quinta-feira, 31 de maio de 2018

BRINCADEIRAS DE FESTA JUNINA


Pescaria

 A pescaria é uma das brincadeiras mais tradicionais de Festa Junina. Ela é simples e bem divertida. Basta recortar peixes de papel grosso (tipo papelão) e colocar números neles. Devemos colocar uma argola na boca do peixe e enterrá-lo num recipiente grande com areia. Devemos deixar apenas a argola para fora e o número deve ficar encoberto pela areia. Os participantes recebem varas de pescar. Ganha a brincadeira aquele que pescar a maior quantidade de peixes ou com maior número de pontos. Em quermesses é também comum dar prêmios (brindes) aos participantes que pescam os peixes.

Corrida do saco

Também muito tradicional, consiste numa corrida onde os participantes devem pular dentro de um saco de estopa (saco de farinha, por exemplo). Quem atingir a reta final primeiro ganha a partida. É possível também fazer a corrida em duplas.

Corrida do Saci-Pererê

Parecida com a corrida do saco, porém os participantes devem correr apenas num pé.

Jogo do rabo do burro

Este jogo é bem divertido. Usamos um burro desenhado em madeira ou papelão. O participante deve, com os olhos vendados, colocar o rabo no burro no local certo. O participante deve ser girado algumas vezes para perder a referência.

Derrubando latas

Basta colocar várias latas vazias num muro. Os participantes tentam derrubar as latas atirando bolas feitas com meias. Vence quem derrubar mais latas. 

Correio Elegante

Os organizadores da brincadeira servem como intermediários na entrega de bilhetes com mensagens de amor, amizade, paquera ou apenas brincadeira. 

Pau de sebo

Esta brincadeira está quase sempre presente em todas Festas Juninas. Os organizadores da festa colocam um tronco de árvore grande fincado no chão. Passam neste tronco algum tipo de cera ou sebo de boi. No topo do pau de sebo, coloca-se algum brinde de valor ou uma nota de dinheiro. A brincadeira fica interessante, pois a maioria dos participantes não conseguem subir e escorregam.

Quebra-pote

Um pote de cerâmica fina é recheado de doces e balas. Esse pote é amarrado em uma trave de madeira. O participante (geralmente criança), de olhos vendados, e munido de uma madeira comprida tentará acertar e quebrar o pote. Quando isso acontece todos podem correr para pegar as guloseimas. 

Corrida do Ovo na colher

Um ovo de galinha é colocado numa colher de sopa. Os participantes devem atingir a linha de chegada levando a colher com o cabo na boca, sem derrubar o ovo.


terça-feira, 29 de maio de 2018

História - João o Menino Sonhador (Festa Junina).



Era uma vez um menino que adorava festa junina. Seu nome era João, porque seus pais eram muito religiosos. João ia à escola, ansioso para chegar o dia da festa de São João.
Sua professora além de enfeitar a sala com bandeirinhas, adorava contar histórias e ensinar músicas de festa junina. João que era muito sonhador gostava de tudo. Na hora de cantar, a música que ele mais gostava era Cai, Cai Balão, porque no final a professora dava para cada aluno um balão colorido e advertia que soltar balão é perigoso.
João ficava encantado com as tarefas que a professora preparava de colagem, pintura.
João adorava cortar papel e mexer com tinta guache, então seus trabalhinhos eram os que mais se destacavam na sala.
Sempre de orelha em pé, João ficava por dentro de tudo que ia ter na festa junina da escola que por coincidência caia no dia de São João, dia do seu aniversário.
Um dia ele ouviu a diretora dizendo:
__Gente este ano não vai ter pé de moleque.
João interrompeu a diretora e disse:
__Diretora, porque não vai ter pé de moleque?
A diretora explicou para o João que a senhora que fazia o pé de moleque mudou da cidade e pé de moleque gostoso como aquele não encontrava quem fazia.
Então, João disse:
___Diretora, minha mãe sabe fazer um pé de moleque para ninguém colocar defeito, fica uma delícia!
Então a diretora pediu ao João que sua mãe viesse à escola. No dia seguinte a mãe de João compareceu a escola e se comprometeu não só em fazer o pé de moleque, mas também em ajudar a fazer todos os quitutes.
No dia da festa junina, João ficou encantado e teve direito de comer o que queria de graça. Então, João aproveitou, comeu pipoca, milho, batata doce assada na brasa, maçã do amor.
Depois João foi dançar a música que ele mais gostava com sua mamãe!
Cai cai balão
Cai cai balão, cai cai balão
Na rua do sabão
Não Cai não, não cai não, não cai não
Cai aqui na minha mão !

Cai cai balão, cai cai balão
Aqui na minha mão
Não vou lá, não vou lá, não vou lá
Tenho medo de apanhar !
No dia seguinte a diretora chamou a mãe de João e agradeceu e perguntou quanto ela cobrou pelo serviço. A mãe de João emocionada disse:
__A senhora proporcionou momentos emocionantes para meu filho e quem faz meu filho feliz tem tudo comigo. Minha diretora, a senhora não me deve nada, eu é que devo obrigação a senhora por momentos tão gostosos que passei nesta escola.
A diretora chorou ao ouvir e ver a simplicidade de Dona Maria e perguntou:
__A senhora trabalha?
___Sim, faço faxina?
___ A senhora de hoje em diante irá trabalhar com a gente!
___Dona Maria ao ouvir agradeceu e aceitou e foi falando que faxina não encontra todos os dias e tendo um trabalho fixo ela poderá dar mais conforto ao seu filho.
E assim, João que já amava a escola ficou ainda mais contente sabendo que sua mãe também ia estar lá participando de tantos sonhos proporcionados pela escola, pois depois que a mãe ficou viúva ela só vivia triste.
E então, todos os dias João e Dona Maria caminhavam para a escola felizes em busca de sonhos! Teciam o futuro, apostando no Presente felizes, contentes!

Fonte:http://lalatrabalhospedaggicos.blogspot.com


domingo, 27 de maio de 2018

Sinopse-A Parábola do PLANETA TERRA


Amei essa história, trabalhei "Meio Ambiente"
O livro “A Parábola do Planeta Azul” conta a história do anjo Rafael que recebe de Deus a tarefa de aconselhar a humanidade. O Criador, insatisfeito com a atitude de alguns homens, com a prática da injustiça e a destruição do planeta, fica furioso.
Mas o anjo Rafael, que havia visto de perto tanto o lado bom quanto o lado mau das pessoas, mostra ao criador que, apesar de tudo, ainda existem homens e mulheres que se mobilizam, lutam pela preservação do meio ambiente, que combatem a miséria e sacrificam-se para preservar a dignidade da vida do planeta azul, por exemplo, integrantes de organizações ambientalistas como o Greenpeace.
Apesar de ter sido lançada há vinte anos, a obra que fala de ecologia, ciências e educação ambiental, continua atualíssima.
Autor: Fernando Carraro

Sinopse-O Pequeno Príncipe


O livro começa contando uma recordação que o narrador da história possui, sobre o primeiro desenho que havia feito em sua infância. Tratava-se de um elefante que foi engolido por uma cobra da espécie jiboia. Ele resolve perguntar aos adultos que conhece, o que eles estavam vendo em seu desenho. E diversas respostas unanimes foram dadas por eles.
Quando o narrador cresceu, queria mais uma vez testar o grau de lucidez das pessoas e por isso, resolveu mostrar novamente os desenhos para os adultos, e todos continuavam a responder a mesma coisa: um chapéu. Assim, ele acabou vivendo toda a sua vida sem amigos, com os quais realmente pudesse estabelecer uma conversa. Por causa das decepções que teve com o teste do desenho, acabou escolhendo como profissão ser piloto. Um certo dia, ocorreu um problema com o avião que pilotava e ele, caiu no deserto do Saara.
Na primeira noite no deserto, o narrador acabou adormecendo na areia mesmo. Quando o dia raiou, uma voz estranha o despertou. Tratava-se do pequeno príncipe, um rapaz de cabelos dourados e com um cachecol vermelho em torno do pescoço. Este pediu, que o narrador desenhasse um carneiro. O narrador então, resolve mostrar a ele, aquele misterioso desenho, que ninguém nunca acertou o que realmente era. E ele lhe diz, que não quer um elefante sendo engolindo por uma jiboia e sim um carneiro. Mas, havia um problema. Por ter sido desencorajado a desenhar, o narrador tem dificuldades para desenhar o carneiro.
Depois de muito tentar, ele tem a brilhante ideia de desenhar o carneiro dentro de uma caixa. Para sua surpresa, o pequeno príncipe acaba aceitando o desenho.
O narrador então começa a conversar com o rapaz. Ele lhe conta, que viera de um planeta, que possuía o tamanho de uma casa. Por sua vez, o pequeno príncipe contou ao narrador o drama em que vivia em seu planeta e porque precisava tanto de um carneiro. Isso porque, havia nele uma árvore, chamada de baobá, que crescia muito. Por isso, o carneiro era importante para que pudesse se alimentar dos baobás enquanto estes ainda eram pequenos.
Assim, o narrador passou a valorizar as pequenas coisas do cotidiano, como por exemplo contemplar as estrelas, apreciar o perfume e a beleza de uma flor e admirar o pôr do sol.
O príncipe ainda contou todas as duas aventuras em diversos planetas. No último planeta visitado por ele, a Terra, encontrou uma serpente, que através de uma picada, prometeu lhe enviar de volta ao seu planeta de origem. O narrador da história, não gostou muito dessa notícia, já que havia se afeiçoado ao rapaz pequeno.
O pequeno príncipe, pediu que o narrador não sofresse, quando seu corpo não estivesse mais com vida. Acabou ensinando a ele uma valiosa lição, a de que devemos aprender a olhar para além das aparências. Não havia nenhuma outra maneira do pequeno viajar para o seu planeta de origem, já que no estado em que se encontrava, estava muito pesado para isso. Assim, com a picada, ele se tornaria mais leve e poderia enfim, realizar a tão esperada viagem.
Quando o dia de encontrar a serpente finalmente chegou, o pequeno príncipe ao ser picado, não esboçou reação, e também não gritou. Aceitou de maneira corajosa o destino que lhe foi imposto. Depois de tombar como uma árvore, enfim, voltou para o seu planeta.
Tempos depois, o narrador se sentiu consolado por saber que o rapazinho havia conseguido o que tanto desejara. Hoje, quando ele olha as estrelas no céu, sorri, lembrando do seu pequeno príncipe.



sábado, 19 de maio de 2018

quinta-feira, 17 de maio de 2018

Projeto Vida, Obras e Personagens de Monteiro Lobato(O casamento da Emília )



Era uma vez o noivado de Emília, que durou uma semana e  todas as tardes, Pedrinho, aparecia com
Marquês de Rabicó para visitar a noiva, e tinha de ficar meia hora na sala, contando casos e dizendo palavras de amor.
Mas apesar de noivo o Rabicó não perdia os seus instintos. Logo que entrava punha-se a farejar a sala, na sua eterna preocupação de descobrir o que comer. Além disso, não prestava a menor atenção à conversa. Não havia nascido para aquelas cerimônias.
Um tarde, Pedrinho zangou-se e resolveu substituí-lo por um representante.
– Rabicó não vale a pena – disse ele aborrecido. – Não sabe brincar, não se comporta. O melhor é isto, querem ver? – e saiu.
Foi ao quintal e trouxe um vidro vazio de óleo de rícino que andava jogado por lá.
– Esta aqui. De agora em diante o noivo será representado por este vidro azul, e o tal Marquês de Rabicó vai passear – concluiu pregando um pontapé no noivo.
Rabicó raspou-se gemendo três cuins , e desde esse dia, enquanto fossava a terra no pomar atrás da tal minhoca de anel na barriga, quem noivava por ele, de cartola na cabeça, era o senhor Vidro Azul.
Emília comportava-se muito bem embora de vez em quando viesse com impertinências.
– Eu já disse a Narizinho: caso, mas com uma condição.
– Eu sei qual é! – adivinhou o senhor Vidro Azul. – Não quer morar na casa do Marquês, com certeza porque não se dá bem com o futuro sogro, os Visconde de Sabugosa.
– Isso não! Até gosto muito do senhor Visconde. O que não quero é sair daqui. Estou muito acostumada.
– O senhor Vidro Azul coçou o gargalo.
– Sim, mas…
– Não tem mas, nem meio mas! Quem manda neste casamento sou eu. O Marquês fica por lá e eu fico por cá – declarou Emília, toda espevitadinha e de nariz torcido.
O representante do noivo suspirou.
– Que pena! O Senhor Marquês já mandou construir um castelo tão bonito, de ouro e marfim, com um grande lago na frente…
Emília deu uma risada.
– Eu conheço os lagos do Marquês! São como aquele célebre “lago azul” que certa vez prometeu à Libelinha lá do Reino das Abelhas.
O senhor Vidro Azul atrapalhou-se. Viu que
Emília não era nada tola e não se deixava enganar facilmente. Procurou remendar.
– Sim, um lago. Não digo um grande lago, mas um pequeno lago, um tanque…
– Uma lata d’água, diga logo! – completou Emília mordendo os beiços.
Narizinho interveio, repreensiva.
– Você esta aqui para noivar, Emília, para dizer coisas bonitas e amáveis, e não para brigar com o representante do Marquês. Veja lá, hein?
E dirigindo ao representante:
– O Senhor Marquês não escreveu ainda uns versos para a sua amada noivinha?
– Escreveu, sim – respondeu o Vidro Azul, metendo a mão no gargalo e sacando um papelzinho. – Aqui estão eles.
E recitou:
Pirulito que bate bate,
Pirulito que já bateu,
Quem adora o Marquês é ela.
Quem adora Emília sou eu.
– Bravos! – exclamou Narizinho batendo palmas. – São lindos esses versos! O Marquês é um grande poeta!…
Emília, porém, torceu o nariz e até ficou meio danadinha.
– O verso esta todo errado! Vou casar-me com Rabicó mas não “adoro” coisa nenhuma. Tinha graça eu “adorar” um leitão!
Narizinho bateu o pé e franziu a testa.
– Emília, tenha modos! Não é assim que se trata um poeta. Você vai ser marquesa, vai viver em salões e precisa saber fingir, ouviu?
Depois, voltando-se para o representante:
– Peço-lhe mil desculpas, senhor Vidro Azul! Emília tem a mania de ser franca. Nunca viveu em sociedade e ainda não sabe mentir. Não é aqui como o nosso Visconde de Sabugosa, que fala, fala e ninguém sabe nunca o que ele realmente esta pensando, não é verdade?
O Visconde fez um gesto que tanto podia ser sim como não.
Desse modo conversavam todas as noites, longo tempo, até que vinha o chá. Chá de mentira com torradas de mentira. Depois do chá, se despediam.
Passada uma semana, a menina queixou-se a Dona Benta:
– Este noivado esta me acabando com a vida, vovó. Todas as noites, tenho de fazer sala para os noivos. Como isto cansa!…
– Mas que é que esta faltando para o casamento, menina?
– Os doces, vovó…
– Já sei. Já sei. Pois tome lá estes níqueis e mande vir os doces.
Como era justamente aquilo que Narizinho queria, lá se foi aos pinotes, com os níqueis cantando na mão.
Chegou afinal o grande dia e vieram os grandes doces: seis cocadas, seis pé-de-moleque e uma rapadura, doce mais que suficiente para uma festa em quase todos os convidados ia comer de mentira.
Pedrinho armou a mesa da festa debaixo de uma laranjeira do pomar e botou em redor todos os convivas.
Lá estavam Dona Benta, Tia Nastácia e vários conhecidos e parentes, todos representados por pedras, tijolos e pedaços de pau. O inspetor de quarteirão, um velho amigo de Dona Benta que às vezes aparecia pelo Sítio do Picapau Amarelo, era figurado por um toco de pau com uma dentadura de casca de laranja na boca.
Chegou a hora. Vieram vindo os noivos. Emília, de vestido branco e véu; Rabicó, de cartola e faixa de seda em torno do pescoço. Vinha muito sério, mas assim que se aproximou da mesa e sentiu o cheiro das cocadas, ficou de água na boca, assanhadíssimo. Não viu mais nada.
Logo depois veio o padre e casou-os. Narizinho abraçou Emília e chorou lágrima de verdade, dando-lhe muitos conselhos. Depois, como a boneca não tivesse dedos, enfiou-lhe no braço um anelzinho seu. Pedrinho fez o mesmo com o Marquês; enfiou-lhe no braço uma aliança de laranja, que Rabicó por duas vezes tentou comer.
Os outros animais do Sítio, as cabras, as galinhas e os porcos, também assistiram à festa, mas de longe. Olhavam, olhavam, sem compreenderem coisa nenhuma.
Terminada a festa. Narizinho disse:
– E agora, Pedrinho?
– Agora – respondeu ele – só falta a viagem de núpcias.
Mas a menina estava cansada e não concordou. Propôs outra coisa. Puseram-se a discutir e esqueceram de tomar conta da mesa de doces. Rabicó aproveitou a ocasião. Foi se chegando para perto das cocadas e de repente – nhoc! Deu um bote na mais bonita.
– Acuda os doces, Pedrinho! – berrou a menina.
Pedrinho virou-se e, vendo a feia ação do pirata, correu para cima dele, furioso. Agarrou o inspetor de quarteirão e arrumou uma valente inspetorada no lombo do porquinho…
– Cachorro! Ladrão! Marquês duma figa!…
Rabicó deu um berro espremido e disparou pelo campo, mas sem largar a cocada.
Como era de prever, não podia dar bom resultado aquele casamento. O gênios não se combinavam e, além disso, a boneca não podia consolar-se do logro que levara.
Narizinho ainda tentou convencê-la de que Rabicó era realmente príncipe e Pedrinho só dissera aquilo porque estava danado. Não houve meio. Quando Emília desconfiava, era toda a vida. E desse modo ficou casada com Rabicó, mas dele separada para sempre.
– Esta aí o que você fez! – costumava dizer em voz queixosa. – Casou-me com um príncipe de mentira e agora, esta aí, esta aí…
Narizinho dava-lhe esperanças.
– Tudo se arruma. Um dia, ele morre e eu caso você com o Visconde ou outro qualquer.





quarta-feira, 16 de maio de 2018

Os sete leitõezinhos-Monteiro Lobato(Literatura)

Era uma vez um porquinho Chamado Rabicó, veio ao mundo em uma família de sete irmãos, mas nascer leitão no Sítio do Picapau Amarelo é ter o destino traçado. À medida que vão crescendo e engordando, todos acabam vítimas de Tia Nastácia e se transformam em um belo assado, servido nahora do jantar. Rabicó foi o único que se salvou dessa sorte terrível.
 Com a proteção de Narizinho, ele sobreviveu a todas as tentativas de Tia Nastácia de colocá-lo na panela. Assim, cresceu gordo e guloso e nunca perdeu uma oportunidade de roubar quitutes na cozinha. Extraída do livro Reinações de Narizinho, a história Os sete leitõezinhos conta como surgiu a amizade entre Narizinho e Rabicó e as artimanhas da garota para livrar o amigo da panela. 
 Fala, nas entrelinhas, sobre o profundo sentimento de afeição que pode surgir entre uma criança e seu bicho de estimação. Escrito na década de 1920, o texto se mantém envolvente, capaz de criar empatia com leitores de várias idades, e complementado pelas divertidas ilustrações de Vanessa Prezoto, que dão um novo toque interpretativo ao texto de Lobato. 
Sinônimos de leitõezinhos: gordo, leitão, porquinho, porco, leitão, porco de cobrição, sujo, imundo, palmeirense, cerdo, animal, ...

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