país. Na capital, as crianças se impressionam com a grande quantidade de fábricas e de veículos trafegando, oportunidade para a introdução da questão do combustível: “ O petróleo é o rei dos combustíveis modernos (…) Os Estados Unidos tornaram-se o país mais rico do mundo porque é de todos o que produz mais petróleo.” A comitiva segue rumo ao Rio de Janeiro, uma região que não conseguiu substituir o trabalho dos negros nas lavouras, “a região sofreu muito. Em certas zonas o sapé e a saúva tomaram contas das terras”. Depois de passarem por Minas Gerais, grande produtor de ferro, entra em foco o Espírito Santo e o Nordeste brasileiro. Aí comenta-se sobre as secas e suas conseqüências, e D. Benta sugere soluções, como a irrigação e o aproveitamento comercial do babaçu. Ou seja, apresenta-se uma explanação dos problemas da região com propostas de soluções viáveis e coerentes. A realidade do país é posta de forma clara aos olhos dos pequenos leitores.
Na apresentação da Amazônia, uma longa explanação sobre os recursos das águas e das florestas mostra a preocupação com a possível exploração da região, o que evidencia a idéia do autor de formar uma consciência ambiental nas crianças brasileiras. Em seguida Dona Benta apontou uma pequena faixa de terra que liga a América do Sul à América do Norte – era a América Central. Seguindo sempre para o norte, chega ao México, país para o qual Dona Benta não poupa elogios: “a nação mais interessante de toda a fieira de nações plantadas pelos latinos na América (…) Tem uma arte toda sua, pintura sua, música sua, cerâmica sua, arquitetura sua, costumes só seus (…)  Depois falou de Tampico, perto da qual se descobriram os primeiros poços de petróleo mexicano”. A Cordilheira dos Andes aponta a proximidade aos Estados Unidos, país para o qual não poupa rasgados elogios: “Esse país é a glória do continente americano (…), o maior em riqueza, em civilização e em poder”. Depois de muitos adiamentos, o “Terror dos Mares” conseguiu partir rumo ao Canadá. Um país pouco povoado. “É só gelo e mais gelo”. Logo chegavam à Groenlândia, à Ásia e ao Japão, um império que vem assombrando o mundo, a caminho de se tornar uma grande potência; em seguida passam pela Velha China, com direito a uma parada para uma pequena excursão, Oceania, Índia, vista como “um mundo dentro do mundo”, Mar Vermelho e África, Mediterrâneo e Europa com destaque aos pontos turísticos.
“O regresso do ‘Terror dos Mares’ ao Brasil realizou-se a galope.” O fim de uma longa viagem cheia de originalidade e imprevisto; na aula ministrada por Dona Benta, revela-se um projeto de nação que Lobato pretendia para o país: evidencia nosso potencial econômico e energético e apresenta idéias para uma política territorial, ao mesmo tempo em que desvaloriza (na figura de Tia Nastácia), explícita ou subliminarmente, o povo brasileiro em sua parcela menos favorecida economicamente.
                                                    Fonte:https://literaturaparacriancas.wordpress.com

quarta-feira, 25 de abril de 2018

Olá meus lindos leitores!!- RESENHA - SACI



Sei que estou ausente! Mas é que eu trabalho de 7 às 17 horas, nem sempre levo o computador para atualizar as postagens do blog! Mas agora estou na frente de um e vamos a resenha!!!
 
O Saci
Este livro de Monteiro Lobato narra mais uma temporada de férias de Pedrinho. O valente neto de Dona Benta vai ao Sítio do Pica-pau Amarelo em busca de novas aventuras e resolve caçar um Saci. Depois de capturar o mais famoso personagem do folclore brasileiro, Pedrinho faz um trato com o Saci e os dois se tornam amigos inseparáveis, participando juntos de aventuras incríveis.


Essa é um aventura vivida por Pedrinho, que assim que entrou de férias, foi correndo passá-las lá no sítio de sua avó, o Sítio do Pica-pau Amarelo. Lá começou com ideias de ir caçar na mata virgem do local. Dona Benta, sua avó, tentou afastar essa ideia de sua mente e foi falando dos perigos que ele encontraria lá, mas Pedrinho insistiu que não tinha medo de nada, até sua vó mencionar os sacis. Ele tinha um certo medo dessa criaturinha da mata. Mesmo assim tinha muito interesse em saber mais sobre eles e por isso procurou pelo tio Barnabé para tentar recolher algumas informações, um vez que o negro velho sabia muitas coisas da vida.
Ele lhe contou exatamente como eles eram, as travessuras que faziam, sua experiência com um saci e o mais importante, como capturá-lo com a peneira. Com isso, Pedrinho não conseguia parar de pensar no assunto e decidiu que precisava pegar um para si. 
Ele contou sua ideia à Narizinho e no dia, acabou por ajudá-lo. Conseguiu pegar o saci e o guardou na garrafa. Aquele era seu grande triunfo. Noutro dia enganou Dona Benta e se aventurou pela mata virgem. Agora ele não tinha mais medo. Tinha um saci que o protegeria de tudo e obedeceria a suas ordens. 
Ao adentrar a mata ficou surpreso pela beleza do lugar. Quanto mais ele avançava, mais o saci na garrafa se agitava. Até que ele o alertou que estavam no coração da mata e sem a ajuda dele, Pedrinho jamais sairia do lugar com vida. Assim, o menino resolveu soltar o saci em troca de proteção até voltar são e salvo para casa.
Com isso, eles passaram bastante tempo juntos e Pedrinho descobriu o quanto a criaturinha era legal e divertida. O saci mostrou ao menino alguns segredos das matas, apresentou e falou um pouco sobre os seres mitológico que ali viviam. Em certo momento até tiveram uma filosófica conversa sobre a diferença entre os homens e os animais onde Pedrinho se manteve seguro de seus argumentos e achava que os homens eram soberanos.

"Pedrinho, não se meta a defender o bicho homem, que você se estripa."
Em certo momento, uma coruja, que era escrava do saci, contou que Narizinho fora seqüestrada pela cuca. Os dois esqueceram as diferenças e foram em busca da menina que também teve uma grande aventura, mas completamente diferente da de Pedrinho e o Saci.
- O QUE EU ACHEI - 
Esse foi a primeira história que eu li do autor e gostei bastante! Ele é muito bem detalhado, principalmente no início onde Monteiro Lobato descreve o sítio. O livro é dividido em capítulos e é ilustrado. 
Avançando na leitura você percebe que o texto é super inteligente, com muitas reflexões interessantes não só para as crianças, mas tmbém para nós adultos. 
Nele podemos conhecer muitas lendas da nossa mitologia que são muito curiosas, mas também bizarras! O autor escreve tão bem que parece realmente que esse mundo existe. Você consegue imaginá-lo com tanta força e riqueza de detalhes, que é muito fácil torná-lo crível. 
Recomendo a leitura de O Saci e pretendo ler os outros títulos de Monteiro Lobato!!


A lenda da malvada Cuca

 “Cuidado com a Cuca

Que a Cuca te pega
A Cuca é danada
Ela vai te pegar”. 

A Cuca é um jacaré bípede de cabelo amarelo e voz horripilante que, na verdade, é uma velha bruxa encantada. Antes, dizem que era um dragão que chegou ao Brasil junto com outras lendas portuguesas desde os primórdios da colonização.
Diz a lenda que a Cuca mora em uma caverna, onde vive fazendo poções mágicas. Como só dorme uma noite a cada sete anos, ela está sempre atenta para seqüestrar crianças desobedientes. Mas em geral nem precisa levar as crianças, porque só o seu grito já as assusta a léguas de distância.
Amiga do saci-pererê, a malvada da Cuca ficou mesmo famosa foi com o “Sítio do Pica-pau amarelo”, obra do escritor Monteiro Lobato (1882 – 1948), transformada em seriado de TV entre o final dos anos 1970 e o início dos anos 1980.
Foi nas obras do escritor brasileiro Monteiro Lobato que a personagem Cuca ganhou popularidade. No “Sitio do Pica-pau amarelo”, transformado em série de televisão no final dos anos 70 e começo dos 80, a Cuca passou a ser conhecida nos quatro cantos do país.
Na TV, a Cuca era uma espécie de jacaré bípede com cabelo amarelo e uma voz horripilante, que tinha a ajuda do saci-pererê. Malvada, morava num lugar escuro (caverna) onde, como se fosse uma bruxa, ficava fazendo poções mágicas. Existe até uma música que foi feita para a Cuca da TV:
MÚSICA DA CUCA 

(Cássia Eller)
Cuidado Com a Cuca

Que a Cuca te pega
Te pega daqui, Te pega de lá

A Cuca é malvada

E se fica irritada
A Cuca zangada
Cuidado com ela
A Cuca é matreira

E se fica zangada

A Cuca é danada
Cuidado com ela
Cuidado com a Cuca
Que a Cuca te pega
Te pega daqui, Te de lá

A Cuca é malvada

E se fica irritada
A Cuca zangada
Cuidado com ela.

Cuidado com a Cuca

Que a Cuca te pega
A Cuca é danada
Ela vai te pegar

ANOTE AÍ:
A palavra Cuca vem da língua indígena tupi e tem muitos significados:
– Em tupi quer dizer: tragar ou engolir de uma vez só.
– É uma expressão que faz medo nas crianças.
– Em algumas regiões do Brasil é usada pejorativamente para dizer que uma mulher é feia ou velha.
– É o nome de uma torta de frutas feita no sul do Brasil, feita com farinha de trigo, manteiga, ovos e fermento, e coberto com açúcar.
– Em Pernambuco é o nome que se dá ao rolo de mato  que se faz nas roçagens em que se emprega o gancho.
– É também uma palavra utilizada para indicar inteligência ou perda de juízo: Cuca-legal, Fundir-a-cuca (virar a cabeça).

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