sexta-feira, 11 de maio de 2018

CUIDA DE MIM...SOU O FUTURO!


Por estar sempre atenta às mudanças que acontecem na sociedade, nossa #Escola #Jardim de Infância  se adequá aos novos tempos até mesmo no que diz respeito às datas comemorativas do calendário. Nessa segunda semana de maio, quando se comemora o Dia das #Mães, nos #Homenageamos as #Famílias através do #Projeto: “ Quem #Cuida de Mim” idealizado pelas pedagoga Elisângela e Érika..
Isso porque hoje as famílias estão organizadas de diversas formas, onde os membros se apoiam no cuidado dos menores, seja porque pai e mãe trabalham ou mesmo pela falta de um deles ou dos dois. Então, entram em cena avós, tias, tios ou mesmo pessoas desconhecidas que, por lei, passam a ser os responsáveis pelas crianças. E é importante valorizar o papel dessas pessoas na vida de cada aluno, respeitando a diversidade de sua família.

Ao longo do ano são desenvolvidas atividades variadas, sempre em parceria com as famílias da comunidade, como o Projeto: Família na Escola’, ‘#Projeto: #Quem Cuidar de Mim’,  Projeto: #Família no Aconchego da #Sala de Aula’, entre outras, envolvendo alunos, familiares, professores e direção.
“Percebemos que nas datas de celebrações tradicionais, como dia das mães e dos pais, os alunos que já não os tem ou que não convivem com eles ficam muito tristes. Então nossas pedagogas criaram O ‘Projeto:"Quem Cuida de Mim", permitindo que todos se sintam integrados e mais confiantes. Isso abranda o coração das crianças que não vivem com suas mães e que podem, neste momento, estar junto de quem cuida delas”. Professora Maria Aparecida Rodrigues Marques, Mimoso do Sul-ES.

quarta-feira, 9 de maio de 2018

É tudo família! -Diversidade Cultural

A leitura abre portas para novos mundos e ideias, por isso, também é uma forma de criar diálogos que podem ajudar a criança a compreender melhor a experiência humana e situações que muitas vezes os adultos têm dificuldade de abordar como, por exemplo, os diferentes modelos de família.
Kitoko foi adotado. Sua nova mãe está grávida e ele se pergunta se continuará a ser amado depois que sua irmãzinha nascer. Enquanto espera pela mãe, Kitoko adormece e sonha com a África, continente onde nasceu. Em sonhos, reencontra a irmã biológica, e relembra tudo o que aconteceu com sua primeira família... agora o futuro o espera, terá uma nova irmã a quem irá amar e construir uma nova história.

Minha Família É Colorida (Georgina Martins,Maria Eugenia)



O livro Minha Família é Colorida conta a historia do menino Ângelo que tinha uma família toda colorida. Ele tinha dois irmãos. O João e o Camilo. Ângelo era um menino observador, certo dia chegou a casa e perguntou para sua mãe. Porque meu cabelo não vua. E o cabelo da vovó vua. Sua mãe demorou a entender, mas concluiu que ele queria dizer voar. Entendeu também que ele queria dizer que uns tinha cabelos lisos e outros da sua família tinham cabelos crespos. Sendo assim ela sentiu que tinha de explicar melhor aquele assunto. Sua mãe iniciou dizendo que num lugar bem distante o pai do pai de Ângelo tinha se encantado com uma moça que tinha uma pele negra, ele se apaixonou pelos olhos dela que eram pretinhos como uma jabuticaba, sendo que os dele eram azulzinhos. Para ficar juntos eles se casaram, assim poderiam ficar juntinhos por quanto tempo quisessem. Desta união nasceram muitos meninos sendo um o pai de Ângelo. Eles foram crescendo e um dia os mais velhos conheceu uma moça. Esta moça e a vó Célia que tinha olhos verdes. Assim a família ia se misturando uns casando com brancas outros com morenas olhos azuis olhos verdes e cada um com cabelos mais ou menos lisos. Outros cabelos encaracolados. A família se misturando... Para contar esta historia a mãe usa de artifícios e formas curiosas muito lúdicas para despertar a curiosidade do garoto e entender porque em sua família existem membros que possuem a pele clara, outros escura, alguns de olhos verdes, azuis etc. convivendo na mesma casa como e o caso de seu irmão que tem cabelo liso olhos verdes ele com olhos pretos e cabelos crespos. Sua vó também. Enquanto seu pai branco cabelos claros e sua mãe morena de cabelos pretos anelados. Assim ele entendeu porque sua família era toda colorida. Ele concluiu que sua família era bonita como sua caixa de lápis de cor. Esta realmente é uma historia muito significativa, explica porque membros de uma mesma família podem ser tão diferentes fisicamente entre si. E uma historia que explica como nossas raízes podem estar longe, inclusive em outros paises. E uma historia ótima para ser representada em forma de teatro com crianças. Inclusive com fantoches.

segunda-feira, 7 de maio de 2018

A Lenda e o Segredo da Masmorra

  Olá leitores! Hoje eu quero deixar uma dica de leitura incrível para vocês.  Luiz Amato é um dos autores parceiros aqui do #blog. Sugestão de leitura : Livro- #A Lenda e o Segredo da Masmorra# Autor: #@luiz.amato    • Confiram abaixo a sinopse dessa história.  

 Uma aventura de tirar o fôlego. Para você que gosta de ficção, enigmas, suspense e ação, tudo isso em uma leitura fácil e gostosa. Conviva com personagens carismáticos e interessantes. Viaje pelo tempo, nas Cruzadas, século 12, ou em uma masmorra na Inglaterra, no século 15. Aventure-se por cemitérios esquecidos, corredores misteriosos e um laboratório de manipulação genética. Conheça o "Setor de Lendas" da igreja em Roma. Prepare-se, isso é só o começo.
 *     

quarta-feira, 2 de maio de 2018

A Fábula de Tia Nastácia



Está #chovendo muito forte no #Sítio e a turma não consegue brincar lá fora então fica na cozinha. Emília, para animar, pede para Tia Nastácia contar a história dela. Mas ela se nega. Narizinho então conta uma história que Tia Nastácia era princesa mas uma fada jogou uma maldição para ela ser cozinheira até o dia em que ela achar um anel dentro de um peixe, e quando pusesse o anel um príncipe viria buscar ela e ela se tornar princesa de novo. A turma resolve aprontar e coloca um anel no peixe que ela vai cozinhar. Nastácia vê e percebe a brincadeira.
Então a #turma pega um espantalho para servir como príncipe, mas um carro chega no Sítio e sai um homem que se aposenta por estar perdido e fica encantado com Nastácia e seus quitutes. O homem propõe montar um restaurante, onde a cozinheira será Nastácia. A turma vê o homem indo ao banheiro e estragam a torta da Tia #Nastácia. Ele acha horrível e quase sai se não fosse pela Nastácia implorar para ela melhorar com o pão de queijo. Pedrinho chama Nastácia para resolver um problema, e enquanto isso a #boneca estragou o pão, que fica super duro. Ele se retira, até que Nastácia o chama de volta para explicar a situação. Ele então propõe de novo a chance, mas Nastácia não aceita e fica com as crianças que ela mais gosta. O homem vai embora. E não é que ele era mesmo um príncipe...


                                                                                     
Fonte:  http://pt-br.stiodopicapalamarelo.wikia.com

Baseado no livro Reinações de Narizinho

terça-feira, 1 de maio de 2018

Resenha: Historias de Tia Nastácia- Monteiro Lobato

Tia Nastácia é a melhor quituteira deste e de todos os mundos que existem. Braço direito de Dona Benta no Sítio, ela é conhecida por suas irresistíveis guloseimas, principalmente, por seu bolinho de chuva. Já cozinhou até para São Jorge, na Lua. Quem comia uma vez os seus bolinhos não podia nem sequer sentir o cheiro de bolos feitos por outras cozinheiras. Além de cuidar da cozinha, ela é uma faz-tudo na casa. Foi ela quem praticamente criou a Narizinho, e quem fez a Emília. É uma grande contadora de estórias. A turma do sítio adora ficar à noite ouvindo seus " causos ", comendo rosquinha de polvilho. Ela vive querendo matar o Rabicó, animal de estimação de Narizinho, pra colocá-lo na panela. Só que Narizinho não deixa. São quase 40 contos curtos. Todos no mesmo estilo, mas são historias complementares e vividas no Sitio de Dona Benta.

A leitura é boa e mais fácil de ser realizada por leitores crianças, notadamente por serem histórias curtas. 


segunda-feira, 30 de abril de 2018

Resenha-Geografia de Dona Benta,Monteiro Lobato



História de Dona Benta ensina a ciência geográfica de forma divertida e faz parte da coleção de livros de literatura infantil do autor, conhecida e apresentada pela editora como “Paradidático”. A obra possui trinta capítulos, dos quais os cincos primeiros são destinados à explicação científica. Os outros vinte e cinco capítulos descrevem as viagens de “O Terror dos Mares”, um navio de faz-de-conta, onde as personagens embarcam para estudar a “geografia do mundo”. Nessa viagem, a geografia deixa de ser uma matéria de estudo penoso e às vezes sem graça para se transformar em uma aventura linda, com paradas em inúmeros portos e descidas em terra para ver as coisas mais notáveis de todos os países.
O livro é elaborado com uma linguagem simples e de fácil entendimento, utiliza-se de termos comuns às pessoas, para explicar vocabulário técnico e baseia-se em objetos conhecidos para explicar os desconhecidos, permitindo assim uma experiência de imersão no mundo das letras na qual o livro ganha vida. E o leitor, ao dar vida ao livro, adentra um mundo de magia e fascínio, um mundo imaginário capaz de suscitar as mais diversas emoções.
Lobato compartilhou com as crianças o projeto que elaborou para reestruturar o espaço geográfico brasileiro. Esse projeto estava pautado na industrialização, no trabalho eficiente, na exploração dos recursos naturais, na educação, na construção de uma identidade nacional, na democracia e em uma política territorial, visando a desenvolver o país e a melhorar a condição de vida da população.
A história tem seu desenrolar com a turma do Sítio (Dona Benta – ensinando Geografia –, Tia Nastácia, Emília, Narizinho e Pedrinho, Visconde e Quindim) embarcada em um navio chamado “Terror dos Mares” viajando por diferentes lugares do Brasil e do mundo para aprender Geografia “na prática”.
A viagem ficcional teve início pelos estados brasileiros e destacou os aspectos socioeconômicos e físicos desses territórios, enfatizando como os seus habitantes podem explorar os recursos disponíveis para alcançar o progresso. No Rio Grande do Sul, por onde começa a viagem, “uma das partes mais importantes, mais ricas e de mais futuro do Brasil. Tem todas as condições de clima e topografia para desenvolver-se cada vez mais. O povo é sadio e corajoso. E entusiasta. Um povo feliz. As culturas são variadíssimas; produz até trigo; e as indústrias se desenvolvem com muita força.“
Aproveitando a proximidade do Rio Grande do Sul com a Antártida, a turma do Sítio resolve visitar essa terra gelada, e ali Dona Benta explica o que são os polos e o clima que atua nessa porção do planeta. Depois seguem para o Mato Grosso, onde Dona Benta comenta que o petróleo pode conduzir esse estado ao desenvolvimento, mas alerta para a ineficiência de suas vias de transporte. A questão do petróleo invade as próximas páginas, trazendo para a narrativa a posição de Lobato sobre a exploração do petróleo no Brasil.
A tripulação chega a São Paulo pelo porto de Santos, a grande porta de entrada e saída das mercadorias do país. Na capital, as crianças se impressionam com a grande quantidade de fábricas e de veículos trafegando, oportunidade para a introdução da questão do combustível: “ O petróleo é o rei dos combustíveis modernos (…) Os Estados Unidos tornaram-se o país mais rico do mundo porque é de todos o que produz mais petróleo.” A comitiva segue rumo ao Rio de Janeiro, uma região que não conseguiu substituir o trabalho dos negros nas lavouras, “a região sofreu muito. Em certas zonas o sapé e a saúva tomaram contas das terras”. Depois de passarem por Minas Gerais, grande produtor de ferro, entra em foco o Espírito Santo e o Nordeste brasileiro. Aí comenta-se sobre as secas e suas conseqüências, e D. Benta sugere soluções, como a irrigação e o aproveitamento comercial do babaçu. Ou seja, apresenta-se uma explanação dos problemas da região com propostas de soluções viáveis e coerentes. A realidade do país é posta de forma clara aos olhos dos pequenos leitores.
Na apresentação da Amazônia, uma longa explanação sobre os recursos das águas e das florestas mostra a preocupação com a possível exploração da região, o que evidencia a idéia do autor de formar uma consciência ambiental nas crianças brasileiras. Em seguida Dona Benta apontou uma pequena faixa de terra que liga a América do Sul à América do Norte – era a América Central. Seguindo sempre para o norte, chega ao México, país para o qual Dona Benta não poupa elogios: “a nação mais interessante de toda a fieira de nações plantadas pelos latinos na América (…) Tem uma arte toda sua, pintura sua, música sua, cerâmica sua, arquitetura sua, costumes só seus (…)  Depois falou de Tampico, perto da qual se descobriram os primeiros poços de petróleo mexicano”. A Cordilheira dos Andes aponta a proximidade aos Estados Unidos, país para o qual não poupa rasgados elogios: “Esse país é a glória do continente americano (…), o maior em riqueza, em civilização e em poder”. Depois de muitos adiamentos, o “Terror dos Mares” conseguiu partir rumo ao Canadá. Um país pouco povoado. “É só gelo e mais gelo”. Logo chegavam à Groenlândia, à Ásia e ao Japão, um império que vem assombrando o mundo, a caminho de se tornar uma grande potência; em seguida passam pela Velha China, com direito a uma parada para uma pequena excursão, Oceania, Índia, vista como “um mundo dentro do mundo”, Mar Vermelho e África, Mediterrâneo e Europa com destaque aos pontos turísticos.
“O regresso do ‘Terror dos Mares’ ao Brasil realizou-se a galope.” O fim de uma longa viagem cheia de originalidade e imprevisto; na aula ministrada por Dona Benta, revela-se um projeto de nação que Lobato pretendia para o país: evidencia nosso potencial econômico e energético e apresenta idéias para uma política territorial, ao mesmo tempo em que desvaloriza (na figura de Tia Nastácia), explícita ou subliminarmente, o povo brasileiro em sua parcela menos favorecida economicamente.
                                                    Fonte:https://literaturaparacriancas.wordpress.com

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