segunda-feira, 30 de julho de 2018

Era Uma Vez... Rapunzel


                   

Era uma vez um casal que há muito tempo desejava inutilmente ter um filho. Os anos se passavam, e seu sonho não se realizava. Afinal, um belo dia, a mulher percebeu que Deus ouvira suas preces. Ela ia ter uma criança!
Por uma janelinha que havia na parte dos fundos da casa deles, era possível ver, no quintal vizinho, um magnífico jardim cheio das mais lindas flores e das mais viçosas hortaliças. Mas em torno de tudo se erguia um muro altíssimo, que ninguém se atrevia a escalar. Afinal, era a propriedade de uma feiticeira muito temida e poderosa.
Um dia, espiando pela janelinha, a mulher se admirou ao ver um canteiro cheio dos mais belos pés de rabanete que jamais imaginara. As folhas eram tão verdes e fresquinhas que abriram seu apetite. E ela sentiu um enorme desejo de provar os rabanetes.
A cada dia seu desejo aumentava mais. Mas ela sabia que não havia jeito de conseguir o que queria e por isso foi ficando triste abatida e com um aspecto doentio, até que um dia o marido se assustou e perguntou:
— O que está acontecendo contigo, querida?
— Ah! — respondeu ela. — Se não comer um rabanete do jardim da feiticeira, vou morrer logo, logo!
O marido, que a amava muito, pensou: “Não posso deixar minha mulher morrer… Tenho que conseguir esses rabanetes, custe o que custar!”
Ao anoitecer, ele encostou uma escada no muro, pulou para o quintal vizinho, arrancou apressadamente um punhado de rabanetes e levou para a mulher. Mais que depressa, ela preparou uma salada que comeu imediatamente, deliciada. Ela achou o sabor da salada tão bom, mas tão bom, que no dia seguinte seu desejo de comer rabanetes ficou ainda mais forte. Para sossegá-la, o marido prometeu-lhe que iria buscar mais um pouco.
Quando a noite chegou, pulou novamente o muro mas, mal pisou no chão do outro lado, levou um tremendo susto: de pé, diante dele, estava a feiticeira.
— Como se atreve a entrar no meu quintal como um ladrão, para roubar meus rabanetes? — perguntou ela com os olhos chispando de raiva. — Vai ver só o que te espera!
— Oh! Tenha piedade! — implorou o homem. — Só fiz isso porque fui obrigado! Minha mulher viu seus rabanetes pela nossa janela e sentiu tanta vontade de comê-los, mas tanta vontade, que na certa morrerá se eu não levar alguns!
A feiticeira se acalmou e disse:
— Se é assim como diz, deixo você levar quantos rabanetes quiser, mas com uma condição: irá me dar a criança que sua mulher vai ter. Cuidarei dela como se fosse sua própria mãe, e nada lhe faltará.
O homem estava tão apavorado, que concordou. Pouco tempo depois, o bebê nasceu. Era uma menina. A feiticeira surgiu no mesmo instante, deu à criança o nome de Rapunzel e levou-a embora.
Rapunzel cresceu e se tomou a mais linda criança sob o sol. Quando fez doze anos, a feiticeira trancou-a no alto de uma torre, no meio da floresta.
A torre não possuía nem escada, nem porta: apenas uma janelinha, no lugar mais alto. Quando a velha desejava entrar, ficava embaixo da janela e gritava:
— Rapunzel, Rapunzel! Joga abaixo tuas tranças!
Rapunzel tinha magníficos cabelos compridos, finos como fios de ouro. Quando ouvia o chamado da velha, abria a janela, desenrolava as tranças e jogava-as para fora. As tranças caíam vinte metros abaixo, e por elas a feiticeira subia.
Alguns anos depois, o filho do rei estava cavalgando pela floresta e passou perto da torre. Ouviu um canto tão bonito que parou encantado.
Rapunzel, para espantar a solidão, cantava para si mesma com sua doce voz.
Imediatamente o príncipe quis subir, procurou uma porta por toda parte, mas não encontrou. Inconformado, voltou para casa. Mas o maravilhoso canto tocara seu coração de tal maneira que ele começou a ir para a floresta todos os dias, querendo ouvi-lo outra vez.
Em uma dessas vezes, o príncipe estava descansando atrás de uma árvore e viu a feiticeira aproximar-se da torre e gritar: “Rapunzel, Rapunzel! Joga abaixo tuas tranças!”. E viu quando a feiticeira subiu pelas tranças.
“É essa a escada pela qual se sobe?”, pensou o príncipe. “Pois eu vou tentar a sorte…”.
No dia seguinte, quando escureceu, ele se aproximou da torre e, bem embaixo da janelinha, gritou:
— Rapunzel, Rapunzel! Joga abaixo tuas tranças!
As tranças caíram pela janela abaixo, e ele subiu.
Rapunzel ficou muito assustada ao vê-lo entrar, pois jamais tinha visto um homem.
Mas o príncipe falou-lhe com muita doçura e contou como seu coração ficara transtornado desRapunzel foi se acalmando, e quando o príncipe lhe perguntou se o aceitava como marido, reparou que ele era jovem e belo, e pensou: “Ele é mil vezes preferível à velha senhora…”. E, pondo a mão dela sobre a dele, respondeu:
— Sim! Eu quero ir com você! Mas não sei como descer… Sempre que vier me ver, traga uma meada de seda. Com ela vou trançar uma escada e, quando ficar pronta, eu desço, e você me leva no seu cavalo.
Combinaram que ele sempre viria ao cair da noite, porque a velha costumava vir durante o dia. Assim foi, e a feiticeira de nada desconfiava até que um dia Rapunzel, sem querer, perguntou a ela:
— Diga-me, senhora, como é que lhe custa tanto subir, enquanto o jovem filho do rei chega aqui num instantinho?
— Ah, menina ruim! — gritou a feiticeira. — Pensei que tinha isolado você do mundo, e você me engana!
Na sua fúria, agarrou Rapunzel pelo cabelos e esbofeteou-a. Depois, com a outra mão, pegou uma tesoura e tec, tec! cortou as belas tranças, largando-as no chão.
Não contente, a malvada levou a pobre menina para um deserto e abandonou-a ali, para que sofresse e passasse todo tipo de privação.
Na tarde do mesmo dia em que Rapunzel foi expulsa, a feiticeira prendeu as longas tranças num gancho da janela e ficou esperando. Quando o príncipe veio e chamou: “Rapunzel! Rapunzel! Joga abaixo tuas tranças!”, ela deixou as tranças caírem para fora e ficou esperando.
Ao entrar, o pobre rapaz não encontrou sua querida Rapunzel, mas sim a terrível feiticeira. Com um olhar chamejante de ódio, ela gritou zombeteira:
— Ah, ah! Você veio buscar sua amada? Pois a linda avezinha não está mais no ninho, nem canta mais! O gato apanhou-a, levou-a, e agora vai arranhar os seus olhos! Nunca mais você verá Rapunzel! Ela está perdida para você!
Ao ouvir isso, o príncipe ficou fora de si e, em seu desespero, se atirou pela janela. O jovem não morreu, mas caiu sobre espinhos que furaram seus olhos e ele ficou cego.
Desesperado, ficou perambulando pela floresta, alimentando-se apenas de frutos e raízes, sem fazer outra coisa que se lamentar e chorar a perda da amada.
Passaram-se os anos. Um dia, por acaso, o príncipe chegou ao deserto no qual Rapunzel vivia, na maior tristeza, com seus filhos gêmeos, um menino e uma menina, que haviam nascido ali.
Ouvindo uma voz que lhe pareceu familiar, o príncipe caminhou na direção de Rapunzel. Assim que chegou perto, ela logo o reconheceu e se atirou em seus braços, a chorar.
Duas das lágrimas da moça caíram nos olhos dele e, no mesmo instante, o príncipe recuperou a visão e ficou enxergando tão bem quanto antes.
Então, levou Rapunzel e as crianças para seu reino, onde foram recebidos com grande alegria. Ali viveram felizes e contentes. de que a ouvira cantar, explicando que não teria sossego enquanto não a conhecesse.

domingo, 29 de julho de 2018

26 de julho dia dos avós-História Chapeuzinho Vermelho

E agora minha gente
Uma história vou contar
Uma história bem bonita
Todo mundo vai gostar.
Rê, rê, rê.
Rá, rá, rá.
Nos livrinhos encantados
Tudo pode acontecer.
Vamos ficar bem quietinhos
Para a história aprender.
Rê, rê, rê.
Rá, rá, rá 
Era uma vez uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho, que tinha esse apelido porque desde pequenina gostava de usar chapéus e capas desta cor.
Um dia, sua mãe pediu:
- Querida, sua avó está doente, por isso preparei aqueles doces que estão na cestinha. Você poderia levar à casa dela?
- Claro, mamãe. A casa da vovó é bem pertinho!
- Mas, tome muito cuidado. Não converse com estranhos, não diga para onde vai, nem pare para nada. Vá pela estrada do rio, pois ouvi dizer que tem um lobo muito mau na estrada da floresta, devorando quem passa por lá.
- Está bem, mamãe, vou pela estrada do rio, e faço tudo direitinho!
E assim foi. Ou quase, pois a menina foi juntando flores no cesto para a vovó, e se distraiu com as borboletas, saindo do caminho do rio, sem perceber.
Cantando e juntando flores, Chapeuzinho Vermelho nem reparou como o lobo estava perto...
Ela nunca tinha visto um lobo antes, menos ainda um lobo mau. Levou um susto quando ouviu:
- Onde vai, linda menina?
- Vou à casa da vovó, que mora na primeira casa bem depois da curva do rio. E você, quem é?
O lobo respondeu:
- Sou um anjo da floresta, e estou aqui para proteger criancinhas como você.
- Ah! Que bom! Minha mãe disse para não conversar com estranhos, e também disse que tem um lobo mau andando por aqui.
- Que nada - respondeu o lobo - pode seguir tranquila, que vou na frente retirando todo perigo que houver no caminho. Sempre ajuda conversar com o anjo da floresta.
- Muito obrigada, seu anjo. Assim, mamãe nem precisa saber que errei o caminho, sem querer.
E o lobo respondeu:
- Este será nosso segredo para sempre...
E saiu correndo na frente, rindo e pensando:
(Aquela idiota não sabe de nada: vou deitar no lugar da vovozinha e comer todos os docinhos dela.
 ... Uhmmm! Que delícia!)
Chegando à casa da vovó, o lobo bateu na porta:
- Vovó, sou eu, Chapeuzinho Vermelho!
- Pode entrar, minha netinha. Puxe o trinco, que a porta abre.
- o lobo entrou e prendeu a vovozinha dentro do armário, depois o lobo colocou a roupa e os óculos da vovó e se deitou no lugar dela.
Chegando à casa da vovó, Chapeuzinho bateu na porta:
- Vovó, sou eu, Chapeuzinho Vermelho!
- Pode entrar, minha netinha. Puxe o trinco, que a porta abre.
A menina pensou que a avó estivesse muito doente mesmo, para nem se levantar e abrir a porta. E falando com aquela voz tão estranha...
Chegou até a cama e viu que a vovó estava mesmo muito doente. Se não fosse a touquinha da vovó, os óculos da vovó, a colcha e a cama da vovó, ela pensaria que nem era a avó dela.
- Eu trouxe estas flores e os docinhos que a mamãe preparou. Quero que fique boa logo, vovó, e volte a ter sua voz de sempre.
- Obrigada, minha netinha (disse o lobo, disfarçando a voz de trovão).
Chapeuzinho não se conteve de curiosidade, e perguntou:
- Vovó, a senhora está tão diferente: por que esses olhos tão grandes?
- É para te olhar melhor, minha netinha.
- Mas, vovó, por que esse nariz tão grande?
- É para te cheirar melhor, minha netinha.
- Mas, vovó, por que essas mãos tão grandes?
- São para te acariciar melhor, minha netinha.
(A essa altura, o lobo já estava achando a brincadeira sem graça, querendo comer logo sua sobremesa. Aquela menina não parava de perguntar...)
- Mas, vovó, por que essa boca tão grande?
- Quer mesmo saber? É prá te comer!!!!
- Uai! Socorro! É o lobo!
A menina saiu correndo e gritando, com o lobo correndo bem atrás dela, pertinho, quase conseguindo pegar.
Por sorte, um grupo de caçadores ia passando por ali bem na hora, e seus gritos chamaram sua atenção.
 O caçador amarrou o lobo e libertou a vovozinha do armário.
.- Viva! Vovó!
E todos comemoraram a liberdade conquistada, até mesmo a vovó, que já não se lembrava mais de estar doente, caiu na farra.
O lobo mau já está preso. “Agora tudo tem festa: posso caçar borboletas, posso brincar na floresta.”
E agora minha gente
Que a história terminou
Batam palmas bem contentes
Batam palmas quem gostou


 Recreação - Vamos passear na floresta? 
Essa é uma brincadeira do tempo da vovó e as crianças adoram.

Vamos passear na floresta
Enquanto seu lobo não vem(bis refrão)

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou tomando banho
Seu lobo não pega ninguém
Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou me enxugando
Seu lobo não pega ninguém

Vamos passear na floresta
Enquanto seu lobo não vem(bis refrão)

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou vestindo as meias
Seu lobo não pega ninguém

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou vestindo a cueca
Seu lobo não pega ninguém

Vamos passear na floresta
Enquanto seu lobo não vem(bis refrão)

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou vestindo a calça
Seu lobo não pega ninguém

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou vestindo a camisa
Seu lobo não pega ninguém

Vamos passear na floresta
Enquanto seu lobo não vem(bis refrão)

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou calçando os sapatos
Seu lobo não pega ninguém

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou colocando o cinto
Seu lobo não pega ninguém

Vamos passear na floresta
Enquanto seu lobo não vem(bis refrão)

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou escovando os dentes
Seu lobo não pega ninguém

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou penteando o cabelo
Seu lobo não pega ninguém

Vamos passear na floresta
Enquanto seu lobo não vem(bis refrão)

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou colocando a gravata
Seu lobo não pega ninguém

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou passando o perfume
Seu lobo não pega ninguém

Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Agora eu já estou pronto
Eu vou pegar alguém( todos correm do lobo).

Espaço: Salão da escola (recreação).
Duração: até todos terem sido “lobos”.

REGRAS: Sorteia-se uma criança para ser o “lobo”. Ela vai ficar fora da roda formada por todas as outras crianças. Uma das que estão na roda canta: “Vamos passear na floresta, enquanto seu lobo não vem. Tá pronto, seu lobo?” Aí o lobo responde: “Não, tô tomando banho” (ou fazendo qualquer outra coisa). Na quinta ou sexta vez que a pergunta for feita, o lobo responde que está pronto e aí sai correndo atrás das crianças, que desmancham a roda e correm também. O lobo tenta pegar uma delas que vai virar o lobo a seguir. Não vale se deixar pegar de propósito, a ordem é dificultar as coisas para o lobo.


A MAGIA DE “A BELA E A FERA”


Neste primeiro momento, o professor deverá organizar roda de conversa. Inicialmente a turma deverá se expressar livremente sobre suas demandas e novidades.
Após a atividade de rotina, o professor apresentará a história “A Bela e a Fera” e antes de contar a história, falar um pouco sobre a mesma. Em seguida, iniciar. Escolhemos esta história com o objetivo de sensibilizar as crianças em relação ao que compreendem como feio e bonito, bem como, identificar de que modo a magia é retratada na história.
E agora minha gente
Uma história vou contar
Uma história bem bonita
Todo mundo vai gostar.
Rê, rê, rê.
Rá, rá, rá.
Nos livrinhos encantados
Tudo pode acontecer.
Vamos ficar bem quietinhos
Para a história aprender.
Rê, rê, rê.
Rá, rá, rá
Era uma vez um comerciante que morava com suas filhas, uma era tão bonita que o seu nome era Bela. Um dia quando ele foi viajar perguntou o que elas queriam as duas mais velhas queriam vestidos e jóias e Bela só uma rosa.Voltando da viagem, o mercador viu um castelo com um lindo jardim cheio de flores.Resolveu levar uma rosa para Bela.Quando ele pegou a rosa daquele jardim, uma fera apareceu e disse:-Você não devia mexer no meu jardim,então vai ser meu prisioneiro!O homem respondeu:- Perdão senhor, era um presente para minha filha!

Mas a fera não queria nem saber, pois estava furiosa. O homem então pediu para a fera deixar ele se despedir de suas filhas, e a Fera deixou. Chegando em sua casa chorou, porque sua filha Bela ficaria sozinha no mundo.Pois as outras já podiam se virar e não queriam saber de Bela nenhuma .Bela então disse:-Papai, deixe-me ir com você, quero falar com a fera.-Não adianta, minha filha!Disse o comerciante. Mas Bela tanto insistiu que o pai a levou com ele.Chegando no castelo,bela disse para a fera:-Deixe meu pai ir embora, ele está velho e doente, eu fico no lugar dele.A fera concordou e o pai de Bela foi embora.Os dias passavam no castelo.A fera, mesmo sendo muito feia, era boa e gentil com Bela.Um dia a fera deixou Bela ir visitar seu pai.Quando Bela voltou, encontrou a Fera muito doente.Bela assustada disse:-Fera, não morra, estou aqui! Eu te amo!E beijou o rosto da Fera. No mesmo instante, começou na fera uma transformação. 

A fera deixou de existir e em seu lugar surgiu um lindo príncipe. O príncipe contou para Bela que uma bruxa o enfeitiçou e ele só voltaria ao normal com um beijo de amor.Quebrado o encanto, o príncipe e a Bela se casaram e foram felizes para sempre !
E agora minha gente
Que a história terminou
Batam palmas bem contentes
Batam palmas quem gostou

*Após o termino da história o professor deverá conversar com as crianças sobre o que acharam da mesma.
1-O que vocês acharam da história, foi legal, o que poderia ser melhor?
2-O que mai  lhes chamou atenção?
3-Por que Bela trocou de lugar com seu pai?
4-Bela não tinha medo da fera?
5-Por que as pessoas tinham medo da fera?
6-A fera era boa ou má?
7-Por que a Fera ficou feia?
8-Afinal o que é feio ou bonito?



 Após a reflexão – Reconto da história com participação das crianças “Brincando de príncipes e princesas” através de uma dramatização feita pelas crianças utilizando linguagem própria.
 Explorando rimas ou parte da história que mais lhes chamou a atenção.
Materiais Necessários: fantasias, tecidos, adereços que possibilitem a criação das brincadeiras de príncipes e princesas, cartolina amarela, tesoura e elástico (para confecção de coroas).

Avaliação
 Interação,  atenção,  concentração e a criatividade.





sexta-feira, 27 de julho de 2018

Rato do Campo e o Rato da Cidade


"Era uma vez um rato que morava na cidade que foi visitar um primo que vivia no campo." O rato do campo era um pouco arrogante, mas gostava muito do primo e recebeu-o com muita satisfação. Ofereceu-lhe o que tinha de melhor: feijão, toucinho, pão e queijo. O rato da cidade torceu o nariz e disse:- Não posso entender primo, como consegues viver com estes pobres alimentos. Naturalmente, aqui no campo, é difícil obter coisa melhor. Vem comigo e eu te mostrarei como se vive na cidade. Depois que passares lá uma semana ficarás admirado de ter suportado a vida no campo.






Os dois puseram-se, então, a caminho. já era noite quando chegaram à casa do rato da cidade. - Certamente que gostarás de tomar um refresco, após esta caminhada, disse ele polidamente ao primo. Conduziu-o até à sala de jantar, onde encontraram os restos de uma grande festa. Puseram-se a comer geleias e bolos deliciosos. De repente, ouviram rosnados e latidos. - O que é isto? Perguntou assustado, o rato do campo. - São, simplesmente, os cães da casa, respondeu o da cidade. - Simplesmente? Não gosto desta música, durante o meu jantar.             
Neste momento, a porta abriu-se e apareceram dois enormes cães. Os ratos tiveram que fugir a toda pressa. - Adeus, primo, disse o rato do campo. Vou voltar para minha casa no campo. - Já vais tão cedo? Perguntou o da cidade. - Sim, já vou e não pretendo voltar, concluiu o primeiro.

Moral da história:
Mais vale uma vida modesta com paz e sossego que todo o luxo do mundo com perigos e preocupações.
Fábula de Esopo

quarta-feira, 25 de julho de 2018

Era uma vez três porquinhos...


E agora minha gente
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Rê, rê, rê.
Rá, rá, rá
ERA UMA VEZ três porquinhos que viviam na floresta com a sua mãe. Um dia, como já estavam muito crescidos, decidiram ir viver cada um em sua casa. A mãe concordou, mas avisou-os:
- Tenham muito cuidado, pois na floresta também vive o lobo mau, e eu não vou estar lá para vos proteger… - Sim mamãe! – Responderam os três ao mesmo tempo.
Os porquinhos procuraram um bom lugar para construir as suas casas e, assim que o encontraram, cada um começou a fazer a sua própria casa.
O porquinho mais novo, que só pensava em brincar, fez a sua casa muito rapidamente, usando palha. O porquinho do meio, ansioso por ir brincar com o mais novo, juntou uns paus e depressa construiu uma casa de madeira. O porquinho mais velho, que era o mais ajuizado, lembrou-se do que a sua mãe lhe tinha dito, e disse:
- Vou construir a minha casa de tijolos. Assim terei uma casa muito resistente para me proteger do lobo mau.
É claro que foi o que demorou mais tempo a construir a casa mas, no fim, estava muito orgulhoso dela, e só aí se juntou aos seus irmãos para brincar. Um dia andavam os três porquinhos a saltar, muito divertidos, quando aparece o lobo mau:
- Olá! Vejo três deliciosos porquinhos à minha frente.
Ao verem o lobo mau, fugiram, cada um para a sua casa.
O lobo, que estava cheio de fome, chegou ao pé da casa do porquinho mais novo, e disse:
- Cheira-me a porquinho! Sai daí que eu vou-te comer! Se não saíres, deito a tua casa de palha abaixo…
E vendo a casa de palha à sua frente, soprou tão forte, que fez a casinha ir pelo ar!
O porquinho assustado correu para a casa do irmão do meio, que tinha uma casa de madeira.
Quando o lobo lá chegou, gritou novamente:
- Cheira-me a porquinho! E eu estou com tanta fome que vos vou comer aos dois…
E com dois sopros, conseguiu deitar a casa de madeira abaixo.
Os dois porquinhos mais novos correram então, apavorados, para a casa do irmão mais velho, que era de tijolo.
O lobo, vendo que os três porquinhos estavam todos numa só casa, exclamou, louco de alegria:
- Cheira-me a porquinho! E mais fome não vou eu ter, pois apanhei três porquinhos para comer!
Então o lobo encheu o peito de ar e soprou com toda a força que tinha, mas a casinha de tijolos não se mexeu nem um bocadinho. Aliviados, os três porquinhos saltaram de contentes. Mas o lobo não desistiu, e disse:
- Não consegui deitar a casa de tijolos abaixo nem derrubar a sua porta mas eu tenho outra idéia… esperem que já vão ver! E começou a subir o telhado, em direção à chaminé.
Os porquinhos mais novos ficaram aflitos, mas o mais velho, que era muito esperto, colocou no fogão, por baixo da chaminé, um grande caldeirão de água a ferver.
O lobo, ao entrar pela chaminé, caiu no caldeirão de água quente e queimou o rabo, fugindo o mais rápido que podia para o meio da floresta. Os dois porquinhos agradeceram ao seu irmão mais velho, e aprenderam a lição. Deste lobo mau, nunca mais se ouviu falar…

  E agora minha gente
Que a história terminou
Batam palmas bem contentes
Batam palmas quem gostou







sábado, 21 de julho de 2018

CIDADE, CAMPO E MORADIA


                              Seqüência Didática
 Professora: Maria Aparecida Rodrigues Marques
Turno: Vespertino
Tema: Cidade, Campo e Moradia/Datas comemorativas
Público Alvo: Alunos de 4 anos \Jardim I
Tempo: 10/07 a 16/07 e 23/07 a 10/08 de 2018

Eixos de Trabalho:
Identidade e Autonomia, Linguagem Oral e Literária, Comunicação e Expressão em Artes, Linguagem Musical, Linguagem, Linguagem Matemática, Ludicidade, brincadeiras e jogos, Natureza e Sociedade e Educação.
Competências:
*Conhecer e diferenciar o meio urbano em que vivem, do meio rural, buscando entender as outras culturas como diferentes e igualmente ricas;
*Identificar diferentes tipos de moradia;
*Registrar sua própria moradia;
*Valorizar datas comemorativas
* Conhecer o números e a Letras.
Habilidades:
*Explorar linguagem, culinária, uso e costumes do homem do campo e da cidade.
*Valorizar o rural, despertando a admiração pelo homem do campo, percebendo inclusive a interdependência campo-cidade.
*Identificar datas comemorativas

Desenvolvimento
10/07– 1º momento /Atividades de rotina

-1º – Roda de conversa sobre o tema que será estudado, induzir os alunos a uma conversação sobre o que entendem por Cidade, Campo e Moradia, levantando seus conhecimentos prévios.
*  Recorte colagem (Cartaz-Cidade, campo e moradia);

11/072º momento /Atividades de rotina

-Roda de conversa: Continuação do tema abordado, convidar os alunos para assistirem ao vídeo: “Chico Bento em: na roça é diferente!” Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=X588TuX1Wv0
*Desenho livre;

12/073º momento /Atividades de rotina

-Em roda de conversa, refletir com os alunos sobre o vídeo da aula anterior: Por que na roça é diferente? O que o primo de Chico Bento estranhou quando estava na roça? Vocês conhecem pessoas que moram na área rural? Alguém na sala reside na área rural? Como vocês imaginam que é a vida no campo?
* Pintura (Campo);

13/07-4º momento /Atividades de rotina
-Roda de Conversa sobre as diferenças existentes entre a zona rural e urbana, bem como as manifestações de realidades sociais relativamente diferentes nesses espaços.  DVD- fábula (O Rato do Campo e o Rato da Cidade). Depois, peça às crianças que comentem o que acharam da história. Questione-as sobre: Quais são os personagens da fábula?
Quais eram as diferenças existentes entre os ratos?
Como você acredita que seja a vida no campo?
Você conhece alguém que vive na zona rural?
Você já foi à zona rural? Conte como foi esse passeio?
*Quebra cabeça (Campo)

23/07-5º momento /Atividades de rotina
Conversar com os alunos sondando o nível de conhecimento dos mesmos sobre o tema abordado - História da nossa cidade  e bairro onde mora. Promover um debate sobre o mesmo.
*Leitura do poema (Mimosa Mimosa do sul...)
 *Desenho livre e jogos de encaixe (cidade) .

24/07-6º momento /Atividades de rotina

Roda de conversa: - História os três porquinhos (Moradia).
Leitura do Conto – Os Três Porquinhos, pausadamente, perguntando as crianças a cada parágrafo lido sobre o contexto da leitura.
Após a leitura da história converse com as crianças, perguntando:
Como vocês imaginaram ser a floresta? Os três porquinhos e a casinha de cada um?
Qual casinha foi a escolha mais prudente? Por quê?
Devemos apenas trabalhar ou apenas brincar?
Devemos ajudar o próximo?
*Dobradura e massinha de modelar.

25/077º momento /Atividades de rotina

-Roda de Conversa: Continuação do tema abordado.
*Circule a casa maior e pinte a menor;

26/078º momento /Atividades de rotina
Roda de conversa: Continuação do tema abordado
* Cubra com lápis o caminho que Calil faz ate escola e circule o que tem no seu bairro e Jogos de encaixe.

27/079º momento /Atividades de rotina

Roda de conversa: Continuação do tema abordado
* Recorte e Colagem (O que você vê na cidade);

30/0710º momento /Atividades de rotina

Roda de conversa: Continuação do tema abordado
* Pinte o que você não vê na cidade;
31/0711º momento /Atividades de rotina

Roda de conversa: Continuação do tema abordado
* Vamos pintar a cena que representa a Campo;

01/0812º momento /Atividades de rotina

Roda de conversa: Continuação do tema abordado;
* Pinte o que tem perto da sua casa;

02/0813º momento /Atividades de rotina

Roda de conversa: Continuação do tema abordado
*- Pintura (Tipos de moradia);

03/0814º momento /Atividades de rotina

Roda de conversa: Continuação do tema abordado
*Leve cada porquinho a sua casa;

06/0815º momento /Atividades de rotina

Roda de conversa: Continuação do tema abordado
* pinte a casa que se parece com a sua;

07/0816º momento /Atividades de rotina

Roda de conversa: Continuação do tema abordado
* Pinte o porquinho maior e circule o menor;

08/0817º momento /Atividades de rotina

Roda de conversa: Continuação do tema abordado
* Pinte as letras que formam seu nome/musica;

09/0818º momento /Atividades de rotina

Roda de conversa: Continuação do tema abordado
* Recorte e colagem (moradias);

10/0819º momento /Atividades de rotina

Roda de conversa: Continuação do tema abordado
* Desenho livre e massinha de modelar.

 Atividades:

10/07- Recorte e colagem- cartaz (campo, cidade e moradia);
11/07- DVD e desenho livre;
12/07- Pintura (Campo);  
13/07- Quebra cabeça (campo).
23/07-Desenho livre e jogos de encaixe (cidade) .
24/07-Dobradura e massinha de modelar (moradia);
25/07-Circule a casa maior e pinte a menor;
26/07- Cubra com lápis o caminho que Calil faz até a escola.
27/07-Recorte e Colagem (O que você vê na cidade);
30/07- Pinte o que você não vê na cidade;
31/07- Vamos pintar a cena que representa o Campo;
01/08- Pinte o que tem perto da sua casa;
02/08- Pintura (Tipos de moradia);
03/08- Leve cada porquinho até sua casa;
06/08-Pinte a casa que se parece com a sua;
07/08- Pinte o porquinho maior e circule o menor;
08/08-Pinte as letras que formam seu nome;
09/08-Recorte e colagem (moradias);
10/08-Desenho livre e massinha de modelar.
  





Recursos/ material de apoio de 19  a 23  de Fevereiro de 2018.
  Papéis coloridos, Internet/computador, Folhas xerocadas, Lápis, coloridos e giz de cera, Palitos de picolé, pincéis,Vídeo, Jornal, Livros de literatura infantil, Cola, Tesoura, revistas, como caixas de história, CDs, DVDs, fantoches, Pen drive...
Avaliação:
 Acontecerá durante todo o processo das aulas, avaliando a aquisição de conhecimento em reconhecimento do tema abordado, observando o desenvolvimento da aprendizagem.

    




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