sexta-feira, 24 de junho de 2011

Dia 26 de julho - Viva aos bons velhinhos!!!!

NOSSOS AVÓS


Como é lindo o amanhecer dos filhos que amam seus pais e os netos que sentem o mesmo por seus avós de cabelinhos brancos.
Um dia sempre será pouco para aquele ou aquela que, quase sempre no mundo de hoje, é a grande proteção dos netinhos, ajudando seus filhos financeiramente ou dando seu tempo na ajuda a ambos.
Como é triste a separação dos pais. É um golpe no lar para seus filhos, que ficam ao desamparo.
Mas, como um presente de Deus, surgem os avós, com seu manto de carinho e força de quem lutou muito na vida, conquistando tudo, e ainda tendo tempo para criá-los.
Só fico triste quando um filho esquece seus pais em um asilo, como um trapo qualquer. O que, no amanhã, pode esperar de seus protegidos de hoje? Um tratamento diferente?
Viva o filho que ama seus progenitores. Com certeza eles darão o mesmo amor e a proteção devida até o fim de seus dias.
Viva aos bons velhinhos.
Dia 26 de julho é lindo, com Sol ou com chuva.

Autor: Paulo Kwamme


VOVÓS e VOVÔS!

Assim como o dia das Mães, o dia dos Pais, o dia das Crianças, existe o dia das Avós.
As avós são muito especiais. São mulheres maduras, sábias, experientes.
Antes, as vovós amarravam o seu cabelo, cuidavam da cozinha e muitas outras coisas, mas agora as vovós estudam, cuidam da casa, trabalham fora, fazem caminhadas e até academias.
As vovós são mesmo preciosidades.
Se você ainda tem a sua vovó, o seu vovô, procure-os e declare o seu carinho, o seu amor.

Feliz dia, VOVÓS e VOVÔS!
Autora: Raylane


Vovó em nova versão: Dona Benta busca novos desafios 26 de julho – Dia da Vovó

Já se foi o tempo em que a imagem das avós estava somente ligada aos almoços de domingo, à velha cadeira de balanço, óculos na ponta do nariz, roupas de lã antiga, jeitinho manso de falar e histórias de quando os tempos eram diferentes. Hoje, mais do que nunca, as avós assumem um papel muito importante na educação de seus netos e também na sociedade.
No dia 26 de julho comemoramos o Dia da Vovó – figura que aos poucos, foi se adaptando e assumindo novo papel de importância dentro do seio familiar. Agora, a tarefa que antes era somente brincar, levar as crianças à escola, preparar coisas gostosas e contar casos divertidos, divide espaço com uma carreira, estudo e novas obrigações. Embora a figura das vovós esteja mudando, uma coisa não pode, nem deve ser alterada – a postura de “mãe mais madura”, que com sua experiência, consegue levar com facilidade e naturalidade a relação com as crianças, pois ela já está consciente de todos os acertos e erros cometidos com os filhos.
Existem muitos casos de vovós que trabalham fora, são executivas, e outras que deram um novo rumo à vida e voltaram a estudar em busca de novos conhecimentos. Elas não se intimidam e mostram que a principal ferramenta para alcançar seus sonhos e objetivos na vida é a força de vontade. É o caso de Olga Lucia de Paiva Faria, 48 anos, de Mogi das Cruzes - SP. Depois de muitos anos afastada da escola, decidiu trabalhar a mente e aperfeiçoar seu desempenho pessoal e profissional no curso de Português do Kumon. Os filhos já estavam matriculados e, após perceber transformações positivas no comportamento deles, não marcou bobeira e matriculou também as duas netas de três anos cada, no curso de Matemática, para aguçar o raciocínio das meninas. Em breve, a netinha mais nova, ainda com dois anos, será a próxima matriculada.
A meta da vovó coruja é ver as netas se destacando na sociedade. “Desejo que elas se tornem cultas e com sabedoria para entender e interpretar as etapas da vida. Quanto a mim, finalmente quero aprender a ler e a escrever corretamente, recuperando o tempo perdido e assim me tornar uma pessoa mais feliz e uma avó realizada”, conclui Olga. Esta é mais uma prova de que nunca é tarde demais para correr atrás dos nossos sonhos. Muitas mulheres desta geração tiveram que abandonar os estudos para priorizar outras coisas, mas o retorno é muito positivo, pois ao mesmo tempo em que adquirem conhecimento, passam também a fazer parte e entender um pouquinho mais sobre o mundo dos jovens de hoje.
Um outro exemplo é o caso da educadora, Maria Carolina Lavieri, Diretora do Colégio Itatiaia em São Paulo e avó do pequeno André, de quatro meses. Desde os tempos da faculdade ela já tinha a idéia de construir um espaço onde crianças seriam educadas e cuidadas por profissionais responsáveis e amorosos, enquanto as mães trabalhassem, contribuindo para um mundo melhor. Ela sempre acreditou que, não é porque as mães trabalham fora que os filhos devem ficar com as avós. “Casei, tive filhos, fui trabalhar e as crianças ficavam com a minha mãe. Parecia a solução perfeita, mas não era. Minha mãe não reclamava, mas ela já havia criado seus filhos e agora teria que assumir os meus. Hoje curto muito o meu neto, mas continuo minhas atividades normais. Minha dedicação a meu neto é de qualidade, não de quantidade”, afirma Carolina. Com as vovós em atividade, todos nós temos a ganhar, as crianças principalmente – pois a casa das diversões, onde “quase” tudo é permitido será também um local para desenvolver o conhecimento. Parabéns a todas as vovós!

Enviado por: www.kumon.com.br / www.colegioitatiaia.com.br


VOVÔ NEM É TÃO VELHO...

Uma tarde, o neto conversava com seu avô sobre os acontecimentos e, de repente, perguntou:
- Quantos anos você tem, vovô?
E o avô respondeu:
- Bem, deixa-me pensar um pouco... Nasci antes da televisão, das vacinas contra a pólio, comidas congeladas, foto copiadora, lentes de contato e pílula anticoncepcional.
Não existiam radares, cartões de crédito, raio laser nem patins on line.
Não se havia inventado ar-condicionado, lavadora, secadora (as roupas simplesmente secavam ao vento).
O homem nem havia chegado à lua, "gay" era uma palavra inglesa que significava uma pessoa contente, alegre e divertida, não homossexual.
Das lésbicas, nunca havíamos ouvido falar e rapazes não usavam piercings.
Nasci antes do computador, duplas carreiras universitárias e terapias de grupo.
Até completar 25 anos, chamava cada homem de "senhor" e cada mulher de "senhora" ou "senhorita".
No meu tempo, virgindade não produzia câncer.
Ensinaram-nos a diferenciar o bem do mal, a sermos responsáveis pelos nossos atos.
Acreditávamos que "comida rápida" era o que a gente comia quando estava com pressa.
Ter um bom relacionamento, era dar-se bem com os primos e amigos.
Tempo compartilhado, significava que a família compartilhava férias juntas.
Não se conhecia telefone sem fio e muito menos celulares.
Nunca havíamos ouvido falar de música estereofônica, rádios FM, fitas cassetes, CDs, DVDs, máquinas de escrever elétricas, calculadoras (nem as mecânicas, quanto mais as portáteis).
"Notebook" era um livreto de anotações.
Aos relógios se dava corda a cada dia.
Não existia nada digital, nem relógios nem indicadores com números luminosos dos marcadores de jogos, nem as máquinas.
Falando em máquinas, não existiam cafeteiras automáticas, micro-ondas nem rádio-relógios-despertadores.
Para não falar dos videocassetes ou das filmadoras de vídeo.
As fotos não eram instantâneas e nem coloridas. Havia somente em branco e preto e a revelação demorava mais de três dias. As de cores não existiam e quando apareceram, sua revelação era muito cara e demorada.
Se em algo lêssemos "Made in Japan", não se considerava de má qualidade e não existia "Made in Korea", nem "Made in Taiwan", nem "Made in China". Não se havia ouvido falar de "Pizza Hut", "McDonald's", nem de café instantâneo.
Havia casas onde se compravam coisas por 5 e 10 centavos. Os sorvetes, as passagens de ônibus e os refrigerantes, tudo custava 10 centavos.
No meu tempo, "erva" era algo que se cortava e não se fumava.
"Hardware" era uma ferramenta e "software" não existia.
Fomos a última geração que acreditou que uma senhora precisava de um marido para ter um filho.
Agora me  diga quantos anos acha que tenho? 
- Hiii... vovô... mais de 200! Falou o neto.
- Não, querido, somente 58.
Enviado por: Oscar Moreira


Comemora-se o Dia dos Avós em 26 de julho, e esse dia foi escolhido para a comemoração porque é o dia de Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus Cristo.

Século I A.C. - Conta a história que Ana e seu marido, Joaquim, viviam em Nazaré e não tinham filhos, mas sempre rezavam pedindo que o Senhor lhes enviasse uma criança. Apesar da idade avançada do casal, um anjo do Senhor apareceu e comunicou que Ana estava grávida, e eles tiveram a graça de ter uma menina abençoada a quem batizaram de Maria. Santa Ana morreu quando a menina tinha apenas 3 anos. Devido a sua história, Santa Ana é considerada a padroeira das mulheres grávidas e dos que desejam ter filhos. Maria cresceu conhecendo e amando a Deus e foi por Ele a escolhida para ser Mãe de Seu Filho. São Joaquim e Santa Ana são os padroeiros dos avós.

O Dia dos Avós gera polêmica por conta das críticas dos que só vêem o lado comercial da comemoração.

Mas o papel dos avós na família vai muito além dos mimos dados aos netos, e muitas vezes eles são o suporte afetivo e financeiro de pais e filhos. Por isso, se diz que os avós são pais duas vezes.
As avós são também chamadas de "segunda mãe", e muitas vezes estão ao lado e mesmo à frente da educação de seus netos, com sua sabedoria, experiência e com certeza um sentimento maravilhoso de estar vivenciando os frutos de seu fruto, ou seja, a continuidade das gerações.
Celebrar o Dia dos Avós significa celebrar a experiência de vida, reconhecer o valor da sabedoria adquirida, não apenas nos livros, nem nas escolas, mas no convívio com as pessoas e com a própria natureza.
Aproveite esta data para mandar uma mensagem de carinho aos queridos vovô e vovó e dizer o quanto você lembra deles.
retirado do blog http://www.velhosamigos.com.br/


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