quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Ensinar com amor e não por amor exige comprometimento e muita dedicação...

                                      
Não basta carregar consigo uma enorme bagagem intelectual, formada por conhecimento em diversas áreas do conhecimento, é preciso, além disso tudo, ter amor, comprometimento, dedicação e motivação para ajudar aqueles que estão à sua volta nas suas respectivas formações. Esta é a missão de um professor, que se compromete a ensinar crianças a adultos a ter uma visão de mundo, a conhecer o universo à sua volta e a se preparar tanto profissionalmente quanto pessoalmente em suas respectivas áreas e para os seus mais variados desafios. Aqueles que seguem esse caminho precisam ter o dom e o prazer em ajudar na formação dos milhares de educandos que chegam aos espaços educativos.
                                 
 "Eu escolhi ser professora porque o magistério é uma das profissões mais gratificantes que existem. É árdua, sem dúvida, mas indescritivelmente prazerosa. Conhecer nossos alunos, transmitir e receber conhecimentos, criar laços e ver o desenvolvimento de cada um é maravilhoso. Foram esses e muitos outros motivos que me influenciaram a atuar na área da Educação".
                             
Sou apaixonada pelo Ensino Infantil e  a cada dia que passa me sinto realizada com cada desafio. "Desde criança, eu adorava brincar de escolinha e sempre queria ser a professora. Minha educadora da pré-escola foi a minha inspiração, eu admirava o seu modo de ensinar e tratar os pequenos, sempre muito amorosa, caprichosa e comprometida.


 Aos 8 anos, eu ensinei os meus dois irmãos mais novos a ler e escrever. Meu avô sempre dizia: 'Essa vai ser  professora'. Hoje, eu me sinto realizada em sala de aula, adoro lidar com as crianças. Todos os dias uma novidade, um sorriso, um olhar, uma reação, uma alegria. Enfim, adoro o ambiente escolar, é um dos lugares onde eu me sinto feliz".
                                   
 "Sempre achei que tinha que haver alguém que fizesse a diferença na vida das crianças especiais. E, quando comecei a lecionar, ingressei numa sala que contava com dois alunos que precisavam de ajuda, pois eram especiais. Logo, fui procurar o que fazer para ajudá-los. Comecei a buscar conhecimento diferenciado, mas havia algo diferente na vida delas e na minha também. Comecei, então, a trabalhar a parte afetiva desses alunos e fui percebendo que oralmente consegui despertar o interesse delas em tudo o que lhes proporcionava, distribuindo, em conjunto, carinho e amor. Comecei fazer a diferença na vida deles, pois eu não me atentava apenas às atividades, mas, sim, em compartilhar o afeto", descreve.

Essa paixão a levou a especializações nessa área e a se dedicar ao ensino de crianças especiais.

 "Amo o que faço com eles, pois, na verdade, somos todos iguais".





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