segunda-feira, 22 de outubro de 2018

(Leitura/Xuxa)SEMANA DO LIVRO E INCENTIVO A LEITURA/15 A 19 DE OUTUBRO DE 2018


De repente naveguei
Como o pirata da perna de pau
Num instante me encontrei
Defendendo jacaré no pantanal
Em seguida eu vivi
Uma história de amor ao luar
Cada dia uma aventura
A leitura faz a gente viajar
É bom voar nas asas da imaginação
E alimentar o corpo, a mente e o coração (Bis)

Lendo a gente pode ser
Tudo aquilo que a gente sonhar
Se conhece o mundo inteiro
Sem ao menos sair do lugar
Conhecemos as pessoas
E o que existe entre o céu e o mar
E numa lição de vida
Aprender pra depois ensinar

Compositor: Mazinho Turle, Dilson Gunane E Barney

Fonte: https://www.vagalume.com.br/xuxa/leitura.html


sábado, 29 de setembro de 2018

Sopa de Letrinhas (por Renata Mofatti)Projeto:Artistas da Terra).

É um poema narrativo onde a autora retrata as lembranças e a importância de sua passagem na Escola Jardim de Infância Corina Bicalho Guimaraes, metaforificada na Sopa de Letrinhas.
 
Quando eu era pequena, do tamanho de um botão
A minha mãe sempre dizia: - Coma arroz e feijão!
Eu freqüentei o Jardim ainda pequenininha
E lá eu conheci a Sopa de Letrinhas.
No prato de alumínio, na mesa da comilança
As letras se juntavam no meu mundo de criança.
“- Faz crescer, faz ficar forte, uma ótima pedida!”
Eu cresci e aguento mesmo os esbarros da vida.
Uniforme branco das merendeiras, gangorra e brincadeiras
No início foi dor, saudade dos pais e pranto, depois só encanto.
Tanta coisa passou e aconteceu
A criança em mim ainda não morreu.
Sopa de Letrinhas tinha cheiro de carinho
Da professora Tia Rosa
E do caprichado caderninho.
Sopa de Letrinhas tirou os números de minha vida
Me permitiu juntar palavras e saber rimá-las
Com ritmo, simplicidade e alguma ferida.
Sopa de Letrinhas não é tecla do meu computador
Ela se identifica mais com o lápis, borracha e apontador.
Faber Castell, Papai Noel
Festa da Escola, Dia das Mães
A Sopa de Letrinhas sempre presente
No Jardim de Infância “Corina Bicalho Guimarães”









terça-feira, 25 de setembro de 2018

AS FORMAS GEOMÉTRICAS



EU SOU O QUADRADO.
TENHO QUATRO LADOS,
OS LADOS SÃO TODOS IGUAIS
CONTE COMIGO SE FOR CAPAZ!


                                            EU SOU O RETÂNGULO.
TAMBÉM TENHO QUATRO LADOS.
PORÉM SOU DIFERENTE,
CONTE COMIGO SE FOR INTELIGENTE!
SOMOS FORMAS GEOMÉTRICAS!
VOCÊ VAI NOS ENCONTRAR EM TODO LUGAR. (2 X)
EU SOU O TRIÂNGULO.
TENHO SO TRÊS LADOS,
MAS EM COMPENSAÇÃO TEM TRIÂNGULOS DE MONTÃO!
EU SOU O CÍRCULO.
NEM TRIÂNGULO, NEM QUADRADO.
SOU TODO REDONDO,
VOU RODANDO PRA TODO LADO!
QUADRADO, TRIÂNGULO,
CÍRCULO, RETÂNGULO. (2 X)


segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Biografia de Romero Brito(Projeto:Qual Arte seu Filho faz na Escola?).


Romero Francisco da Silva Brito (Recife, Pernambuco, 1963). Começa a pintar aos 8 anos e aos 14 participa de exposição em Brasília e vende seu primeiro quadro à Organização dos Estados Americanos (OEA). Inicia o curso de direito na Universidade Católica de Pernambuco, em 1980, mas suspende os estudos para viajar a Miami, Estados Unidos, onde faz trabalhos informais e deixa suas obras em galerias. Em 1989, é convidado a participar de campanha publicitária da vodka Absolut, cujas embalagens contam com reproduções de obras de artistas, como os estadunidenses Andy Warhol (1928-1987) e Roy Lichtenstein (1923-1997). Um ano depois, abre a Britto Central, empresa que comercializa produtos estampados com reproduções de seus quadros. Nos anos 1990 e 2000 seu trabalho é exposto em diversas mostras na Flórida, Estados Unidos, e em exposições europeias como a Bienal Internacional de Arte Contemporânea em Florença (2005), Itália, e na feira Arte Basel (2006), Suíça. Ao mesmo tempo, assina desenhos de diversas campanhas publicitárias da Pepsi e da Disney. Também realiza retratos de famosos, como o do cantor Michael Jackson (1958-2009) e o da princesa inglesa Diana Frances Spencer (1961-1997). Em 2005, recebe do então governador da Flórida, Jeb Bush (1953), o título simbólico de Embaixador das Artes na Flórida, Estados Unidos. Em 2010, lança o livro Happy pela Universe Publishing. Possui mais de cinco mil obras espalhadas por 400 países. Sua galeria de arte, localizada em São Paulo, é dirigida por sua irmã, Roberta Britto.


Análise da Trajetória
No trabalho de Romero Britto é possível encontrar multiplicidade de cores, com predomínio das primárias, e traços pretos e grossos. Britto realiza retratos de personalidades, como da cantora inglesa Madonna (1958) e do monge budista Dalai Lama (1935). Entrecortadas, as personagens são compostas por diversas padronagens, que também preenchem o fundo das telas. As formas geométricas e os traços que atravessam os rostos lembram pinturas do cubismo, como as de retratos do pintor espanhol Pablo Picasso (1881-1973). A desproporcionalidade dos rostos e corpos de Picasso não se mantém no desenho de Britto. Nesse aspecto, há mais proximidade com obras de grafite, como as do artista estadunidense Keith Haring (1958-1990). A semelhança com o grafite também está nas obras de grandes proporções feitas para as ruas, como o painel de 50m2 instalado em Poá, grande São Paulo, em 2015. Além dos retratos e painéis, Britto dedica-se aos produtos de sua marca, pensados para a reprodução em larga escala. Esse trabalho se repete nas parcerias realizadas com marcas populares, para as quais projeta desenhos das embalagens. Trabalha também com marcas como a britânica Bentley, de automóveis de luxo.

domingo, 23 de setembro de 2018

Biografia de Gustavo Rosa (Projeto:Qual Arte seu Filho faz na Escola?).


Gustavo Rosa (1946-2013) foi um artista plástico brasileiro, conhecido por suas figuras coloridas, alegres, bem humoradas e de apelo popular e comercial.
Gustavo Machado Rosa (1946-2013) nasceu em São Paulo, no dia 20 de dezembro de 1946. Filho de Cecília de Paula Machado Neto com três anos já desenhava compulsivamente. Estudou na Escola Morumbi e no Colégio Paes Leme. Em 1964 ingressou na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), onde frequentou o curso livre de desenho e pintura.
Durante um certo tempo, foi estagiário no setor de artes da Editora Abril. Em 1967, abandonou a profissão de publicitário para se dedicar exclusivamente à pintura. Em 1969 participou de sua primeira exposição coletiva na Galeria Vice-Rey, ao lado de obras de Walter Levy, Dirce Pires e Décio Escobar.
Ainda em 1967, Gustavo Rosa participou de sua primeira exposição coletiva na Galeria Vice-Rey, ao lado de obras de Walter Levy, Dirce Pires e Décio Escobar. Nesse mesmo ano, se inscreveu no setor de pintura para participar do Primeiro Festival de Artes Inter Clubes de São Paulo, recebendo Medalha de Ouro, e o Prêmio Viagem ao Exterior.
Em 1970, Gustavo Rosa realizou sua primeira exposição individual, na Galeria Bonfiglioli, onde apresentou uma série de desenhos de grandes formatos que captavam quase fotograficamente, os aspectos físicos e os semblantes fisionômicos dos personagens retratados. Nessa fase, recebeu diversas encomendas de “portrait”, que lhe garantiu viver de sua arte.
Em seguida, o artista se dedicou às séries “Palhaços” e “Bicicletas”. Em 1973, realizou a exposição antológica denominada “O Quadrado”, em que transformou formas humanas em composições plásticas quadrangulares. Em 1979, com a colaboração de Alfredo Volpi, Gustavo substitui a tinta a óleo pela têmpera a ovo e a exposição apresentada na Galeria Documenta foi incluída entre as melhores mostras daquele ano.
Além da têmpera, a gravura em metal, ensinada pelo gravador americano Rudy Pozzatti, a colagem também foi incorporada a seu trabalho. Em 1981, o artista fez uma incursão pelo tema natureza morta. Nas décadas seguintes, o artista se consagrou, realizando exposições no Brasil e no exterior. Seu traço costuma ser associado ao de Aldemir Martins, Di Cavalcanti e Fernando Botero.
Entre os trabalhos de Gustavo Rosa destacam-se: “Figura Feminina” (1971), “Palhaço” (1972), “Meninos” (1973), “Gato Vermelho” (1975), “Flautista” (1976), “Natureza Morta” (1979), “Carrinho de Pipoca” (1980), “Osso Duro de Roer” (1980), “Cabeça de Boi” (1982), entre outros.
Gustavo Rosa faleceu em São Paulo, no dia 12 de novembro de 2013.
Fonte: https://www.ebiografia.com





PINTANDO UM MUNDO MELHOR COM GUSTAVO ROSA (Projeto:Qual Arte seu Filho faz na Escola?).















PELO BOSQUE (Projeto:Artistas da Terra).

O que se passa contigo
Que a passos largos te vais?
Sozinha a ermo, perdida
Em passos que seguem tão sós...
No alarido dos pássaros,
No silêncio de teus medos,
Entre árvores em sossego,
Envolta dos zelos de gaia...
Sou o segredo doce
Que levas entre seus dedos,
A brisa que te conforta,
A alma leve que te sonha
Enquanto te acompanha
Nos sonhos de tua cesta
Que me levas iya-nla, vovó...
Eu te observo etérea
Mesmo que te aches só...


Escritora: Nina Costa, 17/09/2018.

Mimoso do Sul, Espírito Santo, Brasil.
Fonte:http://casadospoetasedapoesia.ning.com

Biografia de Walesson Alves Chanca(Projeto:Artistas da Terra).

Artista plástico que reside em Mimoso do Sul ES. Desenvolveu seu Dom artístico aos oito anos de idade criando desenhos fabulosos com diferencial notável, aprimorando com o tempo suas técnicas de desenho luz e sombreados. Ao decorrer do tempo sonhou ir além do desenho, a pintura a óleo entrou em sua vida pelas mãos de Maria Suila Barros Barros que foi uma grande amiga e professora que notou em seus desenhos a genialidade de um futuro artista que poderia ser reconhecido por sua qualidade e desenvolvimento aprimorado.A pintura básica se iniciou tomou como seu oficio registrar sua marca no mundo das artes, criando seu estilo único com aplicações de pedrarias, espelhos, metais, sementes, dvds, massas e mais. Trazendo seu risco com originalidade e crescimento, alcançando grandes objetivos e sonhos de infância. Realizou três exposições culturais em grande estilo indicado por Renato Aleixo a expor na histórica capela São Pedro conservatório de música Maria do Carmo Monteiro Leite no centro de Mimoso no período da festa tradicional da cidade onde seu trabalho foi reconhecido por todo o município.
Participou com amostras de arte na escola Monsenhor Elias Tomasi onde também estudou e se formou no ensino médio, lembrado por seus queridos Professores e convidado a participar da feira literária com suas obras. Seguindo em outros eventos culturais foi convidado a expor seu trabalho no lançamento do livro “O Barão do café” de Vera Moll onde a Academia de Letras Mimosense se reuniu no vernissage para contemplar a cultura viva em poesia, arte e música que soou com lindas melodias e embalou ainda mais os encantos na capelinha.
Seguindo esse caminho de sonhos onde recebeu grande inspiração de diversas culturas antigas para criar suas obras encontrou o seu “eu interior” a sua expressão e com ousadia risca e faz o que deve fazer traçando o seu caminho e o legado na arte, focando seu trabalho atual em uma coleção temática onde retrata:- Um mundo de fabulas que foge da realidade e traz o surrealismo à vida. Com grande alegria recebeu o precioso convite para expor em um evento organizado pela Academia de Letras de Marataízes onde aguarda com tremenda satisfação o grande dia da exposição onde estará expondo pela primeira vez seu trabalho fora da sua cidade natal.
Fonte:http://www.mimosoinfoco.com.br/Credito da Jornalista Renata Mofatte



    Releitura da Obra do artista foi feita pela turma do jardim II matutino, na Escola Jardim de Infância Corina Bicalho Guimarães no Município de Mimoso do Sul-ES. 

Biografia de Piet Mondrian-Semana de Arte na Escola. (Projeto:Qual Arte seu Filho faz na Escola?).



Piet Mondrian (1872-1944) foi um pintor holandês que despontou no começo do século XX e sua obra virou um símbolo poderoso da modernidade.
Pieter Cornelis Mondrian (1872-1944), conhecido como Piet Mondrian, nasceu em Amersfoort, Holanda, no dia 7 de março de 1872. Filho de um pastor cresceu em um ambiente extremamente religioso. Em 1892 ingressou na Academia Real de Artes de Amsterdam. Quando era iniciante pintava paisagens, mas já revelava uma inquietação peculiar ao moldar a natureza, os moinhos e as igrejas com uma visão geométrica do mundo.
Suas obras mais antigas seguiram o estilo da Escola de Haia e dos impressionistas de Amsterdam. Por volta de 1909 começou a pintar em um estilo mais abstrato. Ao longo dos anos, objetos e paisagens foram se decompondo em traços básicos. Para Mondrian o mínimo era o máximo. “Na natureza, a superfície das coisas é bela, mas sua imitação é sem vida”, dizia ele.

A Igreja de Domburg (1910)
Em 1911, Piet Mondrian foi para Paris onde manteve contato com os artistas abstracionistas e cubistas, entre eles, Pablo Picasso e Georges Braque, que foram abstraindo uma figura até que desaparecesse. Durante a Primeira Guerra Mundial retornou para a Holanda, onde conheceu o artista Theo van Doesburg um dos fundadores do movimento holandês “De Stijl” (O Estilo). Ele e seus companheiros do grupo holandês trabalhavam com formas geométricas abstratas.

Composição xadrez  (1919)
Na base da pintura de Mondrian estava uma utopia de fundo religioso. Ele era entusiasta da Teosofia - doutrina esotérica criada pela russa Madame Blavatsky. Como fruto da filosofia humanista e espiritual sincrética extraiu a noção de que por baixo da matéria, uma engrenagem básica constituiria a essência do mundo. Ao abraçar a abstração continuou pintando flores, símbolo universal feminino para a Teosofia (também as pintava porque ninguém comprava suas telas abstratas).
As composições clássicas com quadrados e retângulos delimitados por linhas pretas só surgiram quando o artista estava perto dos 50 anos. Ele rompera com os colegas do De Stijl por não aceitar a adoção de linhas diagonais. No estilo radical de Piet Mondrian só tinha lugar os traços horizontais e verticais. Na paleta de tintas, apenas as cores primárias - o vermelho, o azul e o amarelo, mais o preto e o branco, como na tela “Composição II em Vermelho, Azul e Amarelo” (1930).
Depois de residir vários anos em Paris e Londres, em 1940, durante a Segunda Guerra Mundial, mudou-se para Nova York, onde se permitia ouvir jazz e boogie-woogie e transpôs para a tela o andamento urbano e o ritmo agitado desses gêneros.
Piet Mondrian faleceu em Manhattan, em Nova York, Estados Unidos, no dia 1 de janeiro de 1944.
Obras de Piet Mondrian
Árvores à Luz da Lua (1908)
A Árvore Vermelha (1908)
Copo de Leite (1909)
O Moinho Vermelho (1910)
A Árvore Cinzenta (1911)
Macieira em Flor (1912)
Composição com Cores B (1917)
Composição em Tabuleiro com Cores Claras (1919)
Composição em Vermelho, Amarelo e Azul (1921)
Composição A (1923)
Composição em Amarelo (1930)
Composição n. 10 (1942)
Broadway Boogie-Woogie (1942)
Fonte:https://www.ebiografia.com




 Releitura da Obra do artista foi feita pela turma do jardim II- matutino, na Escola Jardim de Infância Corina Bicalho Guimarães no Município de Mimoso do Sul-ES. 

sábado, 22 de setembro de 2018

Biografia de Zaqueu Pedroza --Semana de Arte na Escola. (Projeto:Qual Arte seu Filho faz na Escola?).


Artista plástico autodidata,Zaqueu Pedroza morou 20 anos em São Paulo. Ele começou essa relação de amor com arte aos 12, quando tinha a mania de fazer rabiscos com lápis grafite, coisas meio surreais em folhas de caderno. Nessa época se envolveu com dança clássica, e até matava aulas para fazer balé. Aos 15, se apaixonou por moda e teatro, desfilando em passarela e já produzindo figurinos, coreografias e cenários. Depois resolveu ficar somente com a dança. Foi se envolvendo com grupos em academias e se apresentando em festivais. Até que a religião entrou em sua vida. Fez vocacionado em uma congregação em Aparecida do Norte, mas não queria ser padre.
É claro que voltou a fazer arte. Criou um grupo de dança em Volta Redonda - o Linha Corporal - e ia muito a São Paulo assistir ao Carlton Dance Festival. Montou uma releitura do musical "Xanadu" e o "Pecado de Adão e Eva" no Teatro Santa Cecília. Então, decidiu morar em São Paulo. Depois de cinco anos só trabalhando em hospitais (ele é enfermeiro) por lá, conheceu o diretor de uma galeria de arte em Santo André e, por convite dele, que viu os trabalhos que havia em seu apartamento, realizou sua primeira exposição com tema inspirado na fotografia. Conheceu, a partir daí, pessoas envolvidas com teatro, dança e artes plásticas. Até que resolveu retornar a Volta Redonda. 
Fonte:http://www.olhovivoca.com.br/arte-e-cultura/1820/a-efervescencia-artistica-de-zaqueu-pedroza/



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