terça-feira, 29 de novembro de 2011

Plano de aula -Meios de comunicação


CEIM  Casulo Santa Terezinha do Menino Jesus
Data: 24 a 31 de outubro  de 2011
Tema: Meios de comunicação                Semestre: 3º
Idade: 03 anos
Professora; Maria Aparecida Rodrigues Marques.

Atividades de rotina
Competências:

*Valorizar diferentes meios de comunicação;

* Reconhecer a importância dos meios de comunicação para sociedade;

Incentivação:

-Mural
-Hístórias

Habilidades:

 *Descrever e conhecer os meios de comunicação;

* Desenhar pintar e modelar livremente.

Desenvolvimento:

Conversa informal sobre o tema abordado.

Atividades:

24/10 – Conversa informal sobre os meios de comunicação e DVD;
25/10 – Colagem –meios de comunicação mais usada;
26/10 – Pintura - meios de comunicação;
27/10 – Passeio ao laboratório de informática e desenho livre;
28/ 10 – Passeio ao correio e desenho livre;
31/10 - Revisão do tema abordado.

Projeto desenvolvido:

Projeto “ Meios de Comunicação

PLANO DE AULA- ANIMAIS


CEIM  Casulo Santa Terezinha do Menino Jesus
Data: 17 a 21 de outubro  de 2011
Tema: Animal                Semestre: 3º
Idade: 03 anos
Professora; Maria Aparecida Rodrigues Marques.

Atividades de rotina
Competências:

*Identificar as diferentes espécies e as classificações dos animais;

* Reconhecer a importância dos animais para a cadeia alimentar e animais úteis para o Homem;

Incentivação:

-Mural
-Hístórias

Habilidades:

 *Descrever os animais e o ambiente em que estão de forma simples;

*  Imitar e identificar os sons dos animais;

* Desenhar pintar e modelar livremente.

Desenvolvimento:

Conversa informal sobre o tema abordado.

Atividades:

17/10 – História dos animais  e música;
18/10 - Deus criou os animais -Desenho livre;
19/10 –Colagem- animais que vivem na terra
20/10 – Música e desenho livre;
21/ 10 - Animais que vivem no mar e DVD.

Projeto desenvolvido:

Projeto “ Animais




Projeto Animais


Justificativa:
    Observando que no zoológico podemos estar em contato com uma diversidade muito grande de animais, sejam eles da fazenda, deserto, floresta, em fim, de diferentes ecossistemas que no mundo não poderiam conviver juntos ( como por exemplo, um camelo e um pingüim). Nos possibilitou trabalhar algumas habilidades e competências apresentadas pelo RCNEI ( Referenciais Curriculares Nacionais para Educação infantil).
   Além  dessas qualidades que o zoológico nos proporciona, temos em visa o interesse  das crianças pelos animais e  o desejo delas de estarem em contato com eles ou conhecê-los mais. Esses pontos apresentados acima nos motivaram e influenciaram na escolha do tem para iniciar a realização desse projeto junto das crianças.
O que aprendemos:
  • Estimular a oralidade
  • Ampliação do vocabulário
  • Descrever os animais e o ambiente em que estão de forma simples
  • Iniciar a construção do conceito lógico - matemático: baixo/alto, maior/ menor, igual/ diferente.
  • Discriminar diferentes cores
  • Identificar diferentes texturas
  • Perceber diferenças e semelhanças entre os animais e as pessoas
  • Movimentar-se de forma variada; andando, rastejando, correndo, pulando, etc.
  • Desenvolver percepções (tato, sabores, odores).
  • Imitar e identificar os sons dos animais
  • Desenhar pintar e modelar livremente
  • Fazer pintura coletiva individual com as mãos, pincéis...

O valor de Ser educador



CEIM  Casulo Santa Terezinha do Menino Jesus
Data: 13 a 14 de outubro  de 2011
Tema:  Dia do professor                Semestre: 3º
Idade: 03 anos
Professora; Maria Aparecida Rodrigues Marques.

Atividades de rotina
Competências:

 Promover, durante a semana do professor atividades extra classe, variadas e interessantes, valorizando o dia do professor.

Incentivação:

-Mural
-Hístórias

Habilidades:

*Compreender a importância do professor;

Desenvolvimento:

Conversa informal sobre o tema abordado.

Atividades:

13/10 - Conversa informal sobre a importância de ser professor e DVD;
14/10 – Pintura e música –professorinha.

Projeto desenvolvido:

Projeto “O valor de Ser educador

Dia das crianças


CEIM  Casulo Santa Terezinha do Menino Jesus
Data: 03 a 11 de outubro  de 2011
Tema:  Dia das crianças                  Semestre: 3º
Idade: 03 anos
Professora; Maria Aparecida Rodrigues Marques.

Atividades de rotina
Competências:

 Promover, durante a semana da criança, atividades extra classe, variadas e interessantes, visando dar a criança oportunidades de lazer e sociabilidade educativas.

Incentivação:

-Mural
-Hístórias

Habilidades:

*Compreender os direitos e deveres da criança;

*Desenvolver o raciocínio-lógico, a expressão oral e corporal, a coordenação motora, a percepção auditiva e visual da criança;

*Conhece novos jogos e brincadeiras.

Desenvolvimento:

Conversa informal sobre o tema abordado.

Atividades:

03/10 - Conversa informal  e DVD relacionado ao tema;
04/10 – Brincadeiras dirigidas e brinquedos;
05/10 – Bolinhas de sabão;
06/10 - Passeio quadra AABB;
07/10 – Bolas de soprar – bichinhos
10/10 – Dança da cadeira gincana;
11/10 – Comemoração interna e entrega de lembranças

Projeto desenvolvido:

Projeto “ Dia das crianças”





Números, Grandezas, Medidas, Espaço e Forma


CEIM Casulo Santa Terezinha do Menino Jesus
Data: 01 a 07 de novembro de 2011
Tema: Números, Grandezas, Medidas, Espaço e Forma                   Semestre: 3º
Idade: 03 anos
Professora; Maria Aparecida Rodrigues Marques.
Atividades de rotina
Competências:

 *Desenvolver raciocínio lógico exercitando a capacidade para pensar logicamente com o intuito de identificar e relacionar números, grandezas, medidas, espaço, formas e quantidades.
* Noções de grandeza, direção e sentido POSIÇÃO.
Incentivação:

-Mural
-Brincadeiras dirigidas
-Hístórias

Habilidades:

* Reconhece números, grandezas, medidas, espaço, formas e quantidades através de materiais concretos;

*Compreender a importância dos números no dia-dia.

Desenvolvimento:

Conversa informal sobre o tema abordado.

Atividades:

01/11-história dos numerais e recorte colagem;
03/11 Pinte a bola maior;
04/11-Risque o pincel mais grosso;
07/11-Circule as formas;


Projeto desenvolvido:

 " Inicio do projeto xô Dengue"

19 de novembro dia da Bandeira


CEIM  Casulo Santa Terezinha do Menino Jesus
Data: 18 de novembro de 2011
Tema: 19 de novembro dia da Bandeira                  Semestre: 3º
Idade: 03 anos
Professora; Maria Aparecida Rodrigues Marques.

Atividades de rotina
Competências:

 *Conhecer a importância do dia da Bandeira

Incentivação:

-Mural
-Hístórias

Habilidades:


*Compreender a importância do dia da Bandeira


Desenvolvimento:

Conversa informal sobre o tema abordado.

Atividades:

18/11-história e DVD relacionado ao tema;

Projeto desenvolvido:

Dia da bandeira






“Meu nome, Meu mundo”

O que o aluno poderá aprender com esta aula


A construção da escrita do nome constitui-se para o ser humano uma necessidade básica. O nome da pessoa está sempre nas suas primeiras manifestações da escrita. As crianças que estão se alfabetizando podem e devem aprender muitas coisas a partir do trabalho com os nomes próprios da classe. Os três pilares básicos da alfabetização são: oralidade, leitura e escrita e por isso, devem estar interligados desde o primeiro dia de aula. Diante disto, torna-se necessário que se desenvolva em sala de aula atividades que promovam a socialização da turma através do trabalho com os nomes, proporcionando ao educador o acesso a um instrumento de avaliação que irá detectar o conhecimento prévio que o aluno possui, quando este demonstra suas hipóteses de escrita do nome. Então, é primordial que o trabalho com o nome se inicie num primeiro momento do processo de alfabetização da criança e se estenda por um período de dois meses, podendo ser prolongado conforme a necessidade da turma. Neste sentido, objetiva-se: - Possibilitar o acesso ao conhecimento da leitura e da escrita através de atividades com o nome, estimulando a oralidade dos educandos. - Criar condições para que os educandos compreendam a leitura e seus significados, através das atividades com o nome. - Possibilitar a integração da turma, através de atividades coletivas, relacionadas aos nomes dos educandos, promovendo a socialização entre os mesmos. Duração das atividades

1 Bimestre ou 1 semestre. Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Estratégias e recursos da aula

• Auto-retrato e escrita do nome:

- Distribuir para a turma papel, lápis de cor, de cera ou canetinha. Cada aluno desenha seu retrato (se possível com a ajuda de um espelho exposto na sala). Escreve seu nome junto ao desenho. Recolhe-se as “fotos” e redistribui-se entre a turma. Cada um tentará adivinhar quem é o dono da foto (pode ser ajudado pelos colegas). O dono da foto se apresenta, diz se gosta ou não do nome, diz onde mora e o que gosta de fazer.



• História do nome:

- Cada aluno pesquisa em casa com os familiares, a história de seu nome. Em sala, relata o porquê tem este nome. O educador apresenta tiras com o nome completo de cada educando (em letras maiúsculas, bem visíveis). Na medida que o educando for falando a história de seu nome, acompanha-se com a turma a leitura do nome completo, identifica-se o sobrenome do pai e da mãe (cada aluno pode levar sua certidão de nascimento) e compara-se nomes e sobrenomes semelhantes dos alunos da sala. Depois cada um registra o seu nome completo.



• Construção de crachá:

- Os alunos irão construir um crachá para uso diário. Cada um recebe um cartão com o seu nome (em letras maiúsculas) e o professor acompanha a leitura das letras presentes no nome, mostrando para turma, identificando principalmente as letras iniciais e finais. O aluno então registra num outro cartão o seu nome e faz um pequeno desenho ao lado. Distribui-se os cartões no chão. Cada um pega qualquer cartão e tenta adivinhar de quem é. Logo em seguida, escreve numa folha de papel cartolina o nome do colega, formando uma lista de nomes, que será lida pelos alunos, posteriormente, com o auxílio do professor.



• Meu nome é uma arte

- Cada aluno, usando a sua imaginação e criatividade, escreve seu nome de uma forma diferente. O aluno pode formar um desenho, como um sol, uma casa, um coração, através de seu nome completo. Desta forma, não se tornará mecânico o ato de repetir várias vezes a escrita do nome, pois o aluno vai estar criando desenhos e o mesmo tempo, escrevendo várias vezes seu nome, dando um sentido para esta repetição. O educador pode sugerir alguns desenhos para os alunos desenvolverem sua criatividade. Os alunos podem também fazer um desenho comum primeiro, e depois escrever em volta do desenho o seu nome completo. Tudo vai depender da forma como se apresenta a turma.



• Construção de alfabeto móvel:

- Com os crachás em mãos, cada educando recebe várias tiras de papel cartão ou papelão. Preenche cada tira com cada letra presente no seu nome. Desta forma, poderá manusear as tiras para formar seu nome, reconhecendo melhor as letras presentes no mesmo. Inicialmente, trabalha-se com letras maiúsculas. No decorrer das aulas, os alunos irão preencher mais tiras, agora com as letras presentes no nome dos colegas, não importando se haver repetição. Desta forma, os alunos irão comparar as letras presentes no seu nome com as letras presentes no nome do colega, além de terem a possibilidade de formar mais nomes ou até mesmos palavras, a partir dos sons percebidos em cada nome. É muito importante que cada um esteja sempre com seu crachá e que este possa ser disposto de várias formas, seja construído pelo aluno, seja pelo educador.



• Alfabeto dos nomes:

- Montar um mural com o nome dos educandos, separados pelas letras do alfabeto presentes no início de cada nome. Cada nome virá acompanhado de uma foto do aluno, para associar o desenho à escrita.



• Comparação de tamanho de nomes

- Cada aluno constrói com o alfabeto móvel o seu nome e deixa exposto no quadro de pregas para todos visualizarem. O aluno pode construir com o auxílio do educador ou do crachá com o seu nome. Então, verifica-se qual o nome maior, pelo número de letras. Verifica-se também o nome menor e estabelece-se comparações entre a quantidade de letras presentes em cada nome. Mostrar para os alunos que nem sempre o tamanho da pessoa corresponde ao tamanho de seu nome, bem como nem sempre o tamanho de animais, objetos e coisas, corresponde ao tamanho da escrita de tais. Apresentar, então, cartões com desenhos e fotos dos alunos e suas representações escritas, fazendo a pergunta “Qual o nome maior? E o menor?”. Contar o número de letras em cada nome para auxiliar.



• Que letra falta?

- Expor no quadro alguns nomes sem as letras iniciais e finais. Posteriormente, pode ser sem outras letras presentes no meio do nome. Os educandos registram e depois, completam com as letras que faltam. Esta atividade pode ser feita em conjunto.



• Roda dos nomes.

- Divide-se a sala em vários grupos, organizados em círculos. Cada educando tentará escrever o nome de cada colega do grupo. Pode-se utilizar o crachá como auxílio.





• Quebra-cabeça dos nomes.

- Cada educando recebe dois tipos de quebra-cabeças, ambos contendo seu nome escrito, um por letras e outro por sons (sílabas). As partes são misturadas e os educando tentam encaixar na seqüência dos nomes. Dependendo do ritmo da turma, pode-se trabalhar inicialmente apenas com peças que contem letras e posteriormente trabalha-se com sons. Alguns alunos podem necessitar de auxílio



• Trabalhando as silabas a partir dos nomes:

- Montar um quadro com sílabas presentes nos nomes dos educandos. Fazer a leitura dessas sílabas e observar as sílabas correspondentes aos números. Seguindo a seqüência dos números, escreve-se os nomes a partir de suas sílabas e a relação numérica. Verifica-se outras possibilidades de construir outros nomes, usando as sílabas presentes no quadro (ou outras palavras).



• Bingo dos nomes:

- Fornecer uma folha de papel com espaços em branco (seis espaços). O aluno escreve o próprio nome em um dos espaços e os nomes de cinco colegas. Sorteia-se os nomes e os alunos que os estiverem vão marcando ponto. Aquele que completar sua cartela vencerá o jogo.



• Palavras cruzadas.

- O professor dá dicas de uma pessoa e os alunos tentam descobrir de quem ele está falando. Quando descobrirem, constroem o nome do colega, utilizando as letras do alfabeto móvel. No centro vai estar escrito uma palavra, que pode ser “Criança, amor, brincar”. Cada letra desta palavra vai formar os nomes dos colegas. Portanto, é importante que se escolha uma palavra que tenha letras condizentes com o nome dos alunos da turma.







• Conjunto de nomes:

- Introduzir à noção de conjuntos, a partir dos nomes. Com os nomes dos educandos em cartões fixados no quadro, levar os mesmos a perceberem quantas letras há em cada nome. Há nomes pequenos e nomes grandes. Nem sempre a quantidade de letras corresponde ao tamanho da pessoa. Então, dividir em conjuntos (representados por figuras geométricas), que representam a união desses elementos semelhantes. Trabalha-se, inicialmente, com os seguintes elementos:

1. Nomes que começam pela mesma letra (Os alunos registram o conjunto que inicia com a letra de seus nomes).

2. Nomes que terminam pela mesma letra. (Analisar oralmente com eles).

3. Nomes iguais. (Analisar oralmente com eles).

4. Nomes que contêm o mesmo número de letras. (Analisar oralmente com eles).

5. Nomes de homens e mulheres. (os próprios alunos dividem os conjuntos e selecionam os elementos).



• Acróstico:

- Formar um acróstico com o nome de cada aluno da turma. Cada um vai dizer as qualidades do colega, que serão escritas conforme a letra presente no nome.



• Trabalho com o texto: “Quadrilha”, de Carlos Drummond de Andrade.

- Trabalhar com o título do texto. Verificar, com os alunos o sentido da palavra Quadrilha. Ler o texto com os alunos. Oralizar os nomes dos personagens do texto com o nome dos educandos (trocar de nomes). Para esta atividade usar cartões com os nomes dos educandos. Reescrever o texto utilizando o nome dos alunos. Cada educando escreve nomes que iniciam com a mesma letra do seu e substitui (oralmente) no texto.

Avaliação

Observar e registrar, diariamente, os avanços dos alunos na construção da escrita do próprio nome, bem como no reconhecimento de outros nomes. Observar o uso que os alunos fazem da escrita dos nomes para escrever outras palavras. Analisar as produções de escrita, individuais e coletivas, que abordam o tema trabalhado e assim, replanejar aulas que possam, desta forma, suprir dificuldades. Observar a participação nas atividades em sala, o relacionamento com o colega, bem como verificar o avanço, que cada aluno possui, na leitura de materiais relativos ao tema trabalhado.
 
Pesquisa feita no http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=481#

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Consciência Negra


                      
Há necessidade de conscientizar acerca das práticas e representações que configuram o racismo, apresentando aos alunos a verdadeira história e tradição do povo negro no Brasil, de maneira íntegra, sem estereótipos que distorcem e não retratam fielmente a trajetória dos descendentes de africanos, sem mensagens subliminares que consolidam uma sociedade racista e excludente.
Assim sendo, ao elaborar um projeto sobre Cultura Negra deve-se pensar em atividades que possibilitem aproximar nossos alunos da riqueza cultural afro-brasileira, aprofundando o estudo das fortes raízes culturais africanas, visando elevar a autoestima da criança negra e sua percepção e atuação sobre si mesma e seu lugar no mundo.
Desde a mais tenra idade deve-se trabalhar o assunto, privilegiando a questão da identidade, do respeito à diversidade e da autoaceitação. Toda a comunidade escolar deve estar inserida no projeto e não apenas os afro-descendentes, de forma em que fique claro que conhecer as variadas culturas é essencial, despertando na criança o respeito pelas outras pessoas independentemente da raça. Para tal, é fundamental divulgar o lado positivo da história negra, não apenas as questões de escravidão, miséria e sofrimento, proporcionando situações didáticas centradas em dinâmicas, vivências, ações e reflexões, no estímulo a criticidade e na resolução de problemas que possibilitem aos alunos a pensarem na questão de forma ética.
A Pedagogia de Projetos visa transformar o espaço escolar em um espaço vivo de interações, aberto ao real e às suas múltiplas dimensões. O status de igualdade será conseguido quando o professor estiver atento para contemplar alunos negros e brancos, democraticamente, nas pequenas atividades do dia a dia, através do que chamamos instrumentos ou ferramentas pedagógicas. Contar histórias em que apareçam crianças negras como protagonistas vivendo situações cotidianas, buscar epopéias de povos africanos com seus heróis e suas sagas, procurar imagens de famílias negras, profissionais negros, políticos, escritores, cientistas negros para estar lado a lado dos brancos já colocados nos murais e estudos escolares – eis alguns procedimentos que podem ser adotados.

Sugestões de Atividades




Para iniciar o tema proponha aos alunos que listem duas características físicas e duas características de seu caráter/personalidade. Recolha todas as listagens e, de forma lúdica, leia uma a uma para a classe instigando os alunos a descobrirem quem é o dono de cada característica. Após a brincadeira abra uma roda de conversa levando-os a refletirem sobre a dinâmica, sondando: O que percebemos com essa vivência? Existem pessoas exatamente iguais? Permita que os alunos expressem suas opiniões e, em um segundo momento, proponha que todos se observem atentamente e analisem as diferenças entre eles, levando em consideração os tipos de cabelo, as cores dos olhos e da pele, os formatos dos narizes e dos lábios, as alturas, etc. Para criar um clima mais afetivo introduza uma música ambiente tranqüila e permita o toque caso desejem.
Como dever de casa peça que levem figuras de pessoas diferentes e de pessoas que admiram/idolatram.
É importante o professor também pesquisar e contribuir levando imagens de crianças do mundo inteiro, das diversas religiões, como se vestem e como são diferentes.
Peça aos alunos que separem as figuras dos ídolos e primeiro explore bastante as diversas imagens. Peça que justifiquem a escolha das mesmas, que dêem um adjetivo para cada uma delas: essa pessoa parece ser...? Proponha que agrupem as figuras usando o critério que preferirem e que o justifiquem. Converse, então, sobre o preconceito e a discriminação, baseados na aparência.
Aproveite para falar sobre os tons de pele, sobre a importância de diversas culturas, riqueza cultural dos diversos continentes.
Com as figuras dos ídolos analise quantos são negros e liste nomes de personalidades negras conhecidas da classe. Promova uma conversa informal com a classe para perceber que critérios eles utilizam para eleger seus "modelos": beleza, riqueza, talento, carisma, etc.
Em artes plásticas podem ser confeccionados bonecos negros. É interessante “dar vida” aos bonecos propondo que os alunos os transformem em personagens que podem interagir através de dramatizações e entrevistas.
Brincando, a criança aprende a lidar com o mundo e forma sua personalidade, recria situações do cotidiano e experimenta sentimentos básicos. Logo, vale pesquisar, juntamente com os alunos, jogos e brincadeiras tradicionais africanos e possibilitar momentos de integração e descontração onde as crianças brinquem e joguem.

Sugestão de Jogo

Yoté, da África Ocidental

Semelhante ao jogo de damas. Na África Ocidental, as crianças cavam buracos na areia, catam seixos ou pedacinhos de madeira, e estão prontas para jogar. O professor pode usar peças de diferentes tipos e confeccionar seu próprio tabuleiro.

Como se joga:

Os jogadores revezam-se, colocando uma peça de cada vez em qualquer espaço no tabuleiro. Não é preciso colocar todas as peças antes de passar para o estágio seguinte. Um jogador pode guardar algumas peças para serem colocadas mais tarde.

Os jogadores revezam-se movimentando uma peça de cada vez em linha reta até o próximo espaço, se estiver livre. Os movimentos são feitos nos sentidos “para frente” e para trás” ou “para direita” e “para a esquerda”, nunca no sentido diagonal.

Um jogador pode saltar por cima da peça do adversário até o próximo espaço, se este estiver livre, e remover a peça do tabuleiro. Além disso, o jogador pode capturar do tabuleiro outra peça do adversário como prêmio.

O jogador que capturar todas as peças do adversário será o vencedor. Se cada jogador tiver três ou menos peças no tabuleiro, o jogo acabará em empate.


Literatura infantil
                  
Na Literatura existem grandes títulos que rendem excelentes trabalhos acerca do tema. Tendo em vista que estimular e desenvolver o hábito e o prazer pela leitura deve ser objetivo sine qua non seja qual fôr o tema do projeto. Entre eles sugerimos:


LIMA, Heloísa Pires. Histórias da Preta. São Paulo: Cia. das Letrinhas, 1998/2000.

LIMA, Heloísa. A Semente que veio da África, editora Salamandra.

MACHADO, Ana Maria. Menina Bonita do Laço de Fita. São Paulo: Melhoramentos.

OLIVEIRA, Alaíde Lisboa de. A bonequinha preta. Belo Horizonte: LÊ, 1982.

OTERO, Regina; RENNÓ, Regina. Ninguém é igual a ninguém: o lúdico no conhecimento do ser. São Paulo: Editora do Brasil, 1994.

PEREIRA, Edimilson de Almeida. Os reizinhos do Congo. São Paulo: Paulinas, 2004.

RAMOS, Rossana. Na minha escola, todo mundo é igual. São Paulo: Cortez, 2004.

ROSA, Sônia. O menino Nito. Rio de Janeiro: Pallas, 2002.

SANTOS, Joel Rufino. Dudu Calunga. São Paulo: Ática, 1996.

SANTOS, Joel Rufino. Gosto de África. Histórias de lá e daqui. São Paulo: Global, 2001.

UNICEF. Crianças como você: uma emocionante celebração da infância. São Paulo: Ática, 2004.

ZIRALDO. O Menino Marrom. São Paulo: Melhoramentos, 1986.

COSTA, Madu. Meninas negras. Editora Mazza.

COSTA, Madu. Koumba e o tambor diambê. Editora Mazza.

RODRIGUES, Martha. Que cor é a minha cor? Editora Mazza.

BARBOSA, Rogério Andrade. Contos africanos - para crianças brasileiras. Ed. Paulinas.

ROCHA, Ruth. O Amigo do Rei, Editora Ática.

BRAZ, Julio Emílio. Felicidade não tem cor.

DIOUF, Sylviane. As tranças de Bintou.

Envolver parentes dos alunos e pessoas negras da comunidade pedindo que contem histórias de suas vidas, em seguida, propor que os alunos transformem os relatos reais em textos diversos, que podem ser ilustrados com fotos e desenhos. Valorizar o trabalho dos alunos com uma tarde de autógrafos.

A presença negra nas artes

O estudo da presença negra e mestiça na arte brasileira pode partir de nomes como Mestre Valentim e Antonio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, homens de um tempo em que a formação artística se dava de maneira coletiva e não excludente nas corporações de ofício.

A trajetória de artistas negros e mestiços que cursaram a Academia Imperial de Belas Artes no início do século XX é um caminho para se avaliar o impacto da Missão Francesa no Brasil. Nomes como Estevão Silva, Antonio Firmino Monteiro, Antonio Rafael Pinto Bandeira, João Timóteo da Costa, Artur Timóteo da Costa precisam ser conhecidos e sua trajetória de vida, bem como suas obras, devem ser apreciadas pelos estudantes brasileiros.
Artistas negros do século XX como Benedito José Tobias, Iêda Maria, Rubem Valentim, Mestre Didi, Ronaldo Rêgo, Otávio Araújo, Jorge dos Anjos, Emanoel Araújo, entre outros, recompoem os fragmentos de uma presença negra na História da Arte Brasileira.
Há forte presença da arte negra na vida social brasileira, conhecida como arte popular. Apesar da controvérsia, que atribui à expressão artística mais popular um status de arte menor, ela retrata um outro Brasil e está presente em todo o território nacional, e tem como artistas, brasileiros negros e mestiços que devem ser valorizados e conhecidos pelos currículos escolares, como Heitor dos Prazeres, João Alves, Agnaldo Manoel dos Santos, Artur Pereira, Sérgio Vidal, entre outros.
Analisando as obras de Jean Baptiste Debret (1768-1848) é possível conhecer como era o cotidiano das crianças na época da escravidão. As obras de Debret, que foram comparadas às fotografias publicadas em jornais atuais, dão um panorama crítico da situação do passado e do presente.
Além das análises e releituras das obras de arte, sugerimos produzir com argila ou papel marche estátuas de personagens negros para uma exposição.


Músicas


Desde o lundu e as orquestras compostas de escravos músicos até os dias atuais, é reconhecida a marca negra africana na música e na musicalidade brasileira. A música, acompanhada da gestualidade, foi marca de resistência e da presença dos ancestrais das culturas dos povos africanos que para aqui vieram. A memória contida no corpo e cantada pela voz permitiu a manutenção de vidas marcadas pela experiência da escravidão e, no avesso do sofrimento, trouxe alegria, criatividade e novos arranjos para a expressão musical e corporal brasileiras.
As festas tradicionais brasileiras, como Maracatus, Bumba-meu-Boi, Cavalhadas, Marujadas, Folia de Reis, Festas do Divino, Congadas, constituem importantes elementos da cultura popular, carregados de valores e sentidos próprios, tendo um grande significado pelo conteúdo que representam e expressam
O sorriso, o humor, o disfarce, a peleja, altivez, a alegria, a crença, a tradição, a celebração, a vitória, a reciprocidade, estão inscritos no corpo de cada um dos participantes, para dar sentido e contar sem palavras o que está representando.
Tomar contato com essas e outras manifestações da cultura popular, trazer para a escola grupos tradicionais que possam apresentar o vigor da sua experiência e assim, alargar a reflexão sobre o conteúdo e o significado histórico de cada uma destas representações aproxima o aluno de uma outra versão, fundamental, da história brasileira. Recriar junto aos alunos essas celebrações culturais, compreendendo os seus conteúdos é sem dúvida um instigante projeto pedagógico, que só terá sentido se organizado e experimentado coletivamente, conforme a própria natureza das expressões culturais populares.
Sabemos que músicas estimulam e rendem boas atividades de interpretação, debate e reflexão. De acordo com RCNEI “A linguagem musical é excelente meio para o desenvolvimento da expressão, do equilíbrio, da auto-estima e autoconhecimento, além de poderoso meio de integração social.” Dentre as músicas aquelas que mais costumam agradar os alunos são: Mundo Negro (O Rappa); Pérola Negra (Daniela Mercury); Mamma África (Chico César); Meu ébano (Alcione); A Loirinha, O Playboy E O Negão (Kelly Key); Olhos Coloridos (Sandra de Sá).



Com as músicas é possível realizar:



Pesquisas de músicas tipicamente africanas;

Pesquisas de outras canções que abordam o tema;

Criação de raps, paródias, jingles;

Integração com a Língua Inglesa através de pesquisa e audição de canções famosas de cantores negros;

Exercícios de aquecimento e articulações do corpo voltados para a dança negra;

Exercícios de respiração e ritmo;

Movimentos básicos da dança afro (orixás, cotidiano, etc.);

Criação, elaboração e montagem de coreografias;

Criação e confecção de figurinos, adereços e instrumentos de percussão;

Apresentar danças africanas, jogos como capoeira, e músicas, como samba e maracatu.

É interessante, também, enaltecer e valorizar os cantores negros que se destacam no cenário artístico-cultural do país. Propor um estudo sobre a vida de cada um deles, selecionar informações relevantes produzindo biografias em grupos ou duplas, reconhecendo as características desse tipo de texto. As biografias podem ser ilustradas com caricaturas produzidas nas aulas de Artes Plásticas. Em um segundo momento, os alunos podem escrever suas autobiografias.

Ouvir e fazer tentativas de tirar som e ritmo de instrumentos típicos: caixa de fósforo, pandeiro, agogô, chocalho, atabaque, berimbau, etc. Além de tocar os instrumentos, saber de que são feitos, como são feitos e, aprender a construir algum deles.

Outras idéias...



Leitura e análise de alguns artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, fazendo uma comparação entre o antes e o depois do tráfico negreiro e a escravidão no Brasil. É fundamental fazer a comparação com o modo de vida do negro no nosso país, na época da escravidão, nos quilombos e nos dias de hoje: O que mudou? O que ainda é necessário mudar? Como mudar?

Exibição de vídeos (filmes e documentários). A internet também pode auxiliar na aprendizagem através do fácil acesso as mais variadas fontes de pesquisas onde o educando, com a orientação do professor, pode pesquisar e ter acesso a imagens e materiais ricos sobre o tema em pauta.

Conhecer a culinária e chás trazidos da cultura afro-brasileira, abrindo espaço para degustação através de lanche coletivo. Pode-se aproveitar para explorar as receitas como gênero textual e propor produções onde os alunos imaginarão que ingredientes misturarão para fazer porções mágicas para acabar com o racismo, a discriminação e o preconceito.

Construção de um álbum/glossário com palavras de origem africana, curiosidades sobre o povo africano, atualidades, etc.

Espera-se com presente artigo contribuir para a construção do senso de uma sociedade mais justa e igualitária, em que pessoas de etnias diferentes não sejam discriminadas. Assim, no futuro, não será necessário fazer campanhas e criar datas para conscientizar a população de que não há raça superior à outra, existe apenas a raça humana. Além dos alunos apropriarem-se de diversos saberes e conscientizarem-se sobre temas relevantes como legislação, tolerância, direitos e deveres.



É papel do professor:



Escutar o que os alunos sabem e necessitam expressar;

Não se colocar como o único e principal informante;

Conectar o tema a outros conteúdos e à realidade;

Organizar os espaços e tempos de acordo com as exigências do trabalho a ser executado;

Adaptar as diversas sugestões de atividades aos interesses, necessidades e faixa-etária de seus alunos.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Símbolos do Natal e seus significados


                                  

ÁRVORE DE NATAL: na tradição cristã, simboliza vida, paz, esperança e alegria



 SINOS DE NATAL: representa o anúncio para a humanidade do nascimento de Jesus Cristo, o Salvador.


                                               
 PAPAI NOEL: representa o bom velhinho que dá presentes para as crianças no dia de Natal




 ESTRELA DE NATAL: guiou os três reis magos até o local de nascimento do menino Jesus



                                               
 
GUIRLANDA: usada como enfeite nas portas de entrada das residências na época do Natal.


                               

PRESÉPIO DE NATAL: simboliza o momento e o ambiente em que Jesus Cristo nasceu



Significado do présepio de Natal


O presépio é uma montagem com peças, que faz referência ao momento do nascimento de Jesus Cristo. Com o menino Jesus na manjedoura ao centro, o presépio apresenta o local e os personagens bíblicos que estavam presentes neste importante momento cristão.

Origem do presépio de Natal

De acordo com fontes históricas, o primeiro presépio foi montado por São Francisco de Assis no Natal de 1223. O frade católico, montou o presépio em argila na floresta de Greccio (comuna italiana da região do Lácio). Sua ideia era montar o presépio para explicar as pessoas mais simples o significado e como foi o nascimento de Jesus Cristo.
No século XVIII, a tradição de montar o presépio, dentro das casas das famílias, se popularizou pela Europa e, logo em seguida, por outras regiões do mundo.
Tradição da montagem do presépio
É tradição em várias regiões do mundo a montagem do presépio na época de Natal. Os presépios podem varias em tamanho e materiais usados. Existem presépios minúsculos e outros em tamanho real. As peças podem ser feitas de madeira, argila, metal ou outros materiais. O mais comum, atualmente, é a montagem dentro das casas das famílias cristãs. Porém, encontramos também presépios em lojas, empresas, praças, escolas e outros locais públicos.

Peças do presépio (personagens representados)

- Menino Jesus (filho de Deus e o Salvador)
- Virgem Maria (mãe de Jesus Cristo)
- José (pai de Jesus Cristo)
- Manjedoura com palhas em um curral (local onde nasceu Jesus)
- Burro e Boi ou ovelhas (animais do curral, representam a simplicidade do local onde Jesus nasceu)
- Anjos (responsáveis por anunciar a chegada de Jesus)
- Estrela de Belém (orientou os reis Magos quando Jesus nasceu)
- Pastores (representam a simplicidade das pessoas do local em que Jesus nasceu)
- Reis Magos (Melquior, Baltazar e Gaspar)

Papai Noel: um dos mais importantes símbolos do Natal


                                           
Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.
Foi transformado em santo (São Nicolau) após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.
A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.
Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.
Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.

                        
Papai Noel no trenó e suas renas



Atualmente, a figura do Papai Noel está presente na vida das crianças de todo mundo, principalmente durantes as festas natalinas. É o bom velhinho de barbas brancas e roupa vermelha que, na véspera do Natal, traz presentes para as crianças que foram obedientes e se comportaram bem durante o ano. Ele habita o Pólo Norte e, com seu trenó, puxado por renas, traz a alegria para as famílias durante as festas natalinas. Como dizem: Natal sem Papai Noel não é mesma coisa.


História e significado da árvore de Natal


Em vários países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para enfeitar casas e outros ambientes. Junto com as decorações natalinas, as árvores garantem um clima especial nesta importante época do ano.
De acordo com pesquisadores das tradições cristãs, a montagem de árvore de Natal teve início no ano de 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Numa determinada noite, enquanto andava pela floresta, Lutero ficou impressionado com os lindos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a formar a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua residência. Além das estrelas, algodão e outros ornamentos, Lutero usou velas acesas para mostrar aos seus familiares a linda cena que havia visto na floresta.Esta tradição chegou ao continente americano através de alguns alemães, que vieram residir na América durante o período colonial.  No Brasil, país em que o cristianismo prevalece, as árvores de Natal estão presentes em diversos lugares na época natalina, pois, além de decorar, simbolizam paz, alegria e esperança. As árvores de Natal também simbolizam a vida, pois em dezembro no hemisfério norte, ocorre o inverno e as árvores perdem as folhas. Uma árvore frondosa e cheia de enfeites simboliza a vida.
- De acordo com a tradição católica, a árvore de Natal deve ser montada a partir do dia 30 de novembro, que é o começo do período do advento. Sua montagem deve ser aos poucos, intensificando-se a partir de 17 de dezembro (momento em que a Bíblia começa a falar do nascimento de Jesus). Em 6 de janeiro (Dia de Reis), de acordo com esta tradição, é o dia de desmontar a árvore de Natal.



Passo a passo da Árvore de Natal



MATERIAL

1 - um metro de cano;
2 - garrafas pet;
3 - areia;
4 - tesoura;
5 - papelão.

MODO DE FAZER:

1 - Retire os fundos das garrafas
2 - Recorte tiras de 1,5cm até chegar no gargalo. (elas não se separam no gargalo)
3 - Dobre as tiras de modo que fiquem no mesmo nível do gargalo. Faça esse procedimento em todas as garrafas
4 - Encaixe o gargalo da garrafa no cano, um sobre o outro;
5 - Recorte uma garrafa ao meio e use o fundo da garrafa para apoiar a árvore;
6 - Encha o fundo da garrafa com areia;
7 - Desenhe uma estrela no papelão, recorte, pinte com glitter e cole no topo da árvore;
8 - Use sua criatividade para decorar a árvore. Você poderá pintá-la com tinta spray “acrilex”, colar lantejoulas, decorar com tinta dimensional glitter, pendurar anjinhos, papai Noel, estrelas e bolinhas.

Aproveite a brincadeira para bater um papo com seus filhos sobre solidariedade, cooperação e principalmente, sobre um aspecto muito negativo do apelo comercial do Natal: comprar de forma inconsciente e pouco zelosa, consumindo recursos naturais e energia na produção de presentes e embrulhos que muitas vezes só duram uma noite.

Projeto Natal II


Justificativa

No mundo existem fatos tão especiais que devem ser lembrados. As pessoas marcam esses momentos com uma data. Por isso, no dia 25 de dezembro comemora - se o Natal, com propósito de celebrar o Real Espírito de Natal.

Objetivos

• Compreender a importância do Nascimento de Jesus para a humanidade.

• Incentivar o aluno a vivenciar o amor e o respeito pelas pessoas, valorizando a convivência familiar e com o próximo.


Atividades

• Pesquisar sobre os símbolos de Natal (Estudo Histórico)

• Confeccionar cartões de natal (mensagens)

• Preparação de natal para necessitados (Natal Solidário)

• Montar cestas de natal para um asilo ou orfanato

• Teatro de Natal

Metodologia

• Discussão em sala de aula sobre o assunto

• Aulas no laboratório de Informática


Recursos Materiais


• Cartazes

• Cartões para confecção de um painel de natal

• Mensagens natalinas para os professores

• Material para montagem

• Material para cenário do teatro


Avaliação


• Acontecerá após a culminância do projeto


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